Poema da Liberdade
gênesis...
sombras,
luzes num sonho,
sobre todas formas de ser paira...
na imensidão do seu corpo.
o desejo é unica flor...
do amor para o amor
desvendando a partícula de Deus
nas difusões do mundo
são anexadas a cada parte da evolução...
sob meros sentimentos abraçam o momento...
o calor da vida da magia infinita
sendo cada detalhe desde a criação
das ondas do inicio a vertente a remente
o desejo proibido do pecado da víbora...
amante com inúmeras vertentes,
o amor será vida pois todo que existiu, existirá...
enquanto o viver for um direito de existir
nos atos das eras o amor será culpado
sendo amor o fardo e a perfeição da vida.
musica que em cobre desejos ocultos
na derradeira face da alma
resquícios de momentos de liberdade...
no âmbito sexual se desvirtua,
na sonsa musica a derrete em lances
de ilusões de tantas emoções
sentimento flutua nas fase mais infamas
dos maiores vultos todos são espectadores...
diversos instantes dão a luz a virtude de ser livre.
Meus livros são escritos no silencio
e divulgado pelo vento...
sobre a opressão...
que não define o silencio...
gargalhadas dos opressões
transcende meus pensamentos,
entorno do vazio clamante
sonhos aspirantes
sobre esses clamores
entendo que tudo passou como o vento,
as sombras num ar de esperança...
os vultos se dão entre magoas,
o desespero em aflições...
passagem torna se fim...
Opera da noite sonho da madruga...
Como esses os sejam barbarias,
Num estimulo de tristeza e esquecimento,
Luna esperança de muitas vidas,
No mesmo ar poluído amor de minha vida..
Sempre uma despedida,
Na verdade de tantos o labirinto,
Anjos da madruga se tenha a politica
São loucos bêbados
Unidos de palavras sinceras jogadas ao ventos
Clama se unidos no esquecimento
Vulgares no destino.
Lamurias se dão nas formas de um momento.
Palavras secas sem destino tristeza,
Num pranto estivo os dias em momentos respectivos,
Laços de perdições...
Meros resquícios de ilusões,
Tantos ditos na harmonia se vão ao vento...
Nada no fundo do poço...
Vertigens as lacunas da liberdade,
Rumores que desvia sobre a utopia
As lagrimas da bebedeira que levam as labaredas
E as queimaduras do dia a dias são o repente,
Vulgo mar de solidão se tenha a felicidade,
Os feitos e realizações no vulto de grandeza...
Os sumos dessa politica...
Amor todos dias se tem verdade num clássico.
Vertente alma morta, nesta terra...
Todos tenha sucesso num talento de alucinações...
Não basta o ritmo do algoz,
Tenores em brasília lhe dão vazio e desmotivam...
Realizações e frustrações... ninguém da credito...
Apenas querem renumeração,
Escuro momento se sempre o embate nada é resolvido.
Plataformas e festas, outra decorações aplaudam...
E tudo que se tem o frio da esperança...
A floresta morre ainda se diz estão todos errados
O mar está poluído, se da um sorriso aplaudam...
Tudo é uma piada de bêbado...
Poeta não tem dono.
Se alguém o reivindicar para si, ele perderá o seu encanto e será destruído.
Os poetas são com místicos que possuem dons, que não podem pertencer a alguém, pois, caso isso aconteça toda a magia se vai.As palavras do poeta precisam ser livres, sem donos, iguais a um pássaro que voa livre pelo céu infinito.
Uma vez ou outra pousa na árvore que deseja.Às vezes pousa na janela de alguém, usa seu mais lindo canto, bate asas e se vai.
Se o poeta deixa-se engaiola-se, perderá sua liberdade, e igual a um pássaro preso, não cantará um lindo canto de liberdade e leveza. Aos poucos vai morrendo até não mais poder encantar ninguém.
A liberdade, leveza e o desprendimento são a força de todo o encantamento de um poeta, se isso for perdido, não existe mais poeta e nem poesia.
Ela tem um sorriso lindo, livre e leve, assim como sua alma.
As suas gargalhadas são ecos da liberdade que mora em seu coração.
Os olhos dela são uma mistura de malícia e pureza.
A sua voz é doce e cativante.
O gingado do seu corpo é uma linda e irresistível dança.
Seus gestos e modos são variantes entre menina e mulher.
Seus toques são marcantes e seus beijos são desconcertantes.
Ela é sonho e realidade; Parece que não existe por sua perfeição.
Ela trouxe paz, em meio a minha confusão.
A natureza nos oferece o mais lindo modelo de como devemos ser.
Mas aos poucos perdemos a sensibilidade de apreciarmos os detalhes de tudo o que nos cerca. Não notamos o quanto é linda a natureza, e encantador o azul do mar.
