Poema da Mulher Autoria
Qual milagre o coração forja pra medir o tempo em fatias ?
Tem horas que a dor é vidro
Momentos que sussurro gritos
Tem horas que eu nem duvido
Tem tempo que eu acredito
Qual compasso espero de momentos vazios ?
Talvez sejam as batidas de um coração dolorido que rimam com meu sorriso ...
E talvez a alma por desejar intensos movimentos, minha mente crie o que esfria no peito ...
Houve momento que contei os anos e não foi possivel decifrar o tempo, e a inquietude que me consome, era só o amor querendo rasgar o peito ... e entendi que morre lentamente quem não percebe que amar é ocasião e tempo ...
Qual o tempo do amor ?
Kro sim me movimentar como a onda do mar.a velocidade do vento.
Mais veloz . tão veloz de tirar o ar.
E balança mais que o terremoto .
Quero causar falta de ar.pelo movimento da minha presença.do meu agir.
Da minha existência.
Em movimentos brandos balançando os corações.os sentidos e sentimentos.
Deixar cravado minha existência.
E provar que aproveitei o máximo da vida.
E quando for.deixar a calmarias da brisa leve na pele.no rosto.de cada um que passou pela minha estrada da vida.
E continuar em movimento.
Eternamente.
Asas quebradas 🍁
Eu não entendo ... ao menos que eu diga " Preciso tanto de você"
Porque não vê minhas feridas ...
Sabe que podemos segurar as mãos ...
Eu preciso aprender a voar ... mesmo com essas asas quebradas ... quando ouvir a canção, lembrará dos livros ... é o amor ? ...
Sei que de alguma forma sente ... é a eternidade nos tocando ... precisamos apenas saber quem eu sou ... eu quero q saiba quem eu sou ... mas não quero que o mundo me veja ... eles não entenderiam ...
Que horas são ? O tempo ... acelera meu coração ... inebria meus sentidos ... é apenas uma foto ... só mais uma foto ...
Tenho uma noção pelos seus olhos ... nào sei para onde esta indo ... era tudo que eu queria ...
Caminhei tão longe ... não quero parar agora ... mas preciso q vc me diga ... O que é o amor ? Eu não tenho onde mais me esconder ...
Onde esta o sentido disso ? ... eu não pretendo retornar ... olha minhas asas quebradas ...
Não há bandeira branca sobre a minha porta ... e tudo continua no mesmo lugar ... mas eu ... eu aprendi a voar ...
Eu só quero que Me diga ... me mostre de novo ... oq é o amor .... ⚘
my memories ? 🍁
Encontros
Meu coração é terra árida indomável ... me inclino diante das arestas do destino .... todo encontro é um reencontro ... ♥️
a poesia ... as palavras tem o poder de transmitir uma seleção de acontecimentos interiores sem que se faça necessário o cenário real ...
Eu não entendo os sentimentos que atormenta minha alma
Eles são barulhentos, dolorosos e agonizantes
Pelo menos, ainda tenho café...
Qual é, a sua companhia?
Quem está, do seu lado?
Quem, te influencia?
Que voz, você escuta?
Melhor andar, com Deus.
É bom andar, com os sábios.
Não andar, com os tolos.
Não andar, com cego.
Me diga com quem tu andas,
que direi quem tu és.
Provérbio popular
Gênesis 5:22
E andou Enoque com Deus, depois que gerou a Matusalém, trezentos anos, e gerou filhos e filhas.
Gênesis 6:9
Estas são as gerações de Noé. Noé era homem justo e perfeito em suas gerações; Noé andava com Deus.
Provérbios 13:20
O que anda com os sábios ficará sábio, mas o companheiro dos tolos será destruído.
Mateus 15:14
Deixai-os; são cegos condutores de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova.
Toma-me como cifra ... como a um acorde toma me e faz me "ser"
Vem e move o fluir do teu querer
Na direção dilascerante e estonteante não há voz ...
Minha mente o meu querer ...
Cega-me a um olhar que se perde ... e minha morte q se demore ... pois oque sei da alma q ferozmente me domina até o fim, é que em ti meu corpo respira ...
Tempo do corpo tempo da fome ... toma-me e torna me por entre os vãos de suas mãos purpura tátil, matéria lúcida no seu destino, e vou morrendo novamente ... aos poucos ... febril ... noturno ... insone ... desde sempre em mim ... um sopro sem fim ...
Vem ... toma-me ... aos amantes é lícito o muro dos mortos ... O tempo pode ao morrer ou viver ... renascer .... e quantas vezes em mim há de morrer ... portanto apenas toma-me.
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Das memórias ... confesso o dia em que vivi ...
Confesso que nos dias mais amargos saboreei as mais diversas degustações da vida ...
Confesso que em meus momentos mais solitários encontrei alguém em mim ...
Confesso que nas penumbras do silêncio, ouvi minha alma em luta ...
Confesso que nos dias de inverno, minha pele se aquecia das intempéries do acaso que busquei ...
Confesso que nas longas madrugadas escuras, a chama da memória me iluminou as horas fio a fio ...
Confesso que ao amanhecer o sol era o quebranto das ilusões que não mais me submeti ...
Confesso que o tilintar dos sinos me fez olhar o restante do sol poente ...
Confesso que aspirei as sobras da vida ...
Confesso que amei todos os finais ...
Confesso que me apaixonei a cada recomeço ...
Confesso que me desesperei a cada partida minha ... e entendi
Que foi confessando sobre o eco que pertuba minha infinita calma os dias em que mais vivi em mim ...
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Contemplo sua beleza desprovida de rugas, Mulher que sorri com a alma.
Exalto suas curvas insinuantes e Avassaladoras, que me arrebatam
Ao ritmo da maré.
