Poemas sobre Dor
Quando falamos que somente um amor novo cura um antigo, afirmamos que o amor é dor.
É como se trocássemos de dor apenas; e como sabemos, só sentimos a dor quando o corpo esfria.
O meu desejo é que os nossos corpos permaneçam quentes o máximo que essa febre puder durar.
“Espadachim negro’
Por que é que tem que ser assim?
Por que essa dor sem fim?
Matando demônios… ou anjos
Não sei mais a diferença
Até nos meus sonhos me atormentas
Essa dor se alojou em mim
E não sai mais
Continuo de pé por um milagre
Sangue, só quero mais
Para mim essas divindades são mortais
Minha armadura me protege
Minha armadura me fere
Vivo numa guerra
E eu só quero mais
E eu não quero mais
Já não sou são
Matando anjos ou demônios
Chame-me de Espadachim negro
Maldições
Eu tenho mais
Eu tenho mas
Eu tenho más
A DOR DA ALMA, SEM ALMA
Dor, o que é a dor?
Como é a dor?
E de onde vém a dor?
Será que é essa dor?
A que sinto por dentro?
A dor abstrato, ao mesmo tempo, tão física.
Ela é forte, tão forte
Mais de onde vém essa dor?
Sem ferridas ou arranhões?
Como posso cura-lá?
Como posso acalma-lá?
Como devo explica-lá?
Ou exprimi-lá?
Como acalmar essa dor?
Sem remédio para dor?
Essa dor, que mata o meu sorriso.
A dor, que mata a minha vontade de viver.
A dor, que roubou meu sonho.
A dor, que matou-me a alma.
Será que essa é a dor da alma?
Como pode ser?
Se já não tenho alma.
Essa dor, que faz amar a morte.
A cada amanhecer.
A cada anoitecer.
Será que essa é a dor da alma?
Dualidade da Vida
Vida em dualidade, bela e dor,
Máscaras sussurram verdades ocultas,
Rio de luz, sombras que me envolvem,
Melancolia revela a alma sepulta.
No cerne das máscaras, segredos guardados,
Lágrimas sussurram silêncios antigos,
A vida é pintura em tons desbotados,
Reflexões mergulhadas em vales sombrios.
Desvendar a vida, desvendar a dor,
A poesia revela segredos esquecidos,
Palavras como fios de melancolia,
Teço a trama dos sentimentos perdidos.
Em cada verso, um eco de saudade,
Em cada pausa, a melodia da solidão,
Vida bela e dolorosa, contradição,
Onde a tristeza se mescla à eternidade.
Viver, pra que?
Por um proposito que não conseguirei entender?
Viver porque?
So há dor e cansaço até que eu consiga saber.
Importa quem sou? Ou quem fui? Importa se fui ou se vou?
Importa se há algo ou se algo ainda restou?
Sei lá;
sei lá eu quem sou.
Perdido, distante, desatento, longe, muito longe, desgarrado do amor.
A dor vem para curar!
De vez em quando me pego pensando em você, no teu sorriso, no teu olhar, por esse prévio momento meu mundo vira de pernas para o ar. Por que essa dor perdura em esvair-se de mim.
E as fotos da galeria que eu nem lembrava que existia, insistem em aparacer para mim, e me põem em dúvida. Será que um dia essa dor vai ter fim?
Muitos dizem que a dor é o processo de cura. Em mim ocorre um misto de emoções, tristeza, saudade, até felicidade por recordar os momentos bons que tivemos.
Se existe verdade em admitir, eu desconheço. Cada vez mais eu padeço e me perco num abismo. Só me resta a lembrança e uma cicatriz de doi no meu âmago mais do que eu consigo descrever.
Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio
Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.
Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.
E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.
Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.
Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.
Dor estrangulante
A minha cabeça está tão cheia, tão confusa
Existe um emaranhado de dores dentro de mim
E minha mente abusa
Não sei o que fiz para que fosse assim
A culpa que carrego me destrói
Meus órgãos gritam por socorro
Porque o peso me corrói
E parece que, a todo momento, eu morro
Não sei em quê pensar
Gostaria de fugir do meu eu
Parece que preciso me apressar
Pois o fio do tempo já se rompeu
Então eu corro
Corro mais rápido que posso conseguir
Mas a corda bamba percorro
E esqueço que posso cair
Eu não tenho forças pra lutar
Eu não tenho forças nem pra levantar
Eu não tenho forças pra enfrentar
Eu não tenho forças nem pra respirar
A dor da derrota é o trampolim para a glória da vitória.
Se você cair mil vezes, levante-se mil e uma.
O fracasso é apenas um sinal de que você ainda não encontrou o caminho certo.
Acredite no poder da sua força interior, ela é capaz de superar qualquer obstáculo.
A cada passo que você dá em direção aos seus sonhos, o universo conspira a seu favor.
Não tenha medo de ser diferente, seja a melhor versão de si mesmo.
A vida é uma jornada, não um destino. Aproveite cada momento com intensidade.
Seja grato pelas pequenas coisas, elas são as que mais importam no final.
Cultive o amor próprio, ele é a base para a felicidade.
A sua voz é poderosa, use-a para inspirar o mundo.
