Poema de Outono

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Os sinos tocam as estações desabrocha o outono flor
Minha alma grita no estalar do amor
Sucumbido ao deleito cedo a oração que se converte em um reza repetitiva da sua volta...; dor
caminho na escoras da vida e no lamento cor dos meus ossos e folhas âmbar
As lagrimas no ecoar cair pesadas e no seu durar

As noites dopar meus olhos derrama na madrugada sem domar
queria dizer algo e sendo as palavras ditas o dever de depor e
datar a cura
Criar as esperanças certas pois citar a dor do coração neste chiado que cegado-me canto o cantar de banir a solidão que sempre estar á boiar
Bicar seus lábios e beber sua beleza
Banir sem bater na tristeza para lembrar da dor que é viver sem ti
esperar e atuar sem mentiras no palco da vida andar anuir meus sentimentos antes que arranque minha vida destas linhas que caminho e a vida novamente armar

E antes de tira das minhas veias o sangue e corre este amor, te você outra vez para sempre pois o pavor de não acertar o alvor
do oblíquo altar

emitir meus votos emanar o elixir do amor duradouro
elevar a felicidade e eleger minha rainha
ejetar tudo que te faz infeliz
educar meus modos editor e editar as palavras que
díspar e não duelar com suas emoções

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

Se obscuro denso aroma solidificado
Vejo o tempo em estações sucumbi
Vermelho ramo do outono esbranquiçar a noite na luz prateada
luzes artificial metais e sombras esquadrilhadas
Ando entre meus próprios passos; pesamentos-questão deixo que morra em mim seus olhos?
Se de repente você me esquecer deixe no coração raízes onde possa brotar outra vez a solidão da minha alma
Sua doçura implacável hó flor, escalar até seus lábios entrelaçados na nevoa implacável pois no frio sentirá a vontade de um amor para aquecer-la
Em mim todo esse fogo também deixara de existe? e extinguido lembranças procurarei me congelar onde meu sangue não possa mais correr

Sobre as brasas a lança permitirei que me transpassa o coração
que morra a alma e sobre o sangue respira o corpo
Derreta em gotas e escorre pelo caminho e nesta jornada
alcanço o morro de Amom e surgirei com novas asas

Sou tua eterna devedora!
Devo-te por trazer-me, no meu outono,
a PRIMAVERA
Generosamente,
trouxeste-me jardins das flores mais belas!
Flores de estufa, raras e delicadas;
assim como aquelas miúdas, rústicas,
nascidas ao vento.
Como com elas, o meu amor por ti é contraditório:
quero ver-te como as flores que crescem livres no campo
e, ao mesmo tempo, anseio colocar-te em delicada redoma,
onde eu pudesse cercar-te de zelos.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Senhor Outono como está?
Espero que controle o seu ventinho atrevido
Coitados dos estendais
Voam incessantemente
Como as folhas a esvoaçar
Como o guarda chuva a fugir
Como o sol reservado
Que se esconde no imenso céu nublado
Sr. Outono sê bonzinho
Deixe o sol visitar os nossos dias cinzentos
Para a alma ficar mais alegre
E o espírito mais calmo
E apaziguar
As vidas um tanto nostálgicas
Das férias do Verão
Da praia azulada
Da areia dourada.....

Inserida por dora_marques_marques

Essências de Outono

O outono Trás o teu brilhante olhar,
Como as tempestades das folhas a voar!
Adoro as cores do teu sorriso a brilhar,
Na janela o teu orgulho a flutuar!

Como é bom aquele calor humano enroscados os dois a sorrir,
Lá fora o frio a espreitar!
Saltarmos nas folhas crocantes e coloridas que caem das arvores despidas sem folhas a cobrir,
As castanhas assadas trazem o cheiro típico do sabor do outono com o vinho a abrir!

O tempo é mais para nós dois a florir,
Com amor para amar e usufruir!
As folhas descrevem um poeta com caneta a escrever e sorrir,
Junto com um pintor a pintar as cores das paisagem com sol a luzir!

A vida é as quatros estacões com estradas a descobrir,
O outono e monótono mas com qualidades a usufruir!
Só não vê o bom da vida com sol a luzir,
Quem não aproveita as cores do outono na tela por ti a sorrir!

Inserida por SC77AC69

O envelhecimento
Não é apenas o Outono
Ou o Inverno da vida
É a época da colheita
De voltar a ser criança

Inserida por Sentimentos-Poeticos

As estações
Quando caem as folhas de outono
É sinal de que surgirá em breve
Uma doce primavera Um novo tempo, uma nova estação
São os ciclos da vida, celebrando
O tempo divino da existência
Repara na chegada da primavera
Das flores que desabrocham
Anunciando mais uma etapa da vida
Repara na beleza dos pássaros
Que voam livremente, é o Tempo de chegada e de partida.
Em cada destino na trajetória de cada existência Haverá uma certeza no caminho
Foi no tempo em que se propôs
A liberdade de escolher Viver a tua própria vida. Uns dizem que é a sina que se
Destina, outros dizem que é apenas o livre arbítrio Porém sendo o tempo
O maior aliado das vitórias E das derrotas, segue confiante
Pois a caminhada é constante.

Inserida por MoraAlves

Outono chegando e riscando meu chão.
Cada folha representa um sentimento que fica, dando margem a outros que chegam.
Meus passos vão seguindo em busca do melhor.

Inserida por ValMoni

No verão o sol brilha intensamente e as plantas crescem.
No outono o vento desfolha as árvores e as paisagens ficam cinza.
No inverno chuvas, frio, gelo e neve fazem as plantas ficarem ociosas.
Mas com a chegada da primavera a vida renasce e as cores voltam a prevalecer.
Assim são as nossas vidas, passamos também por várias estações que fazem a gente crescer, termos paciência, prudência, resignação, renascimento, esperança, paz, tristeza, alegria e felicidade.
Como a natureza, vamos fazer a transformação de tudo aquilo que nós queremos mudar.
Por que a natureza faz a dela com perfeição.

