Poema de Mãos
Deslealdade é como uma foice, a foice que o maligno coloca em nossas mãos para golpearmos sem dó nem piedade os nossos entes amados, o nosso próximo...
Eu sou uma flor que desabrochou nas mãos de um Jardineiro Fiel que acreditou em mim; mesmo quando eu estava despetalada, infiel, açoitada pelas tempestades da vida. Ele perseverou em me amar, tocar...Olha, que bela flor me transformei! Menina, flor, serva do Senhor Jesus, Amigo Fiel, a me acompanhar, cuidar.
Quero um Dia sentir o Carinho de Tuas Mãos em meu rosto.... e saber que o tempo passou, Deus Agiu e nos uniu.
Tantas coisas boas já escaparam das nossas mãos, enquanto estávamos focados em algo impossível ao nosso alcance. Um pouco mais de atenção pode salvar muita coisa boa.
Sou do tipo romântico mas das antigas, gosto de elogiar, mandar flores, andar de mãos dadas, sentar na pracinha e fica olhando para a Lua. Eu gosto do simples, gosto de conversar baixinho no ouvido.
Pobre da laranjeira que nasce pelas mãos de um cultivador podre. Está fadada a, sem culpa, transferir a podridão do seu fiador.
E mesmo que se tente regar a laranjeira com água limpa, lá está o responsável mijando na raiz.
Me abstenho da ilusão do livre-arbítrio; entrego a minha vida em Tuas mãos, Senhor; me livra de ser livre e praticar o que te desagrada, e o quê, me faz ficar bem longe de Ti, e da Tua gloriosa presença.
Meu amor acordas-me com carinho, sinto as tuas mãos acariciarem o meu rosto e cheiro de café. Esse aroma tão peculiar, que eu tanto gosto. Obrigado, meu amor!
O que brota das mãos de um trabalhador do bem, que exerce o amor próprio e o próprio amor ao próximo, é o que o mundo em sociedade espera de cada um de nós.
Ser surpreendido como o olhar de uma criança no circo. Perder a razão e mesmo assim ergue as mãos. Aquela velha prisão sem grades onde o limite e a vaidade.
Só não brigue por motivos fúteis, aproveite ao máximo o que tem em mãos, analise a situação e pense bem, tenho certeza que ira clarear o problema e perceber que o tempo que gastou era um tempo útil que estava perdido na escuridão, de razão ao seu coração e mande tua cabeça se calar pelo menos uma vez...
Hoje refleti sobre um pedaço de fita cor de rosa que segurava sobre as mãos, e brincando comecei a dar voltas. Em alguns movimentos a transformei em nós, em outros um simples laço. Inicialmente enrosquei em minhas mãos, e no vira e desvira, enrola e embola, passa e repassa transformei a fita num laço. E assim também pensei, laço é abraço, coração com coração, laço e abraço cercado por fitas e mãos. Mas onde colocar um laço? Lembrei que pode ser no presente (aquele que ganhei outrora), no cabelo comprido da moça bonita, no boque de flores que recebi de presente. O laço eu coloco onde quero enfeitar! E se eu puxar uma ponta? Aos poucos desmonto o laço, que devagar escorrega em meio aos meus dedos, se desmancha e se desfaz! Então percebo que assim é o amor. Feito de laço, que se desfaz a qualquer momento. E como diria Quintana, amor não prende, não sufoca, não escraviza e nem aperta. Porque quando vira nó, simplesmente deixou de ser laço!
Eu enfrento a vida com as mãos cheias de flores, não uso armas, nem dissabores. Uso o amor, me transbordo da paz e do perfume das flores que espalhei pelos caminhos que andei... O que eu colho? Uma tal de FELICIDADE.