Lembre-se: Você é único e especial. Tenha fé em si mesmo e nunca desista dos seus sonhos. A vida é cheia de desafios, mas também de oportunidades. Abrace as oportunidades, aprenda com os desafios e siga em frente com força e determinação.
Você é capaz de conquistar tudo o que deseja!
Embriagar-se de Amor Próprio é...
Amanhecer de Ressaca,
E essa que jamais me trará "Dor de Cabeça" 🧠 e tão pouco me doerá no "Peito!" ❤
Quando se perde um ente querido.
Nesse momento de imensa dor, se faz necessário lembrar que é preciso compreender e saber adaptar-se à “impermanência da vida” - o que significa ter uma clara compreensão de que tudo na vida é transitório, inconstante e que em algum momento todos a deixaremos. Embora seja muito difícil aceitar essa realidade, temos que estar preparados para um dia enfrentá-la, tendo uma perfeita consciência dessa inevitabilidade.
Outrossim, é fundamental buscar o consolo do SENHOR, pelo Espírito Santo, acreditando que os que morreram em Cristo sempre estarão bem.
Lembrem sempre dessa verdade que alguém, noutro tempo, disse:
“Não há sofrimento na Terra que o Céu não possa curar.”
Ney Paula B.
Dor
Uma sensação física ou emocional, uma palavra abrangente, uma palavra que perante a outras ações pode ser machucada, ferida, coisas com significados abertos. Podemos ser feridos por uma arma ou por uma palavra, um ferimento físico ou uma mágoa causada por outra pessoa, todos nós temos e sentimos a dor, em todos os momentos está presente, mas nem sempre está explícita.
Lembre-se das coisas boas
Elimine a dor do passado e
Ganhe mais vitalidade.
As transferências de frequências
Deixam em alerta a nossa vibração.
O que escolhemos viver?
"Saudades e em luto".
A pior dor que existe no mundo
É você sentir saudade de uma pessoa
Que você sabe que nunca mais vai ver
Não tem consolo certo
Você chora, chora, chora
pede pra Deus pro mundo voltar no tempo
E você sabe que não vai voltar
Mas mesmo assim você tem esperança
Não existe dor maior
Do que você sentir saudade
De uma pessoa que você sabe
Que vai ser só saudades
Luto por uma Amiga...
Amanda, você encontrou o seu descanso amiga.
Transmutação
Era tanta dor que abracei seu tronco curvado.
Pedi ajuda, em sua seiva, transmuta-me,
Arranca de mim esta paixão, que vire razão
É intensa e profunda, voraz,
Penso neste corpo, nestas mãos,
Neste tudo dele e o que me faz
Neste jeito tão debochado de menino
Nestes sonhos vãos.
Transmuta-me ó arvore amiga,
Natureza sem par me enraiza,
Mas como sua copa,
que eu não deixe de sonhar...
Que a amargura não me atinja.
...Árvore da vida, que se comunica,
Da-me teu tronco para eu abraçar,
Que eu perfeita palhaça,
Derrube então esta máscara,
E possa me reerguer, levantar...
Cleide Regina Scarmelotto
A sereia não canta, encanta.
Abrace a realidade para amenizar a dor.
Canção
Aceita que dói menos de Trio parada dura/By 🌊Rainha dos oceanos
pensador.. pensa na dor,
quem foi o causador?
foi o amor?
não não...
foi o meu próprio rancor
que anda me provocando dor,
um incômodo imenso
que se parece infinito,
uma ansiedade de vencer
contra
um medo imenso de perder..,
é sobre ser o vencedor
carregando a dor...
e sobre ser o poeta sem fazer poesia..
como se fosse um filme sem bilheteria,
um espectador, um ator, uma imagem, e uma dor.
Sentia dor
Arrancaram-lhe o siso
Não!
Enganado está
Meu coração
Ferido.
Dizem estar em dívida
Não!
Amou
Sem sentir o coração
Morreu
Sem sentir a partida.
A Dor Escondida
A aurora esconde, no brilho do horizonte,
O maior dos segredos e dos mais importantes,
Mas ainda sob a cama, crio diversos pensamentos distantes,
Aonde entro no modo de entretenimento e solidarizo-me quase de forma permanente.
As imagens são agradáveis, coloridas e belas, repletas de vida,
Sinto como quem finalmente encontrou a paz para se tornar mais completo,
Embora sei que meu espírito não tem essa capacidade nem de perto,
Pois logo mais sentirei, ainda viva, a ferida que me persegue nesta estrada perdida.
Deixo o sol tocar a minha pele, o vento me abraçar,
Porém a sombra adiante me assombra e sufoca, pois me persegue como fosse sua caça,
Quando tento compreender o que nunca consegui alcançar,
Abatido pelos extremos, deixo-me arrastar com toda sua força.
A diversidade do dia me parece falso agora,
Tudo soa artificial e irreal, tento alcançar o conhecimento para saber o porquê desta droga,
Entretanto os meus sentidos já não mais me obedecem como outrora,
E me perco-me em lembranças que não lembrara, memórias já não mais existiam por hora.
Difícil achar respostas para vida, aceitar as coisas como elas são,
Mas uma coisa é certa, não importa a felicidade e ter uma vida sã
Quando casualmente acabo encontrando a mesma dor escondida no coração.