Poema da Liberdade
Doces,foram as lágrimas
...quando o meu corpo se esqueceu no teu
És chuva fina que os meus olhos insistem em ouvir...para te sentir
Doces são as lágrimas...
Esta ausência em mim,não me tenho e sou solidão, sem fim
Este silêncio presente,que desperta o medo adormecido,o sofrimento num lamento escondido
E perdida fico,fora e dentro de mim
Não me encontro e só queria voar
És o meu amanhecer
Bebemos da inocência e o tempo namora com prazer
Sou o teu entardecer
Lua que saboreias e por fim o nosso adormecer
As ruas são nossos museus
os muros as nossas telas
o sangue nos olhos a nossa tinta
e a poesia marginal a nossa arte.
Na contramão do mundo
Segue a marcha... na contramão do mundo
marchando contra o tempo
marchando contra o fluxo
na contramão da marcha
na contramão de tudo.
As pessoas seguem... marchando a marcha diária
de suas vidas medíocres
em filas enormes, neste cortejo infindo!
Porque todos marcham com tanta pressa?
Pra onde estão indo?
Seguem em direção ao vão profundo
marcham apressados essa marcha hipócrita
essa marcha ridícula
seguem por essa via ilógica
rumo ao labirinto do desconhecido.
Segue a marcha... Na contramão do mundo
marchando na contramão do tempo
na contramão do fluxo
marchando essa marcha diária
em uma vida medíocre, feito soldadinhos de chumbo.
Traria eu na sua medida a escrita num papel de pão?
Faria eu intruso hospedeiro num coração que nunca amou?
Tento ser aquilo que procuro, pois até hoje não encontrei!
Instigo o meu lado obscuro para mostrar na luz o que cultivei,
Nem sempre ando seguro de tudo aquilo que falei,
entretanto não esqueço as promessas que você me fez.
Na verdade tive paciência e alonguei a benevolência
por todo mal que semeou na essência
que reverteu em benção e vontade de viver.
Não que o prazo seja curto, pois certas coisas não se fecham
como feridas mal curadas e inflamadas na mente
infeccionam todo o corpo, gerando desconforto latente.
Desejar a loucura é cortejar o imaginário,
viver sem sorte e confiando no acaso.
Quem poderia nos entender se mesmo a si não compreende?
O que espera fazer? Se o seu corpo não acompanha a sua mente?
que mente pra se manter em pé, vive como outro alguém quer
sem desejos próprios e sem ser diferente...
De todas as mentiras que falei,
sem dúvida foram as que praguejei
quando disse que te odiei, foram apenas palavras rasas!
Entrei na devoção do meu sorriso,
aniquilando meras emoções de ilusão
a quem poderia eu me refugiar?
Pensamento, coração, emoção?
Não!
Apenas na liberdade e intensidade de viver aquilo que é bom!
Rasgo o peito para fazer da carne,
o papel, e do sangue, a tinta.
Mas não importa.
Esse é só mais um poema qualquer,
que escrevo por motivos quaisquer.
Amanhã talvez, mas hoje não.
Não importa, eu ainda não morri;
não completamente.
Tudo que eu sei,
se resume em quase nada.
Mas eu sei o suficiente para sentir
a dor e a alegria de existir.
Eu sei.
O poema só vive de verdade
depois que poeta morre literalmente.
Eu me dou ao luxo de recriar o que penso
todos os dias e não ficar aprisionada
a um único sentimento tanto tempo.
Nos teus olhos expressivos,
consigo perceber a tua intensidade
como uma grande ave aprisionada
que anseia por liberdade,
já que nem sempre consegues
controlá-la,
possui algumas instabilidades,
por isso que quando a soltas,
vôa com muita vontade,
não usa seu tempo à toa,
mantém a sua essencialidade
de um jeito que afeiçoa.
