Poema de Mãe pra seu Filho Recém Nascido
Estagnado no final desse túnel
Em que nunca houve luz.
Nascido pra ser estorvo.
Nascido pra ser uma cruz.
Anjo caído de espirito opaco.
Sem asas
Nascido pra cair.
Nascido pra ser fraco.
Tudo que hoje colhe,
Com o que plantou um dia condiz.
Nascido para o fracasso,
Não nasceu pra ser feliz.
RESPOSTA AO AMOR
Meu amigo, por que, de forma tão sentida
dizeis que o eterno amor nascido num momento
é uma dor sem remédio, e há de estar
escondida, e como supor que ela ignore esse tormento?
Vós não fostes jamais sombra despercebida,
nem deveis vos julgar num triste isolamento:
Os mais amados vão, às vezes, pela vida
sem nada receber e sem um só lamento.
Deus,entanto, à mulher de uma alma complacente
e ela por seu caminho ira mais docemente
se um murmurio de amor a segue aonde ela vá.
Aquela que o dever deseja ficar presa
os versos cheios dela, os sentiu com certeza,
e tudo compreendeu... Mas ela o dirá!
Impossivel é viver sem ter nascido
É morrer sem ter vivido
É ressuscitar sem ter morrido.
Impossível é sentir sem sentimento
É voar ser ter o vento
É curtir nos maus momentos.
Obrigada Senhor!
Pela oportunidade de ter nascido num lar cristão que continuou a me ensinar que amar ao próximo é mais importante do que amar-me, porque senão, como eu entenderia o sentido da vida.
Obrigada Senhor!
Pelo dom da escrita, porque sei que meus bons e queridos amigos espirituais sempre estão por perto a me intuir.
Obrigada senhor!
Por todos os dias acordar disposta, com sorriso na alma, porque sei que se um dia eu não conseguir movimentar as pernas, ao menos o sorriso movimentará o músculo facial me permitindo ainda contemplar a alegria de viver.
Obrigada Pai Celeste!
Pela tua presença em minha vida, pelo convite dos céus a contemplar a natureza que muitas vezes me ensina a lição de organização e disciplina.
Muito obrigada Senhor!
Por viver um dia de cada vez como se fosse sempre o mais importante e especial de todos que já vivi, porque só assim aprendo a compartilhar o amor com o próximo, o carinho, a fraternidade e a devoção.
Obrigada DEUS!
pelos amigos meus, pelos admiradores e até mesmo por aqueles antipáticos a mim, porque de uma forma ou de outra eu sinto que existo pelo efeito que causo nas pessoas.
Muito obrigada Meu Deus! E que tuas bençãos se multipliquem em nossa existência, em nosso DOM DA VIDA.
Biografia
Nascido em 07/05/1960 no interior da Bahia (Local ainda desconhecido), conhecido na sua terra natal como Raposa, pelo seu costume de andar no mato quando criança caçando pequenas aves e por roubar galinhas no quintal dos vizinhos, costume o qual perdeu quando foi morar com sua tia na capital Salvador – BA.
Eberaldo Martins nasceu e cresceu num ambiente hostil, duro para se viver. Sua mãe Augusta Martins morreu quando Eberaldo tinha 19 anos, forçando-o a ir morar com sua tia, terminando os estudos na capital aos 23.
Sem nenhum curso de graduação Eberaldo começa a escrever seus pensamentos, tenta ser colunista em um jornal, mas com o seu baixo nível acadêmico não consegue.
No auge dos seus 51 anos, Eberaldo descobre a internet, então passa a ter como seus leitores os internautas.
PORTUGAL
Ó amada esta minha pátria
Que nela tive a sorte de ter nascido
Que me prende a alma
Que me amarra o coração
Ó nação valente, imortal
Que és roubada , maltratada
O vento lusitano de mar a mar
Que vives uma fúria sem alcançar
O céu por inquietação
Malditos os que te roubam, são tantos
Que o povo já passa tantos tormentos
Ó terra lusitana que tanto amo
Bela de norte a sul
Amaldiçoo quem te maltrata
Quem te desfigura selvaticamente
Meu cantinho à beira mar
Meu querido amado Portugal
►Mamãe Me Disse
Mamãe me disse que eu jamais deveria ter nascido
Mamãe também me disse que eu deveria ter morrido
Ela disse algo sobre métodos contraceptivos,
Que resultaram em um erro desenvolvido,
Que eu não sou seu filho
Acho que mamãe está brava comigo
Ela me mandou ir brincar lá fora,
Mas quando voltei, já havia escurecido
Mamãe havia me deixado sem blusa,
Eu estava morrendo de frio.