Tu não sabes como adoro o negro da sua pele.
Encantam-me os sons que emanam de ti.
Não fujas de mim, pois é duro ver-te partir.
Caso fores, volte às pressas.
Sou saudade em toda minha plenitude.
Não repudie ao amor que lhe ofereço,
É tudo que possuo, é tudo que sou.
Última parcela etérea que restou-me,
Do êxodo edinu - tu.
Vagando por aí, meu cheiro encontrou o seu. Ficamos um tempo ali, extasiados,
Envoltos em lembranças.
Divagando em silêncio.
Devolva-me o tempo em que nunca foste minha.
A paixão, a última.
Mulher I
Impossível não avistar ao longe a suserana dos meus olhos,
Para além de carne e curvas,
Carrega em seu bojo a essência do belo e do sublime,
O ópio dos apaixonados.
É ela uma mulher,
E eu o vassalo da sua querência,
Buscando, com viço,
Um átimo de sua atenção.
Há uma mulher em minha vida,
Que não chega bem a estar,
Por muito que se queira.
Uma mulher que é devaneios em sua plenitude,
O platonismo dos iludidos – o dito desejo.
Há uma mulher em cada rua,
Em cada esquina,
Em cada lugar.
Uma? São duas, três, vejo dúzias delas!
Elas atravessam, impiedosamente, o meu peito
E se vão deixando-me dilacerado.
Mas há essa mulher,
Essa utopia,
A visão da própria eternidade.
É ela a mulher amada,
E desde o prenuncio de sua chegada,
Já lhe sinto o perfume,
Lhe sinto o toque, lhe sinto o beijo.
Mulher II
As tantas e muitas de riso frouxo, solto e contagiante,
Antecipo as desculpas, pois escrevo a musa da própria felicidade.
A criatura que, por si só, é euforia.
Ela que pega a vida e colore,
Desenha um caminho só seu, como bem lhe apraz.
Amante do bel-prazer.
Formávamos um lindo par,
Em um refrão de um bolero ou ao ritmo de um bom forró,
Dançando sem música, ao ritmo do bater dos nossos corações.
- Tu não viste quando me moldei a sua forma?
Tenho lembranças guardadas de todos os momentos em que foste minha,
Em que me tornei a ausência de solidão.
A excitação do encontro inundava o corpo em sua plenitude,
E esse pedia por pressa, mas eu me ia devagar – usufruindo de cada segundo em sua eternidade.
Ao mínimo avistamento, corria ao encontro do seu regaço,
E por ali me deixava quieto.
Ansiava por sua companhia,
E ali estando, custei a acreditar – não sabe como é difícil convencer-me,
Tenho sido intitulado “irredutível” nas rodas alheias.
Por vezes, fingia que não estavas ao lado,
Para ter a surpresa do reencontro.
Como era solícito o nosso amor,
Como eram libertadoras as chegadas,
E a partidas envoltas pelo pesar da saudade.
Ei-la que vem vindo com furor,
Deflagrando palavras que desnudam o lume da minha paixão,
Expondo o mais frágil do meu ser.
Ei-la que vem vindo como vento,
Livre, avassaladora.
E, sendo eu poeta famigerado,
Transformei-te em verso,
Verso que carrego sempre comigo.
É ela uma mulher,
Este ser aclamado desde os primórdios.
É ela a mulher amada,
A mulher frugal,
A gênese e o fim do meu anseio.
Você sabe o que uma alma gêmea tem de diferente? Eu posso me enxergar nos olhos dessa pessoa, e pareço muito, muito feliz.
Nenhum amor é eterno. O amor é como uma gangorra. Ele vai para cima e para baixo como um balanço. O amor não foi feito para estar em um lugar só.
Pois é... Montar uma barreira pra se afastar de decepções é bom e é ruim.
É bom que diminui a quantidade de tentativas e frustrações...
E o ruim é que quando estiver afim de sair dela não será NADA fácil.
Nas listas de grandes livros da literatura mundial, raramente encontramos livros da autoria de escritores brasileiros.
A autoria de suas acoes mostram sua imaturidade, as vezes a vida conota sinais, mas precisamos de muita sensibilidade e observacao, desarmando assim nossos pensamentos e intuicao.
POEMA DO DIAS DAS MÃES, DA MINHA AUTORIA. :
Sempre me senti “grande” e eficiente
Sempre achei que eu ir enfrentar o mundo
Era o melhor pra gente
Mãe, essa minha mente jovem e teimosa
Decidiu voar para a “liberdade “desfrutar
Decisão que me fez aprender com obstáculos
Que a vida é só saudade sem você
Mãe, algumas palavras suas, juro não entendi
Lição que o tempo me fez discutir
Chegou a hora, hora de entender
Que você apenas me ensinou a viver
Posso não ter feito tudo que a senhora quis
Mas juro que sempre teve você em tudo que fiz
Só sei hoje eu cresci MÃE
Não só pelo meu esforço, mas também pelo seu
Para te retribuir tenho que agradecer a Deus
Por ter esse anjo que me deu o mundo
E hoje vou te proteger com o amor mais profundo, amor da minha vida
Mãe, com conquistas pretendo te orgulhar
Pois nas derrotas no seu colo sei que posso me acalmar
Abençoado sou eu, seu amor é o mais puro sentimento
Se hoje estou sorrindo é por tamanha riqueza, te quero a todo o momento
Saudades do seu colo, mãe, mulher que adoro.
Por que nem o maior sucesso, vai me dar a paz que encontro dentro dos seus abraços.
Hoje eu só queria ouvir tua voz…
Só isso me bastaria pra ter um dia perfeito!
Autoria: Leila dos Reis
É na frequência do bem que as coisas acontecem!
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