As vezes nos acostumarmos com algo que não nós faz felizes, e nos enganamos pensando que achamos a verdadeira felicidade, e que seremos felizes
Mas o que nós cerca e a chamada ilusão
Quando voltamos para realidade
Vermos os estragos dessa tempestade
A água cobria nossa casa e o medo nós proibia de nadar..
Em tão ficamos em moveis no mesmo lugar
Quando o sol se ponhe e conseguirmos
Nós libertar vermos que precisamos
Reconstruir, e deixar tudo que a tempestade conseguiu destruir, mesmo que seja algo que por um momento nós trouxe um sentimento "feliz"
Se essa felicidade acabou não era verdadeira, era apenas uma ilusão
Chegou a hora de buscar algo que sempre sonhou, mas com a chuva teve medo de buscar! agora o sol se pós chegou a hora de se iluminar"
Mentira do Século
Lembrança à primeira mentira já contada,
Eis a que vós confortas, ó canção da liberdade
E que aqui jaz, suspiros de outrora.
Ó caro legente, preparais quando á bordo de seu alvoroço,
Pois blasfêmias aos deuses há de provir, ó multidão maldita
Que cita, a redenção calorosa da escrita
Já 'stava perdido, ó filho de falaz
Que traz, a perene praga, verás
Que és, a falsa esperança, pintado num cartaz.
__Descortinamos diante de um manancial de poesia pairando no ar.
Ao mirar as cores das flores.
Onde os pensamentos se mesclam e flutuam em liberdade, pelas veredas da saudade!...
Rosely Meirelles🍃
Liberte-se das tuas excessivas cobranças constantes,
reconheçe a tua importância,
mas não sejas arrogante,
amar-se deve ser uma constância,
que as fraquezas não sejam predominantes,
que os teus acertos sejam por ti, valorizados,
que O Senhor te direcione,
não és um perdedor
por não acertar sempre,
isso mostra que és humano,
importa mais as vezes que levantaste
e com fé, continuarás levantando.
O pilar de nossa Constituição é: Igualdade de direito para todos!
A Justiça não pode ser injusta por aceitar defender o direito de
Quem pensando, que por ser diferente merece mais do que outros
Obrigar alguém a se calar por força da lei é ditatória da razão, por
Que ninguém pode ser proibido de pensar ou de sentir e de expressar a sua opinião, porque quem quer calar a boca dos outros, é porque tem a certeza de que não tem razão.
[calma e brilho]
ela ama o beijo, o toque, o cheiro
o olho que brilha
e o sono manso no travesseiro
liberdade, amor e calma no olhar
culpar outros é fácil
assumir os erros é outro assunto
mentir e desviar o assunto,
são atos de um homem ou covarde
sendo primeiro momento ter outras realidades
como mundos imaginários da sua mente,
o mundo morrerá seus atos ficaram na historia.
como a covardia de um homem.
Gostaria de poder amar livremente
De não precisar engolir com amargor a verdade
De poder viver sem amarras
E de não ter que me encaixar em um estúpido padrão inalcançável
Eu e mais eu na soma de todos os direitos perdidos,
na vertigem da batida sou um mero sonho,
sobre alienações sou o repente perdido na noite...
tudo pode ser visualizado e curtido e ainda ignorado,
desdem sem sombras de duvida ainda assim curtiu...
Uma pessoa parte para palavões pois não tem argumentos
e nem suposições apenas agressões...
ser humano é ser politico e critico
aonde se perdeu essa politica
de um movimento correto,
a degradação é abito de seres virtuais,
ser senciente tem transcender suas virtudes.
transferência opcional,
divergência num conceito
trás a diversidade o sentido
sendo a vida torna se insurgente,
quando aparecer novamente será diferente
num novo conceito tudo se adapta
até que se torne convergente...
sobre mar de morte a vida ressurge
num novo conceito o lapso de tempo
converge num ato desgastado dos seres ali habitam,
com deformidade do caos causado por suas desmandas...
derivamos o amor para paralelas fontes de outros mundos,
no desacumulo de opções e alternativas se tem o braço eterno.