Poema de Generosidade
Julgue a mim qualquer coisa, menos a minha forma de amar, pois ela, eu sei que é a única coisa verdadeira em mim.
Ainda que não tenhamos afinidades, mesmo assim, lhe tratarei com educação. Pois, não é a sua antipatia que anulará minha generosidade.
Cada distancia podemos criar pontes de proximidade, cada conhecimento podemos criar laços de generosidade e a cada dificuldade podemos amenizar com doses de amizade, aproveitar a união da mesa na casa cheia.
A desigualdade está intimamente ligada ao desprezo ou falta de entendimento de que somos responsáveis pelos cuidados e compromissos mútuos para o bem da humanidade.
Faço coaching em palavras viva para muitos desconhecidos, todos os dias nos lugares que passo e tenho a oportunidade de falar. Em vitória a prosperidade e a abundância são umas das mais certas leis da vida, da generosidade e de Deus.
Na impotente oportunidade de sermos muito felizes, só existe um caminho de felicidade, redobramos os esforços, ora sem nexo e incoerente, de sermos mil vezes mais generosos em multiplicar a felicidade de todo aquele que também, não tem. A justa e perfeita lei da vida é ser feliz, diante de toda opositora tristeza, só cabe uma unica verdade espalhar felicidade por onde caminha para que os outros que hão de caminhar por onde passa tenham um pouco mais de chance, de serem bem mais felizes que você.
Nunca tente ser sempre bonzinho tentando agradar o próximo, dificilmente vão lhe retribuir tais atitudes.
Atitudes positivas tornam a vida melhor! Cada uma das pessoas com quem convivemos, certamente, está travando algum tipo de batalha na vida, Com menor ou maior dificuldade para vencê-la. Viver com simplicidade e amar com generosidade é pedir para ser cuidado intensamente. A gentileza faz-nos crescer. É a nossa força, sem lamentação; é agradecer pelo que somos e pelo que temos – que é muito mais do que muitos receberam.
..."A melhor oportunidade que a vida nos proporciona é a chance de poder aprender através da generosidade do tempo."...Ricardo Fischer
Não se importe muito em agradar, se importe realmente em ajudar quando precisarem da sua ajuda. Não se importe muito em ser o melhor, se importe em fazer o seu melhor.
A alma - nossa alma - sabe tudo que há para saber o tempo todo. Nada é misterioso ou desconhecido para ela. Contudo, saber não é o suficiente. A alma procura experimentar. Você pode saber ser generoso, mas a menos que faça algo que demonstre sua generosidade, terá apenas um conceito. Pode saber ser bondoso, mas a menos que seja bondoso com alguém, só terá uma ideia à respeito de si mesmo. É desejo da nossa alma transformar o melhor conceito sobre nós mesmos na melhor experiência. Enquanto o conceito não se tornar experiência, é tudo especulação. Eu especulo a respeito de mim mesmo há muito tempo. Há mais tempo do que eu e nós juntos poderíamos nos lembrar, do que a idade deste universo multiplicada por dois. Então você vê o quanto é nova a minha experiência de mim mesmo.
Gosto de sorrisos que afagam, olhares que dialogam e gestos simples que discursam amor e generosidade em completo silêncio.
O melhor do Brasil ainda é a sua gente. Um povo que tem um perfil alegre. Mesmo sofrido na pobreza e a cruzar com dor pelas dificuldades da vida, a regra é a generosidade.
Há dois caminhos que podemos seguir na vida, sendo um egoísta porém amargo, sendo generoso porém adocicado.
O destino (se é que ele existe) é generoso com as pistas e mesquinho nos detalhes. Nos resta rezar e esperar para ver...
Meio que na contra mão de um tempo egoísta e de vaidades usurpativas menores, ainda acredito na ampla generosidade intelectual que deva ser ofertada por quem sabe em qualquer boa e digna conversa sobre arte e cultura. Uma cultura trancafiada entre poucos eleitos, não vale nada, apodrece e morre.
John Stott escreveu: “Muito amor humano é bom e nobre, mas em algum grau oculta motivos ulteriores ou é uma mescla de generosidade e egoísmo. Somente um ato de amor puro foi realizado na história humana, e este é o sacrifício de Jesus na cruz. Na cruz Jesus amou – e amou com amor perfeito. Ali ele deu tudo o que tinha: deu-se a si mesmo, por aqueles que não mereciam nada, que eram simples pecadores como nós”. Neste mesmo artigo ele acrescenta: “... o amor divino é serviço, não sentimento.” (p.25). Mais: “O verdadeiro amor limita sabiamente o dar, não para evadir-se da responsabilidade, mas para criar e desenvolver uma maior responsabilidade no que pede.” (p. 26). (John Stott - Tive Fome - Série Lausanne, Ed. ABU, p. 24, 25 e 26)