Poema de Despedida de Professor

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Quando o professor de biologia nos ensinou na escola como um louva-deus devora o macho depois do acasalamento, percebi a lição mais importante que eu jamais havia aprendido.
Perdão é aprofundar-se no amor sabendo que ele te rasgará em pedaços, e ainda assim, recebê-lo de braços abertos, dando-lhe tudo o que você tem.

O professor também é um poeta que escreve seus sonhos. A diferença é que o professor escreve e exige que você leia.

Nunca subestime um aluno, pois mesmo que ele não queira um dia se tornará um professor

"Quem nada tem,nada pode dar. Eu só posso doar aquilo que tenho. Sou Professor e Educador. Sei que o outro precisa de mim, portanto preciso ter algo para doá-lo."

Quando um professor ensina algo, não perde nada, mas se você não aprende, perde muito.

"O mundo é uma verdadeira sala de aula, a vida é o melhor professor e viver é uma grande lição ou um eterno aprendizado."

O sofrimento é algo muito triste mas também é um grande professor que faz o sofredor ser melhor. Sofrer é um direito de todos, mas aprender com o sofrimento é privilégio dos sábios.

Ser EDUCADOR, PROFESSOR, ENSINANTE, pode não ser um sacerdócio, uma vocação, um dom, mas com certeza é uma opção. A escolha feita sempre nos remeterá ao comprometimento com o peso da bagagem sociopolítica e cultural de cada um.

Um aluno não é feito só de aprendizado como um professor também não é feito só de ensino.

Filosofia é como a dança, se o professor a conduz com firmeza nunca será uma aula chata.

Um professor ensinava a seu aluno que SER é melhor do que TER. Paradoxalmente, logo depois juntou-se aos colegas do magistério em greve para lutar pelo TER...

Todos os sábados decidi firmemente estudar Inglês, meu professor, Walbert, não fala uma palavra em Português, e eu o adoro. Um senhor que perguntou hoje como estava meu coração, sem muitas palavras em Inglês para responder, eu disse: Eu amo, por isso, estou sofrendo. Ele disse: Você é linda e seu coração é lindo, quem não ver isso, não sente isso. Feliz Natal quero você feliz. - Eu tenho admiração por ele. E sei que no futuro ele também será lembrado. Como eu...

Simples mortais...quem te disse, professor, que fostes tu a escolher sua "profissão"? Quem te disse que poderias, a partir de então, ter um dia sequer de sono tranquilo? Que serias invisível no meio da multidão... que te esquivarias, quando o peso da responsabilidade implorasse por ti? Que diante de uma multidão de vozes carentes e ouvidos moucos, teria que engolir o orgulho atravessado e estender a mão... Quem disse que tu escolheste isso, irmão? Alguém infinitamente maior olhaste do alto, com olhos marejados, e te deste o dom da entrega...da paternidade...do pastoril....da psicologia...e, principalmente (num país que te despreza tanto e, por isso mesmo, se torna também desprezível), o dom de economista.
Isso digo eu: Claudio Nunes...orgulhoso de ser professor de tantos, aluno de outros tantos, e uma criança brincalhona na matéria VIDA.

Nem todo professor é um semeador de ideias, mas todo educador é um regador de almas livres!

A escola é o gargalo de todos os problemas sociais de uma sociedade desigual. O professor é apenas um bombeiro com um balde na frente de um incêndio no depósito de gás.

Você pode não valorizar o seu professor hoje, mais no futuro você verá a sua importância.

Certo dia, o meu professor de história parou a aula e olhou em minha direção, fazendo a seguinte pergunta: “você tem vontade de casar?” Eu, surpresa - até olhei para os lados pra ver se era mesmo direcionada a mim - então respondi: “sim, tenho professor.” Ele então sorriu e voltou a perguntar: “você tem vontade de casar ou de casar-se?” Eu disse que não tinha entendido muito bem a pergunta desta vez. Qual era a diferença? A ortografia? Ele então explicou-me: se você quer ser feliz, se case; mas, se pretendes fazer quem amas feliz, case-se. Meio confuso, não? Eu sei, o amor também é.

O professor Benjamim Schianberg, o homem que dizia ocupar-se das “fezes da alma”, escreveu que nos alimentamos tanto do bem quanto do mórbido. No meio disso, ele assunta,
existe a poesia.

“Queremos o que não podemos ter, diz o professor Schianberg, o mais obscuro dos filósofos do amor. É normal, saudável. O que diferencia uma pessoa de outra, ele acrescenta, é o quanto cada um quer o que não pode ter. Nossa ração de poeira das estrelas.”

A vida homenageia a todo professor, a cada dia, uma nova página. É nossa cotidiana responsabilidade o que nela se escrever.