Gosto muito da minha mamãe
Ela sempre me deixa comer aquele pão macio
Deve ser por que ainda sou um bebê, deve ser isso
Mamãe já me deixou brincando por horas no celeiro,
Mas quando eu choro, ela não vem correndo
Penso que ela talvez esteja ocupada, ou atrasada
Mas, eu continuo gostando muito dela
Quando me bate, eu peço desculpas a ela,
Pois não quero vê-la zangada, por isso eu fico fora de casa.
Papai não mora mais com a gente
Ela me culpa, mas sei que não é de coração
Ela me disse uma vez que, quando eu nasci,
Destruí a união
Não sei se mamãe está brava, ou assustada
Agora ela está insistindo para que eu coma o pão
Perguntei o que é o pó branco sobre ele,
Ela só disse que é açúcar e segurou minha mão
Mamãe me ama, eu sabia, quando e crescer,
Vou dar a ela uma mansão.
Ao alvorar
Quando o sol já nascido
Vem me ver de fantasia despido
Traz consigo um litro e meio de poesia
Um favo de mel e um pedaço de pão
Traz tua boca de veraneio
E o coração cheio de amor.
Eu sou gay, mas não sou por estar na moda, mas por eu ter nascido assim.
Deus me fez assim e ele nunca erra.
Posso não ser presidente, rei ou mesmo deus, mas sou eu .
Mas a única coisa que farei é permanecer tudo em paz e que não nos tire a paz.
Sou gay, tenho família que me adora, tenho amigos que não me abandonaram por eu ser o que sou, porque simplesmente eles aceitam, e sou bipolar.
JOÃO RIBEIRO DO VALLE
MORRE O HOMEM E NASCE A LENDA
Nascido em Monte Santo,
Aqui recebeu seu manto.
Guaranésia lhe deu a mão,
Concedeu-lhe a filha do Capitão.
Aos 22 de setembro de 2017,
Foi a data que Deus lhe deste.
A idade que ha pouco fizeste,
Completava noventa e sete.
Homem feliz,
Tinha funda sua raiz.
Residia perto da matriz,
Sua direção era o seu nariz.
Homem pacato,
Paciente e calmo.
Gostava de retratos,
Nunca tinha sobressaltos.
Pasto formoso,
Gesto garboso,
Homem famoso,
Cabritas com milho mimoso.
Sua marca ficou,
Nos filhos apurou.
Nos netos conservou,
Nos bisnetos muito restou.
Tinha seu carreiro,
Era bom candieiro.
Escondia o paradeiro,
Tinha o fósforo e o isqueiro.
Tirava o seu leitinho,
Cuidava bem do gadinho.
Tinha mansos e de bravura,
Mas ele gostava era do boi Lula.
Trabalhou na prefeitura,
Com esmero e desenvoltura.
Na planta planejou,
Alguns bairros ele formou.
Era ligeiro e faceiro,
Querido e lisonjeiro.
Tinha lá o seu olheiro,
Não descuidava do terreiro.
Conta-se que certo dia,
Viajou em companhia,
De jovens de simpatia,
Infartado ele estaria.
Brincadeiras à parte,
Muito respeito de minha parte.
Plantou amor e saudade,
Guaranésia agradece a sua amizade.
Élcio José Martins
Pagina 1, Era meu único desejo.
