Poema de Despedida de Professor Amigo
Ser professor é uma profissão maravilhosamente gratificante, porque depois de cinco anos de muito "aprendizado" temos direito à idílica ociosidade.
Existem duas vidas, uma que vivemos das quais a realidade é o professor e a outra sonhamos viver, e que nem sempre acabamos de vive-la.
A noite, o professor da longevidade das horas, da paz e da calma, mas os seus piores alunos são aqueles que almejam antecipadamente as mudanças.
Se um professor te abrir uma porta, faça-me o favor, só entre se houver o real interesse de aprender.
A ficha técnica de alguns estudantes só cai quando o professor deixar a sua ficha abandonada no chão.
O tempo é o melhor professor para um aprendiz que se priva das coisas verdadeiras, para se aprofundar em uma ilusão
Ser professor não é simplesmente entrar numa sala de aula e ministrar a aula, ser professor vai muito mais, além disso.
Ser professor, vai além da sala de aula, atravessando paredes, pulando muros, enfrentando barreiras.
Não basta o professor da Escola Bíblica Dominical amar ensinar, o professor precisa amar as pessoas para quem vai ensinar.
Mulher que quer compromisso não pode demonstrar saber tudo Homem adora ser professor
pensador.uol.com.br
Um grande professor não se mede pelo sucesso dos seus alunos excepecionais, mas sim pelo desempenho daqueles que lhe chegam com maiores dificuldades.
O tempo... Ah! O tempo esse professor eterno, nos ensina que às vezes é preciso parar e ceder para continuarmos a andar. Que para compartilhar precisamos flexibilizar. Que ao servir ao próximo somos servidos por Deus, que quando reconhecemos e temos gratidão o tempo atenua as rugas da nossa alma. O tempo nos mostra que nada é em vão quando se tem amor no coração.
Quando se é um professor, parece que as pessoas querem tudo mastigado, mas se recebem algo dessa forma, é como comida, não se consegue reconhecer o sabor de nada, pois já fizeram / pensaram por você. Nada como apreciar o sabor de cada alimento / ensino, um a um.
Se não existisse o professor, a sabedoria seria fatalmente apenas intuitiva; fadada a uma inexistente base, representada por uma improvável capacidade argumentativa de um ‘se’ ou até mesmo de um ‘eu acho, quem sabe’, sem qualquer possibilidade de exatidão, desprovida do melhor bem que temos: o intelecto.