Poema de Despedida de Professor
Um professor ensina a ler, escrever, calcular e assim por diante. Um educador adiciona a essas matérias algo mais importante: o espírito.
Professor que interage falsamente com os colegas usa artifícios para humilhar e intimidar alunos, pois não gosta dos mesmos, é antiético, prescindível, apedeuta, néscio, presunçoso, reboto e boquiaberto. Caso se encontra em tal situação, abra caminho para aqueles que amam a Educação.
Desde o Meno, de Platão, é possível estabelecer que o professor não é, em primeiro lugar, alguém que sabe instruindo quem não sabe. Ao invés disso, ele é alguém que tenta recriar o assunto na mente do estudante. Sua estratégia é a de antes de mais nada fazer o estudante reconhecer o que potencialmente já sabe, e isso inclui a quebra dos poderes de repressão interna que o impedem de distinguir o que sabe. Eis aí a razão de ser o professor, e não o estudante, quem faz a maior parte das perguntas. Esse traço de ensino em meus livros provocou algum ressentimento entre meus leitores, ressentimento que se deve muitas vezes à lealdade para com outros professores. Esse ressentimento vem junto com a percepção de uma certa esquiva deliberada de minha parte, trazida à baila sobretudo porque não dispenso a ironia, coisa essencial, para todo o professor desde Sócrates. Nem toda a esquiva, entretanto, é apenas uma esquiva. Até mesmo as parábolas de Jesus eram ainoi, ou seja, fábulas com uma característica de enigma. Em outras áreas, como no zen-budismo, o professor no mais das vezes é alguém que mostra sua capacidade por se recusar a responder às perguntas ou que as varre com algum paradoxo. Responder a uma pergunta (ponto a que voltaremos no curso deste livro) é consolidar o nível mental em que foi formulada. A menos que se deixe algo de reserva, sugerindo a possibilidade de uma pergunta melhor e mais completa, o avanço mental do estudante se detém.
Tudo que diz o religioso é inútil, pois o melhor professor é a atitude e seu exemplo.
Nada que dizem confirmam, e de forma contrária afirmam mediante seus atos.
Aluno amigo e confiável traz baralho e denuncia o professor por deixá-lo jogar truco na aula dele. Estranho é condenar o professor que espera por eles concluírem as atividades propostas ali.
O melhor professor é o exemplo e o exercício das VIRTUDES de nossas ações e atitudes e não de palavra futil e inertes.
Perguntei a ele: O que pretende ser quando crescer? Ele disse: Professor! E continuou: Mas dizem que ganha pouco! Então disse a ele: A vida me ensinou que o conceito de "ganho" é relativo. Faça aquilo que vale a pena e lhe deixa feliz, mas com excelência! Ele disse: Sou feliz por te ter ao meu lado.
Gente na moral...
Assassinaram a língua Portuguesa no Facebook, não sou professor e não quero corrigir ninguém, más tem pessoas que exageram nessas "modinhas" de escrever errado "propositalmente"... Aff. #ParaQueTáFeio
Jamais são eternos o sucesso é um professor, te ensina a buscar. O tempo é o mestre que com inteligencia te mostra que um dia acaba, por mais competente que você seja.
É preciso (...) que o professor tenha uma postura consciente. Isso, aliás, é algo intrínseco à profissão e que pode/deve ser aperfeiçoado com a práxis em sala de aula, objetivando associar todas as questões e reflexões para a construção de uma prática menos excludente.
[Na EJA], é imprescindível que o professor consiga levar os estudantes a participar constantemente de cada ação educativa, interagindo ativamente com os outros e com o meio, permitindo reflexões e a busca por soluções transformadoras, e, assim, deixando a condição de oprimidos ou excluídos.
O ensino de História esta caracterizado por inúmeros sentidos de ser. O professor que ensina não pode ser visto como um deus do absoluto saber, até este mesmo está passível de criticas.
Qual a diferença entre historiador e professor de história? Sinceramente, não deveria haver tendo em vista que os dois foram formados para a pesquise, ensino e extensão. O professor de história em sala de aula tem toda autonomia para continuar seu trabalho na pesquisa e extensão. Não é só porque ele esta com um livro didático que este lhe tira o ser historiador. Muito pelo contrário, historiador e professor de história estão juntos, por estarem munidos do saber histórico adquirido na academia de ensino superior.
O professor deve ter as ferramentas necessárias para direcionar o seu aluno ao conhecimento. Seria possível utilizar uma novela como ferramenta de construção ou desconstrução de um saber histórico? Creio que sim, e se o professor de história souber utilizar dessa realidade televisiva já vivencia pelo aluno em casa, melhor ainda será sua aula ao estabelecer conexões de saberes históricos com a realidade fictícia assistida pelo aluno.
O terreno das adversidades é um grande professor sobre os temas que envolvem a vida, pois sem o mar bravio não se aprende navegar, sem deserto não se aprender a valorizar a água, sem medo não se procura abrigo ou proteção, sem a morte não saberíamos amar a vida e sem a cruz não teríamos JESUS!!!!
A gestão democrática supõe a redefinição do papel do educador. O professor deixa de lado a função de depositador de conteúdo e se torna um design da informação, tutorando o conhecimento. Como o processo de ensino é intencional, o aluno se torna protagonista da aprendizagem.
Nunca compreendemos melhor a loucura de ser professor público do que quando libertados das fantasias academicistas.
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