Poema da Liberdade
Estou em plena sintonia
com a felicidade.
A sensação que me toma,
é a de liberdade.
E no pulsar forte do coração,
liberei minhas emoções.
Quero brincar de viver,
trasnbordar esperanças, sussurrar sonhos
Quero a simplicidade de tudo
a fragrância das flores em versos e poesias
tomar banho de chuva
ultrapassar as fronteiras
cruzar horizontes.
Quero viver intensamente cada momento.
porque o meu compromisso,
E com a felicidade.
A solidão é sempre fundamento
da liberdade. Mas também do espaço
por onde se desenvolve o alargar do tempo
à volta da atenção estrita do acto.
Húmus, e alma, é a solidão. E vento,
quando da imóvel solenidade clama
o mudo susto do grito, ainda suspenso
do nome que vai ser sua prisão pensada.
A menos que esse nome seja estremecimento
— fruto de solidão compenetrada
que, por dentro da sombra, nomeia o movimento
de cada corpo entrando por sua luz sagrada.
Essa tal liberdade
Seria uma utópica verdade?
Com a razão e emoção condicionada
Estaria a liberdade acorrentada?
Parece uma verdade abstrata
Mas só a loucura é sensata
VINDICANDO A LIBERDADE
Há juízes que se acham
Mais do que a própria lei,
Quando outros esculacham,
Determinam como rei.
Vai notando os meus versos.
Eu não cito instância ou nome.
Pois se aplicam a diversos
Que a lista até some.
A justiça não é deles,
No entanto se arrogam
Imputar crime naqueles
Que seu parecer revogam.
Mesmo o que seja inerme
Consideram como ataque.
O leão que teme o verme
É o juiz que acusa o baque.
Não aguenta a esbarrada:
Determina que é um murro!
E em disputa acirrada
O cochicho diz que é urro.
Mas aqui deixo minha rima,
Não me calo ante aos tiranos.
Ao que é justo minha estima;
Meu contempto aos insanos.
Não se paga por sonhar!
E não se põe preço na liberdade!
Onda positiva!
Procure a paz e busque a felicidade!
Uma ironia de morar no centro é
Caminhar até a liberdade
Eu moro bem no meio sem olhar pra dentro
E sonho acordado na cidade
O FOGO ARDENTE
De nada que arde
Mais que quima por dentro
Só clamo pela liberdade
É o ardente que mi sofoca
É o suor de quem ama
Sem ser amado
É o arder de uma dor infinita
Do alem dos sentimentos
Da razão finita
E como doi, aplaudam a sua pureza
Masgestosa dor
Dai que vem o pastor
Mistoso
Viver Viajante
No meio dos afazeres, ele encontrou tempo e liberdade para inovar.
Pelas experiências, ele decidiu caminhar. Porém, nesse caminho foi mesmo viajar.
Escalando as alturas da imaginação, leva sua sinceridade de coração.
Os pés sujou com muito barro, do jardim da vida ele quer ser apenas vaso.
Meio tonto e um pouco louco, aprendeu que precisava parar um pouco.
Faz morada aqui ou acolá, nunca tendo parada fixa, pois ele gosta de andar.
Caminha não sem rumo, sem destino ou sem opção.
Ele decide seguir seu caminho. Seguir a vontade do seu coração.
Para alguns é correto, outros o acham errado.
Aprendeu que o melhor da vida, é viver desamarrado.
Nunca escondeu sua bagagem, aprendeu fazer seu mapa de viagem.
Conduz seus próprios passos, interessantes mesmos são suas viagens.
Não dou motivo pra ninguém tomar liberdade comigo...
Nem também ninguém tem direito de falar o que quer.
Respeito é bom, todo mundo gosta...
Ando espalhando, até pra quem não quer.
A liberdade nasce do pensamento.
E toma forma com suas atitude.
E por entre razão e emoção, você vai de encontro com seus limite.
A disciplina é sinônimo de liberdade. Faça o melhor possível e terás a recompensa.
livro "Pense nisso 1"
Apenas um poema...
Eu não pertenço as regras!
Sou livre, sou do mundo.
Sou a liberdade dos sonhos,
da pressa dos absurdos
e nenhuma voz me cala,
a não ser a dos que são mudos!
Pertenço a uma espécie de gente
que não se importa com a aparência,
pois o mais belo que existe é invisível.
Sou obediente aos meus instintos,
numa selvageria de bicho e fada.
Rasgo os planos sem sentido
que o resto da humanidade propaga!
Não sou aquela que cala
diante da dor e da injustiça.
Empunho bandeiras pesadas,
principalmente as mais difíceis!
