Poemas sobre Dor

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Acho que meu modo carinhoso, dedicado e romântico, assusta quem aprendeu na dor o que deveria ser ensinado com amor.

Viver é transformar a dor em alegria, é redescobrir coisas belas onde parece impossível, é lutar pelos seus sonhos, é ter fé, acreditar que as tormentas irão passar é ver a vida com o coração e fazer das coisas simples mil motivos para sorrir.

Dizem que o tempo cura todas as feridas, mas isso pressupõe que a fonte da dor é finita.

Ainda que a vida lhe cause dor, não abandone o seu sorriso, pois ele é a marca da superação e o caminho para o recomeço.
Lembre-se: o nosso coração pode fazer planos, mas a resposta certa vem de Deus.

⁠Vou vencer a minha dor e seguir o meu caminho. Só gostaria de ter, de vez em quando, um pouco de sucesso, de ser estimulada e encorajada por alguém que me tivesse amor!
Não me condene! Por favor, compreenda que, às vezes, não posso mais!

Anne Frank
O Diário de Anne Frank. São Paulo: Tricaju, 2020.

Não é a dor que nos muda, como há milhares de anos pensamos, mas a utilização inteligente dessa dor que fazemos ao longo da vida.

Conversas, conversas, momentos juntos! Amo isso, mas sua ausência física está causando muita dor!

Gosto do amor... Também gosto da dor, dor no peito que só sentiu quem já amou.

E de repente, o inesperado de Deus acontece. Tudo muda, e o que era ruim, o que era dor, o que era sofrimento, passa. Porque é assim que acontece na vida daqueles que depositam toda sua confiança no Senhor e nele descansam seu coração.”

Deus previu sua tribulação e tem armado especialmente para você ir com Ele, não sem dor, mas sem mancha.

A gente mente a dor que não dói. Mente o amor que não sente falta. Mente o equilíbrio que não tem. Mente a vontade de falar um palavrão. Mente contando história de que tudo vai passar. A bondade que não temos. A mágoa que ainda existe. Não há quem escape das mentiras que aprendemos para viver. Mente o feio. Mente o bonito. Mente o mais ou menos. O quase, quem sabe, talvez. A verdade tirou folga. Está de férias ou foi demitida.

Não existe nada mais pesado que a compaixão. Mesmo nossa própria dor não é tão pesada quanto a dor cossentida com outro, por outro, no lugar de outro, multiplicada pela imaginação, prolongada por centenas de ecos.

Milan Kundera
A insustentável leveza do ser. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.

Muitas vezes, a dor vem para nos ensinar. Não vem para nos embrutecer, mas para nos fortalecer e elevar, para aperfeiçoar nossa alma com o difícil aprendizado da aceitação e da superação.

A gente, quando enjoa da dor, começa a ressignificar os acontecimentos, e percebe que se agarrar a um momento bom, acelera o processo de cura. Tenho tido bons momentos e todos os dias Deus me dá uma alegria que ameniza qualquer desespero. Paciência deve ser o meu aprendizado agora… Aceito e agradeço."

A dor é o elemento positivo deste mundo. É, na verdade, o único vínculo entre este mundo e o positivo em si.

⁠Você sabia que decepções desencadeiam as mesmas regiões no cérebro que a dor física?

Lute cada dia como se fosse o seu último suspiro, mesmo quando cair levante-se, aguente a dor e lute contra ela, faça de cada suspiro uma última batalha, lute com seus braços, mente e coração, se doe ao próximo, dê seu sangue para conquistar seus objetivos, cada um tem seu jeito de encarar a vida, encare a sua vida pois ela é sua, viva pelo simples fato de estar vivo, respire pelo simples fato de ter um pulmão, ponha a mão em seu coração e diga a si mesmo eu estou vivo, feche os seus e encontre o seu próprio ser que há dentro de você, encare a vida não como uma coisa sem significado, pois essa vida já te dá um significado por você estar vivo, estar aqui na terra, com o seu coração batendo, e o mais importante porque Deus tem um propósito maior para a sua jornada, então encare sua vida conforme Deus queira, pois assim você encontrará o porquê de estar vivo e quem realmente você é.

A imensidão visita a dor de um amor distante, porém nem mesmo os corpos apartados separam dois corações unidos!

Esquece-se a dor, a tristeza, a perda e o sofrimento. Esquece-se quase tudo. Ficam as luzinhas de Natal, os movimentos triunfantes, os movimentos de júbilo e glória, como fotografias resgatadas num álbum que se abr com prazer.

Entre os gritos de dor física e os cantos do sofrimento metafísico, como traçar seu estreito caminho estoico, que consiste em ser digno do que acontece, em extrair alguma coisa alegre e apaixonante no que acontece, um clarão, um encontro, um acontecimento, uma velocidade, um dever?