Poemas sobre Dor

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A dor de uma rejeição é algo que todos seres humanos procuram evitar, no entanto só com situações ocorrentes como esta nos faz superar tal sentimento.
Mas uma esperança brota no coração de cada um dos seres rejeitados que os faz sonhar que no dia seguinte tudo mudará e mesmo que demore a mudança é algo inevitável.
A um ser em especial em que vejo como inspiração para superar tais momentos este se chama JESUS foi rejeitado e mesmo assim foi ate o fim por mim e por você e mesmo muitos continuam o rejeitando.

Quando a dor me motiva a sorrir...
Eu choro por nada e alegro-me para ver o risonho momento que posso atrair.
Abraço a certeza da dúvida e nessa ferida mostro minha dureza e a vontade de persistir.

E no final do túnel
Encontrei uma luz
E a dor que era forte
Foi vencida pela cruz
Essa luz reluzente
Era Jesus.

Eu, quis morrer e dor..
Mas descobri que sou ótima!

@ssolsevilha petisa do cerrado

Trabalho de Hércules... disfarçar minha dor.
Sorrio!
E os meus lábios doem.
Faço de conta que está tudo bem.
Está tudo bem!
E o meu coração desalentado sabe que é mentira...
apertado, sufocado, grita: as coisas não precisam ser assim,
não duplique o trabalho pra mim... sofrer e fingir não sofrer...
Não está tudo bem! Sofra! Simplesmente sofra e fim.

-ESCRAVIDÃO
De dia ou de noite apanho de açoite
De manha ou de tarde a dor me invade
De noite eu ronco .De dia no tronco
Trabalhando sem parar ainda me permito sonhar

Sinto dor,
ódio,
tristeza,
mágoa,
raiva,
mágoa,
desilusão,
rancor...
esse é o preço que se paga quando se permite amar.

gosto da dor... do sofrimento que me faz ser mais forte..
..gosto da delícia de sentir sem pensar em nada
..da escuridão que amenizo com o brilho da minha Alma...

Reagindo a Dor

Talvez sim, talvez não, só o tempo dirá, mas honestamente eu acredito que meus comportamentos atuais são reflexos de tudo que vivi, especialmente os sofrimentos.
Virei mais individualista, penso um pouquinho mais em mim, mesmo não tendo abandonado meu lado generoso e com confiabilidade alheia.
Estou mais centrada, não sei exatamente o que quero e como quero, mas sei exatamente o que não quero.
Não sei se tratei os sintomas ou as causas, não sei se sobrevivi por milagre ou por medicação e tratamento, só sei que estou de pé, firme, forte, guerrilhando com meu eu e com minha nova forma de ver o dia, a vida, o mundo. Além do mar, além do oceano.
Tive dores emocionais incríveis multiplicadas por 1 milhão, sou extremista, esqueceram? Espero que não!
Confiar? Me doar? Agradar? Mimar? Sim, se não for desse jeito, não tem razão deu existir, afinal eu não consigo não ser eu.
Fico me perguntando se me amargurei? Sim. 0,1% de acidez.
A autenticidade continua a mesma, a busca por liberdade de expressão também. Me sentir eu mesma faz parte do conjunto e é valor primordial para sobrevivência.
Braços e mãos de ferros, esperança de dias melhores, mesmo com o corpo ferido. Mesmo com o tornozelo ferido, mesmo com vontade de gritar e fugir.
Todos nós algum dia já amadurecemos com a dor, ela nos clareia as ideias mais rapidamente que o amor.
Problemas nos faz encontrar a força, experimentar a vontade de mudar o que a vida te impõe.
Não busque perfeição, não busque eternidade, busque paz, busque perdão, busque recomeço, o resto é ciclo contínuo.

Às vezes sinto que preciso fugir.
Preciso me afastar da dor e da saudade que você causou em meu coração.
Aquele amor que um dia compartilhamos não vai a lugar algum.
Eu me perdi e perdi a minha luz.
Revirei e revirei sobre a minha cama, na esperança de conseguir dormir sem você.
Agora somos apenas uma mancha no meu lençol.
E mesmo que um dia eu corra novamente pra você, você não saberá me segurar.
E naquele meio-tempo de 'nós', eu quis banhar a tua pele, lavar as tuas roupas espalhadas no chão do meu quarto, beijar teus olhos negros e deitar contigo sobre o chão frio de setembro.
Eu quis tanto que não quero mais nada.
Agora nos vejo como carbono, na espera de que alguém consiga colocar uma pressão acima de 60 Kbar e nos transformar em diamantes.
Porque, no final, precisamos nos sentir preciosos como a primeira vez que nos vimos.

