Poema de Mãos

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E na sublimação do sentimento que o amor aparece, uma simples rosa é como ter o mundo em suas mãos

Eu não sei por que mãos tu já passou. Eu não faço idéia o quanto teu coração foi ferido. Eu não sei o quanto tu já amou nessa vida. Nem imagino o quanto tu já sofreu. Mas abro mão do que for pra curar as tuas feridas que o tempo ainda não deu um jeito.

Não nego que gostaria de, muitas vezes, estar em outro lugar e de ter nas mãos um controle remoto para voltar no mesmo canal. Porém, estar no mesmo lugar é enfadonho e no canal, o programa já é outro.

Sinto-me totalmente em suas mãos, absolutamente sem defesa, e, por uma vez, implorei: guarde-me no coração ou me expulse, mas não deixe que eu me agarre ao amor e de repente descubra que ele acabou.

Que ela saia por ai florindo os olhos com toda essa cor de esperança e as mãos prontas pra enxugar qualquer errinho que ouse cair dos olhos. Caiu feio Moço, mas levantou. Porque a vida fica ainda mais bonita de lá do alto do coração e o tempo.. Ah, esse faz passado rapidinho. A verdade é que ela tem um medo danado de morrer assim fora de si, nesse chão. Seus medos doem o pé de quem pisa com verdade e não recua no primeiro soluçar. Mas olha, o amor aprende a ser próprio. E perdoa.

"Uma Noite sem estrelas não deveria gelar minhas mãos e nem os sonhos."

Para que pedir à Deus que abra as portas para você se as chaves estão em suas próprias mãos?

E você não pode fazer muito, é como estar no escuro de mãos atadas, é como estar imobilizado. E você se desespera, reza a cada “tic” do relógio, para que o tempo pare, e deseja cada vez mais que o futuro não venha. E você ora, seus batimentos aceleram e seus esforços de nada adiantam, sua força logo acaba e você só treme, treme e chora. Se torna insuportável. Dor.

Queria ser cego para não ver o quanto o povo de Deus tem sofrido nas mãos dos poderosos!

Por que todas as mãos escrevem e desenham o amor, todas as bocas falam, gritam e cantam, mas poucos corações vivem ele verdadeiramente?

Porventura, todos os caminhos por quais trilhamos estão traçados na palma das nossas mãos, e, quiçá, marcados nas calçadas invisíveis do espaço que se cruzam e por vezes se entrelaçam em tantas outras. Num emaranhado algumas dão nós, outras se tornam laços, feitos e desfeitos.

"Duas coisas não se escondem: a velhice pelas mãos e o amor pelos olhos."

Quando uma história de amor não é escrita a quatro mãos, o próprio enredo diz que amor não correspondido é amor não merecido. É amor que não merece verso, nem poesia. E, às vezes, a vida grita, mas não ouvimos o seu som esclarecedor, porque ainda estamos fora de sintonia. E uma história sem sinergia deixa de ser um verso de amor para se transformar na palavra perdida no meio do caos.

Destino? Seria comodismo demais de minha parte entregar minha FELICIDADE nas mãos dele...

Preserve sua liberdade, seu dinheiro, seu amor e sorte. Dádivas de Deus escorrem pelas mãos de quem as seguram como um prêmio em exposição.

"Suas mãos soam, você gagueja na presença dele(a). Ri de tudo que ele(a) fala, mesmo não tendo graça. Isso não é amar. Amar é muito pior que isso.".

Ele colocou as duas mãos na cabeça e sacudiu os cabelos. Ou seriam os pensamentos?

A riqueza só é riqueza quando está nas mãos dos que temem ao Senhor e respeita primeiramente as leis divinas.

Eu ainda vou morder a sua boca, eu ainda vou sair na rua contigo de mãos dadas e te apresentar como meu namorado. Eu ainda vou brigar contigo por causa de besteira e você vai me calar com um beijo, eu ainda vou ser sua e você meu. Tenho tanta certeza disso quanto tenho que um dia ainda vou deixar de ser boba e vou parar de sonhar e imaginar besteira.

E lá estava ele, com as duas mãos na cintura, acompanhando o jogo com seus olhos pretos e misteriosos, sua expressão parecia não afetar á ninguém, ninguém prestava atenção nele, ninguém notava a sua presença ali… Ninguém, exceto ela. A garota desengonçada e desalinhada, da pele branca, mas de certa forma bronzeada, dos olhos castanhos misturado com um mel, da boca fina e rosada, das bochechas redondas e afofadas. Ela era linda. Uma beleza tanto externa, quanto interna. Seus olhos batiam contra o sol, fazendo com que ficassem mais claros, e que o mel escondido aparecesse. Era lindo. O modo como os teus olhos brilhavam era extremamente descomunal. Podia-se ver um certo sorriso formando-se em sua face. E então, quando menos esperou, ele olhou fixo em teus olhos que brilhavam mais que o próprio sol, e pareceu confuso. Muito confuso. Encarava-a concentrado, misterioso e receoso.