Inserida por isaiasribeiro

Folhas de outono

Aquela fina e leve seda
Transparecia o teu corpo
Encostava em tua pele

Após uma palestra
A volta pra casa era distante
E o meu corpo pedia,
Somente descanso
Foi quando Num instante
Eu me despejei

Lancei meu corpo
Sobre aquele banco de madeira
Banquinho de praça mesmo
O sol pouco nítido,
embaçado num clima abaixo de zero
Era tudo o que se podia ver

Naquela tardezinha...
Era outono, E haviam galhos
muitos troncos e galhos despidos
Pelo contratempo da estação

Folhas semelhantes á flores
Amarelinhas, que passeavam
Levadas por qualquer vento
Onde uma e outra, caiam sob mim
E uma jaqueta se certificava
de me agasalhar
E me proteger
Daquele espetáculo natural
Ensaiado e encenando
Destaque anual

E uma mutidão de solidão
Passou ali
Foi quando me enchi de coragem
Minhas pernas me deixavam sob os pés
Meus braços se abriam
E eu sentia aquela brisa me balançar
como aquele pneu pendurado numa corda
Esperando qualquer dia
Que uma criança sequer
Perceba o quão bom é
Se balançar no outono
Num finzinho de tarde
No caminho de casa.

Inserida por lisandrapereiraFS

Ventania

Essa ventania conturbada
Balança os galhos
Caem as folhas de outono
No telhado da prima
A Prima Vera
Levam raiz, de galho em galho
Que em dureza se desdobra
E não transmutam
Nem voam
E ao serem flexíveis ao vento
Com toda sua intensidade
Força e perversidade
Ali permanecem
Então chega uma hora
Que cansam os ventos
E a árvore continua á morar
Em sua terra natal
Outrora com renovo
Em suas folhas que sombreiam
Da casinha
o nosso quintal

Inserida por lisandrapereiraFS

Quero

Quero
tua voz
de outono
em todas as estações
voz modulada
e rouca
com sede
de música…
tua voz que me deixa louca.
Quero e te quero.

Inserida por RosangelaCalza

Folhas de Outono

Cá estou eu em seus braços
Em laços
Depois de um voo raso
Depois de um sopro farto
Raro

Cá estou eu sem rumo
Me arrumo
Pelo seu rumo
Como folhas secas de outono
Ah, as folhas de outono

Cheias de amor
Cheias de cor

Frágeis como o amor
Que ao menor sinal de calor
Se entregam e se deixam ir
Planando sobre seu próprio mar em tons de ocre
E pousam
Repousam
Ah, as folhas de outono

Cheias de mim
Cheias de ti
Cheias de si

Inserida por RegisVP

Entenda os ciclos ocultos da vida.
Na primavera surge a vida
O verão é o apogeu
O outono é a decadência
E o inverno é a morte.
Assim completa-se o ciclo...
Por isso nunca se desespere com o inverno de seus ciclos, eles são inevitáveis.
E não tenha medo de enfrentar a obscuridade do inverno, principalmente em seus ciclos de vida ruins, só enfrentando a escuridão você poderá finalmente terminá-los de vez.

Inserida por Hermanismo

O ser humano
Não pode viver ressecado
Dentro do outono.
Tão pouco no inverno
Abraçado com um forno.
E, de olho no verão
Mas, com medo de insolação!
Mas, a primavera!...
Ah, está toda gente espera,
vem com belas flores,
muitos perfumes e gratas amizades!

Inserida por ostra

Na primavera, outono, verão
É sempre o mesmo discurso furado
Inverno reina no seu coração
Parece um músculo enferrujado

Inserida por pensador

Neste Outono
Que eu seja um verso
Que o rio rasga
As fragas beijam
E o mar abraça
Em poesia

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Dicas de Outono

A goiabeira já está pálida, sem frutos e sem folhas.
Assim dizia minha mãe “sinal que o outono está iniciando”.

Inserida por claudelton_pedrosa

O Vírus do Amor

Manhã de outono , ouço o som dos cantos dos passaros e o soprar do vento ,Olhar fixo no firmamento, ao abrir a janela contemplo a cena mais bela . o sol radiante nascendo me leva a lembrar do magnífico sorriso dela.O galo canta , o dever diz levanta , mais o que de fato me espanta , é perceber como o jeito dela me encanta .Em minhas leituras pelas paginas do livro, surpreendido pela imaginação , me encontro com as travessuras e aventuras que fazem parte do plano de açao , Minha mente refém desta louca paixão.O contexto me sinaliza que devo ficar em casa ,me resta pegar a minha asa , movido pelo fogo que abrasa , e me deliciar no amor que nunca se atrasa.Em alta velocidade , os pensamentos a busca a fim de matar a saudade.Um pretexto aqui , ali e ainda outro acolá , bora a cidade atravessar , infectado pelo virus do amor , que mata se a distancia contunuar.O Dr. Coração receitou : Abraçar , beijar, tocar ,Sao medidas salutar , para o virus do amor nao matar,Tome na medida que for preciso , acrescente uma dose de riso.Não tem contra indicação , nem efeitos colaterais , fazendo assim o virus do amor nao matara jamais.

Inserida por adelmo_almeida

No verão: seu calor, sua praia, seu fulgor;
No outono: seu odor, sua brisa, seu frescor;
No inverno: seu tremor, seu arrepio, seu rubor;
E por todo o ano o seu escritor, seu amante, o seu último amor...⁠

Inserida por donyaugusto