Poema de Juventude
Agora talvez muitos não dêem a mínima, mas chegará o momento, que o que se aprendeu quando jovem, poderá fazer toda diferença, entre o tédio e entusiasmo.
DIFERENÇAS ENTRE IDOSO E VELHO
O idoso é aquele que tem bastante idade e velho é quem abandonou a sua jovialidade. O idoso é um sábio que fez da sua resiliência um forte alicerce de sustentação para a vida, busca melhorias, faz planos e tem sonhos de alcançar suas metas. O velho já desistiu.
Ser jovem é sentir saudades da pessoa que serei, e aversão à pessoa que outrora fui. É querer alçar voo sem asas; desconhecer a desesperança. É encantar-me desencantando-me com a poesia da vida; é fazer dos amores e das melodias meu fôlego. É ter a doçura da imaturidade e o frescor da ousadia. É saber que a juventude há de acabar, mas viver como se não soubesse.
"Quero um amor que me faça sorrir, cantar no banheiro, andar sem destino (de mãos dadas)... Que me faça sentir jovem novamente, comendo pizza como um jantar romântico."
*"A maior tristeza é se arrepender na velhice de não ter realizado o que só poderia ser realizado na juventude"*
Quando jovens, nutrimos grandes expectativas para o futuro; quando adultos, sentimos uma profunda nostalgia pelo passado.
Se o sistema educacional dos CIEPs idealizado por Brizola, Darcy Ribeiro e Oscar Niemeyer tivesse prosperado, a juventude carioca teria tido uma grande e efetiva chance de ser hoje cidadãos livres com saudáveis opiniões.
O desiquilíbrio social e a escassez de oportunidades educacionais e trabalhadoras, direciona grande parte da juventude consumista sem recursos, a ser um produto descartável e efêmero, das poucas classes privilegiadas.
"Viver estando disposto a aprender em todas as circunstâncias nos proporciona muito além do aprendizado, senão, uma verdadeira fonte de juventude e vitalidade para encararmos nossos desafios com coragem e esperança."
Numa sociedade extremamente movida por interesses as pessoas acabam se tornando "invisíveis" com o passar dos anos.
Divida essa sua juventude estúpida com a gatinha ali do lado, meu bem. Eu vou embora sozinha. Eu tenho um sonho, eu tenho um destino, e se bater o carro e arrebentar a cara toda saindo daqui, continua tudo certo. Fora da roda, montada na minha loucura. Parada pateta ridícula porra-louca solitária venenosa. Pós-tudo, sabe como? Darkérrima, modernésima, puro simulacro. Dá minha jaqueta, boy, que faz um puta frio lá fora e quando chega essa hora da noite eu me desencanto. Viro outra vez aquilo que sou todo dia, fechada sozinha perdida no meu quarto, longe da roda e de tudo: uma criança assustada.
Infelizmente vivemos hoje em um tempo de uma juventude familiar bandida, nociva, maliciosa sexualmente fútil anonima de ficadinhas de ganhos fáceis pelas redes sociais da internet e pelos grupinhos do whats app, uma vertente perniciosa ao uso passivo e ativo de drogas e misturinhas licitas energéticas alcoólicas, falsos príncipes e princesinhas mascarados e disfarçados em uma dupla personalidade e realidade mundana com o que há de pior na escoria, equivocada e suja existência egoística doentia sub-humana.