Poema de Incerteza
Ergo meu olhar para o vasto horizonte, onde as névoas da incerteza se misturam aos raios de esperança. Sou o peregrino solitário, navegando em um oceano de silêncio, entre marés de conflitos e vendavais de desejo. A vida, esse labirinto, reflete minha alma em espelhos que revelam tanto a luz da certeza quanto a sombra do vazio. No jardim íntimo do amor, flores de paixão desabrocham entre espinhos de desilusão. Sigo a dança do ser e do não ser, entre a busca pela plenitude e a resignação diante do desconhecido. Na solidão, na melancolia, na contemplação, encontro as águas calmas e a prisão da alma, o caos e a serenidade, o anseio e a aceitação. Pois, no abismo profundo, descubro uma verdade oculta: só na ausência que acho a presença mais profunda de mim mesmo.
A incerteza especulando o segundo sequente ansiando o próximo passo, a insegurança aguçando os sentidos aguardando o próximo caso, a breve falta de ar seguida de calafrios e aquela angústia vinda com arrepios, muitos irão falar que é pura vaidade, prazer, ansiedade.
Primeiro de tudo gostei da tua incerteza, isso é clareza de alma, humildade de localidade de carácter. Depois gostei da visão de mundo, desleixada e descontraída, brincava mesmo perdida. Por último e não menos importante a beleza estonteante, desde o topete do "Ice Ventura" até as belas curvas.
Ouço gritos de incertezas de um amor que nunca vem e colho de minhas agruras a incansável procura pelo amor de alguém.
O que mata um sonho não é a incerteza. O que mata um sonho, são as comparações que nos fizemos para com os outros.
Na vastidão do universo da possibilidade, onde a incerteza e o risco se intercruzam, recusar-se a tentar é renunciar à própria essência da vida. Mesmo diante do preço elevado que possa se apresentar, é na coragem de enfrentar o desconhecido que encontramos a força para transcender limites e desbravar horizontes inexplorados.
Viver as incertezas da vida é como ter o papel e a caneta e não conseguir expressar o que sentimentos.
As vezes não dá para dormir antes de desabafar, é preciso colocar pra fora as incertezas que nos rodeiam.
Nos devaneios vejo tanta verdade que ao acordar me deparo com incertezas profundas. O sonho pode ser mais real que a vida.
O sucesso gera em todos nós ansiedade, incertezas e medo. Sim, temos medo do sucesso e muitas vezes nos autossabotamos por não estarmos prontos para os desafios, mudanças e incertezas que poderão advir do sucesso iminente. Mas, ao lidarmos com o medo, também somos tentados ao impulso, e isso pode também ser um obstáculo. Tornar o medo eficaz pode ser a solução. Aceite o medo, sinta a adrenalina gerada e obtenha o sucesso com todas as suas aderências. É assim que o sucesso deve ser consumido: com casca e tudo!
"A única certeza na vida é a incerteza; é na busca pelo desconhecido que encontramos a verdadeira essência do ser."
Frequentemente, o meio-tempo é um período de incerteza. Você está sentindo uma certa ansiedade que não consegue exatamente localizar. Pode parecer que, por fora, está tudo bem, mas por dentro está acontecendo alguma coisa.
Às vezes, essa coisa é tristeza. [...] Mas, atenção, é justamente no momento em que as coisas parecem estar se desintegrando que elas estão se encaixando. O meio-tempo é o momento da preparação que irá nos curar. Estamos sendo preparados para a maior de todas as experiências da vida – a do amor incondicional. Então é preciso aguentar o sentimento de confusão e desamparo. Lembre-se sempre de que o meio-tempo não é um estado permanente. É um processo de cura.
Você nunca deve procurar pela ajuda quando estiver em aflição. Isso gera desconforto e incerteza sobre o dia de amanhã.
Todos os dias eu busco algo diferente, não para viver das incertezas mas para saber que o incerto, esta certo!
Momentos de incertezas também podem apresentar diversas oportunidades, basta não aceitar que a inércia domine nosso lado criativo.
Navego por mares de incerteza, onde cada dia parece me levar de volta ao mesmo porto. O futuro, velado em névoas de fracasso passado, contrasta com a visão sempre mutável. As pessoas, movidas por seus próprios interesses, negligenciam a existência do próximo. A vida e os outros me arrastam para abismos dos quais nunca deveria ter emergido, onde a liberdade é apenas um sonho fugaz para os aprisionados por seus traumas. Não há espaço para especialidade, apenas para dedução; aquele que desafia, sobrevive. Para quem conhece o ciclo incessante do naufrágio depressivo, não há escapatória: as cicatrizes continuam a verter sangue, lembrando-me da profundidade das feridas sempre visíveis e expressivas.
As incertezas! O que me faz lutar! As incertezas! O que me faz buscar! As incertezas! O que me faz humanizado!