Poetry

Poesias de velho
Uma canção para poucos
De amor sofri quase nada
De dor foi um terror.
Amor meu, criança dengosa.
Minha chata apetitosa
Beije-me, amenos me olhe.
Mais meu bem, meu bem, não vá mais sem dizer adeus.

Poesias para poucos
Uma canção de velhos
De amor jamais sofri
Mais das dores tive todas
Pequena minha, minha outra vez amada.
Não diga nunca, diga sempre, e nunca o fim.

O meu coração sente dor...
Eu tanto pedi que ele fosse forte, que ele fosse um guerreiro.
Pedi que ele nunca perdesse uma luta para não me fazer sofrer.
Mas ele não conseguiu, ele foi fraco, mas eu vou tentar perdoá-lo.

Eu vou tentar explicá-lo que nem sempre é possível.
Nem sempre é possível prever as armas do adversário.
Nem sempre é possível prever os golpes que serão desferidos.
Vou dizer-lhe que tenha calma, que essa dor vai passar.

Ele há de entender que tudo isso lhe servirá como experiência.
Ele há de entender que tem coisas na vida que precisam acontecer.
Tem coisas na vida, que mesmo causando tristezas, precisam ser vividas.
Ele há de entender, eu tenho certeza.

Ele há de entender que apesar de tudo, apesar de estar fragilizado.
Está diante de algo que nunca pensou em viver.
Ele no fundo está diante de algo que não imaginava acontecer.
Ele foi um pouco ingênuo, mas eu hei de perdoá-lo.

Mas hoje eu acordei surpreso, porque o meu coração queria me dizer algo.
Ele me disse que está mais forte muito forte, mas muito arrependido.
Perguntei-lhe o porquê de tanto arrependimento, e ele me respondeu:

Estou muito arrependido porque lutei contra um sentimento.
Um sentimento que eu próprio, por merecimento devo conduzir comigo.
Desculpe-me por fazê-lo sofrer, disse ele.
Desculpe-me por não escutá-lo.
Somente hoje eu pude descobrir que lutei em vão, contra o que você mais queria viver.

Eu agora vou ajudá-lo.
Ajudá-lo muito, a viver esse VERDADEIRO AMOR.

Esta foi à forma que encontrei de te dizer:
"Vamos aproveitar o que nos for permitido."

Amar-te-ei, sobre qualquer dor que me pese
o orgulho ferido, o despeito revolvido!
Sobre qualquer punhalada em meu coração,
sobre qualquer distância a nós importa.
Porque sei, amor de mim , que ainda assim...
Não é pequeno o nosso comprometimento .
Ah! Soubessem todos o tamanho !
Pobre carne, pequeno tempo... !(2prt.)

Tenha sempre na lembrança
Que Jesus é a esperança
De quem tem saudade e dor.

Não existe motivo para aprisionar seus sentimentos
A dor estar na vida e o Amor estar no viver.
A resitência vem com as dores e a liberdade com o amor.

Agradecimento

Meu Pai nosso Senhor
venho te agradecer
por curar tamanha dor
me fazendo renascer
fechando essa ferida
e mostrando que a vida
é melhor quando se crêr.

É por isso que fazemos
É por isso que a dor vale a pena
É por isso que nós nos curvamos
E ficamos de pé novamente
Isto é onde o coração está
Isto é de cima
O amor é isso, isso é amor
O amor é o porque fazemos isso
O amor vale a pena
O amor é o porque caímos
E ficamos de pé novamente
O amor é onde o coração está
O amor vem de cima
O amor é isso, isso é amor.

Cada amor, cada dor, cada derrota, cada vitória, cada momento é um fragmento, uma nova história.
Um nó aqui, um ponto ali.
Atar, desfazer, refazer, amarrar.
Sem volta.
Passagem só de ida. Carpie Diem e teça a sua vida.

"Cansei de velhas bagagens... Muito me interessa o novo, o sensato o que não me causa dor. Vou em busca do que me faz bem, o resto to deixando para trás."

-Aline Lopes

Mario Quintana

Desde a infância
conheceu a dor e a solidão:
a perda de seus pais.

As primeiras produções literárias
no âmbito de um colégio militar
trabalhando para editoras
e na farmácia de seu pai.

Sem casamento, sem filhos
solitário
vivendo em hotéis.

Poeta das coisas simples
dono de uma bela ironia
com profundidade e perfeição técnica
apresenta poemas e frases brilhantes.

Jornalista em quase toda sua vida
tradutor de diversos clássicos de literatura universal
faz sucesso já no primeiro livro.

Das suas poesias os prêmios
as participações em antologias
e em diversos livros escolares
mas em vão tenta entrar na academia.

Saudado pelos poetas,
critica a política na academia
rapidamente os ponteiros passam
então dorme com sapatos.