Nascido para brilhar, nascido para jogar futebol… E mais…
Pagina 2
Quando estou triste e com o coração cheio de amor por alguém distante de mim, sentimento que me sufoca de uma maneira terrível, sinto me mal, vontade de chorar, gritar, de estar em um lugar vazio de presença de pessoas, e qualquer outra coisa, que não seja a natureza, Deus, e ver o tempo passar, em fração de segundos, segundos que muitas vezes passa rápido, outros nem tanto, mas embora passe por cada coisa que me deixa desanimado, creio que existe um ser, um espirito, creio que ele é a curo de todos os meus sentimentos, mesmo que não fale nada, eu confio em te, no espirito santo de Deus, o meu consolador.
Pagina 3
Todos dizem que serei um bom marido, um bom esposo. Mas será mesmo?! Me tento a pensar, penso constantemente, como eu seria com minha esposa, não me vem muitas coisas, sei que todo que fiz por garotas e continuo fazendo foi sempre o melhor, carinho, amor, respeito, atenção, verdade, e tantas outras coisas que tenho em meu caráter, pois o meu jeito de ser é muito bacana, e curto esse jeito. Vivo minha vida com princípios e com eles a toco.
Pagina 4.
… Escrita pelo dedo de Deus
Temer a morte é como arrepender-se de ter nascido.
Na verdade , a vida que nos compele aos temores.
Tânia Kvalknt
O desvanecer do meu EGO!
Nascido debaixo dos contentores
De entranhas nutridas pela penúria
Confortado pelo calor das sobras
Espraiado para meu único banho.
Acoitado pelo manancial da miséria
Treinado a amealhar dissabores.
De todos, indiciado maninho
Fazendo da esperança minha mantença.
Minha existência é ínfima como no nipónico
Quero do fulgor do meu pensamento
Uma atalaia à minha tribulação.
Nascido pra ser Mar
Queria mesmo
é que a vida
tivesse me endurecido!
Me transformado
em rocha de mar de vulcão.
Tão duro quanto lava efervescente
deitando montanha abaixo
abraçando tudo pelo caminho
e encontrando o mar:
Num duelo de esfriar-enrijecer.
Num feitiço de verter
tormenta em rocha-
fria e dura.
Queria mesmo é ter endurecido na vida,
e não,
ter descido montanha abaixo:
Sem controle
dominado,
amolecido,
vertido a tormenta.
Queria mesmo é ter endurecido
com a vida.
Mas, não dá!
Meu destino não é ser rocha-
nem ser tormenta-
é ser mar.
Quando fui ao Rio Grande
Nascido no Paraná
Por honras do destino
Conheci um Gaudério
com ele os mistérios
Da tradição gaúcha
No Rio Grande fui apresentado
As tradições gauchescas
Me encantei com os pealos
Chimarrão e o churrasco
Juntamente com os causos
Sempre á volta de uma fogueira
Também me surpreendi
Com o amor dado a sua terra
Valorizando o passado
Não deixando de lado
Historias e memórias
De sangue e glórias
Dos seus caudilhos
Por um Rio Grande diferenciado
Mas espero que um dia
Ali possa voltar
E mostrar para meus filhos
Quem sabe meus netos também
Que existe um estado
Que valoriza seu passado
Sem desmerecer ninguém ...
Nascido no dia dois,
Com mais dois esse mês.
Chegou em segundo na sua família.
É o quarto da sua linhagem.
Este ano que viveu...
Somando os números, vinte seis.
Talvez incrível coincidência.
Hoje...Dois e Seis.
Oração:
Senhor eu te agradeço
por ter nascido mulher
se tú estás comigo,
nunca vou me importar
com o lugar que vou ocupar
se no anônimato, ou com luzes a brilhar
Quem é
Robson Silva Rocha
Nascido em São Paulo, Carapicuiba no dia 12 de maio de 1986, começou a escrever poesia a
partir da adolescência,
Quando comecei a perceber que tinha capacidade de escrever, E decidir a escrever um livro de poesia a partir do dia 17 de novembro de 2006.
Eu estou escrevendo poesia todos os dias.
eu quero publicar o livro em 2007 e 2008 do ano letivo ou
do ano que vem, depois do livro de poesia eu quero publicar outro livro sobre os amigos de Robson,
para ficar de recordação.
O primeiro livro se chama: O perfil do sentimento de Robson.
E o outro livro se chama: Perfil da vida de Robson e seus melhores amigos.
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