O que me emociona é a certeza
dos passos dados nesta estrada!
03/05/2019
Caminho da Liberdade
Todo caminho é uma trilha
Que alguém pisou primeiro.
É um desbravar do amor
Que alguém nutriu no peito;
São rastros belos da dor
De alguém que quis mais do seu jeito.
E o livre caminho
que existe hoje,
Antes não era. Apenas mato,
Somente pedras aleatórias,
Que não faziam a trajetória
De ninguém.
O caminho que você pisou de manhã
Foi o sonho de um pioneiro
Que se soltou da estagnação
E um dia o pisou primeiro,
Ferindo os pés com os espinhos,
Sofrendo calos nas mãos.
Fazer caminho é missão
De até começar sozinho
Mas conduzir uma multidão.
Todo caminho é solução
De alguém que olhou para o Céu
E pisou firme no chão!
Liberdade
Engajada em descobrir o que significa essa “tal liberdade” que nos livra e nos aprisiona
Livrando-nos de pensamentos ardilosos do achar que temos “donos”
Mas aprisionados por abraços recheados de carinho por quem queremos livremente estar presentes
Esse medo súbito de achar que estar com alguém é ser refém dele
Esquecendo que somos livres para escolher com quem queremos estar
Liberdade é trocar pensamentos sem querer que o outro pense igual a você
Se amarrar em alguém por querer, sem esperar que ele faça o mesmo
Liberdade é ser livre para fazer o que quisermos
Desde que não prejudique o outro
A imaginação é livre, solta, voa em qualquer pensamento disperso ou não
Mas martela quando nos prendemos a imaginação da saudade
Ahh liberdade!! Por onde posso caminhar livremente sem ter que me prender?
Se não me prendo em um caminho, livre estou para descobrir outro
Não me importa se há perigos já que livremente escolho
A liberdade é o que me persegue ou eu a persigo por sempre querer ser livre?
Aprisionada em querer ser e não em estar
A liberdade é uma questão de escolha, então por que se aprisionar?
Se eu fechar os olhos te
encontro lá,
onde não cabe limites,
onde a liberdade é plena,
onde o amor vale à pena...
Te encontro entre borboletas
flores e colibris...
Te acho lá,
no mundo dos sonhos,
onde só cabe amor!
As grades sendo derrubadas
Um novo mundo exposto,
Com a liberdade alcançada
Caminharei ao teu encontro.
Refém
Já fui refém de um engano,
Já fiz prisioneira a minha liberdade,
Fui promíscuo e fui profano,
Fui guardião da lealdade.
Os teus caminhos jamais os conheci,
Teus pensamentos ao menos decifrei,
Suas verdades cheias de si,
Esse abismo que quase me joguei.
Sombras e grandes enigmas,
Totalmente indecifráveis,
O significado desses estigmas,
Torna o ser mais vulnerável.
Odiar ou amar,
Enfrentar ou correr,
Desistir ou esperar,
Subir ou descer.
Como entender essa vida,
Como desvendar os teus mistérios,
Como curar essa ferida,
Como sair desse cemitério.
Cemitério de idéias mortas,
Onde o passado é assombração,
Insiste em abrir várias portas,
Libertando essa solidão.
Essa solidão é um vazio,
Que perturba a nossa mente,
Vários barcos se perderam nesse rio,
E ficaram a deriva eternamente.
Lourival Alves
Chega de libertinagem! Tolo é o homem e mulher que confunde liberdade com libertinagem. Liberdade é responsabilidade, é o bom senso de agir dentro dos seus direitos sem ferir aos direitos alheios. As "coisinhas sem importância" para um, podem gerar grandes transtornos para outros, por isso meu direito termina onde começa o seu. É tempo de trazer a própria conduta a um exame profundo de consciência, é tempo de renunciar ao que aflige o espírito e abala a moral, é tempo de transição. Na natureza nada se perde, tudo se transforma, esse é o maior poder que Deus concedeu ao ser humano: a própria TRANSFORMAÇÃO... E isso demanda renúncias.
A quem mais é dado, mais é cobrado e a vida cobra sério. Pobre daquele puritano que se julga superior às falhas alheias e não se dá ao direito de aprender com elas, mas tem facilidade de se colocar no lugar de julgar e condenar a quem quer que seja. Frente aos erros e acertos de meus amigos, renuncio aos erros e me abraço aos acertos, porque sei o bem que já me fizeram e sei que somos todos sujeitos a falhas. Um quadro branco com algumas manchas pretas, continua sendo um quadro branco.
A vida bate, irmão. Mas quando bate, ensina!