O tempo passa e acabamos perdendo o desejo de encontrar as coisas novas, lindas e inexploradas que existem além do horizonte; e assim, vamos nos acostumando a não observar a liberdade e leveza que tem o vento. Devemos ser fortes e resistentes, iguais aos rochedos dos recifes, que suportam as batidas constantes das mais fortes ondas. Que possamos ter uma beleza interior tão linda e atraente quanto a beleza das águas azuis do mar. Que nossa visão de ver a vida, seja tão vasta e ilimitada semelhante a linha do horizonte infinita que vai além da praia; e acima de tudo, devemos possuir a leveza e a liberdade do vento.
Quando vou a varanda de casa, olho o horizonte e sinto o vento no rosto.
Tenho a sensação que não nasci para ficar aqui.
Sinto o convite para viajar, ir ao longe, viver em movimento, conhecer tudo o que é novo e viver como o vento que me convida a ser ilimitado diante do horizonte que avisto.
Para voar não é preciso ter asas, mas sim, é preciso ter uma atitude de deixar-se ficar tão leve e desprendido, a ponto de ter a leveza e liberdade do vento.
Não permitir que as cargas dos julgamentos dos outros possam nos deixar tão pesados que não possamos nos mover.
Não deixemos que as coisas materiais e passageiras nos prendam em gaiolas dos afazeres diários e rotineiros.
Os nossos voos devem ser arrumados aos lugares simples, onde a felicidade reside e ninguém a pode tirar. É em lugares assim, que devemos pousar e repousar todo o nosso coração.
Qual o meu problema?
Dia desses estava me questionando: “qual o meu problema?”. Eu, poucos anos de vida e uma inconstância de uma vida inteira. Julgava essa mudança um caso gravíssimo. Por que semana só leio, outra só escrevo? Por que semana só choro, outra só rio? Por que semana só amo, outra só clamo?
Alguns anos atrás me intitulava “bipolar”; santa ignorância! Bipolaridade, uma doença tão séria sendo confundida e banalizada por uma simples inconstância. E o que há, afinal? Hoje, chamarei, carinhosamente, de 3 M’s: movimento, mudança e momento. Eu, num mundo que não para. Eu, num mundo que se transforma. Eu, num mundo que tudo passa. E serei eu, então, nesse mundo igual para sempre?
Mudo como boa humana que sou. Hoje quero sorvete, amanhã salpicão – não gosto, mas amanhã vai saber. Hoje quero cantar, amanhã dançar. Hoje quero sonhar, amanhã amar. Hoje quero escrever, amanhã quero ler. Hoje quero você, amanhã quero ser. Adapto-me, como camaleão, ao meu momento, ao meu sentimento, tormento e lamento. Quero samba, rock e instrumental.
Por que cantarei, se não sinto vontade? Por que deixarei de sorrir, se não há razão para isso? Nem todos os dias são iguais, as pessoas também não! Como terei para sempre a mesma reação?
Ora, deixem-me sentir, que sentir faz parte do processo de cura. Deixem-me descobrir, que descobrir faz parte da evolução. Deixem-me ser, que ser é preciso para viver.
Qual o meu problema? Não me permitir; limitar-me; tentar me descrever. O meu problema? Achar que tudo é um problema!
Eu vou...
Vou desbravar
vou o medo tirar
e todos os obstáculos que eu tenho ao andar,
vou quebrar
com meus punhos, vou destroçar
você quer me afogar,
mas eu vou voar,
com meus pensamentos, vou gritar
vou lhes mostrar
o poder de pensar.
Intimidade contigo começa
Ao criar um desejo de te ver
Seja simplesmente para falar
Poder sentir seu coração no meu
Passar a reconhecer a sua voz
A todo tempo, falar, te ouvir, abraçar
Assim a reciprocidade da amizade nasce
O desejo de te ver todas as horas
Fazemos um lugar só para nós dois
Como um jardim secreto
Onde ficam as confidências
E as afinidades se aprimoram
As necessidades de te agradar
A liberdade de questionar
Sem reservas ou julgamentos
Então o amor vai nascendo
E assim vamos ficando iguais
Querendo sentir mais do seu toque
Vivendo, aprendendo, compartilhando
E o desejo de te ver só aumenta
Simplesmente te desejar por perto
A todo tempo, o tempo todo
Viver entre o livre arbítrio
E os limites de cada fé
Vira um ciclo sem fim
O amor de Deus é assim.
Quando voce aprende...
A vida é arte de aprender.
As dores são os melhores professores.
Os momentos bons são os recreadores.
A dores geram raiva.
Mas a raiva, é quem nos tras a porta, o perdão.
Certa vez, escutei que o perdão é o hiperlativo de perder.
Entao, para apender a perdoar, é necessário saber aceitar suas derrotas.
Mas lembrando que elas ensinam mais do que qualquer outra situação da vida.
Aprender sobre o perdão te torna livre...
E ficar livre tem haver com cura...
É lembrar de tudo....sem se ferir, lembrar das partes boas...
Então o que aprendi de melhor, é que te libertando, me libertei...
Que meus sonhos, são meus, e hoje são bons...sempre com você...
Porque um amor como o nosso surge uma so vez na vida...quando surgi...
Mas não morre jamais, principalmente em mim, principalmente em sonhos...
Respirar e sentir sem pressa...
As batidas no peito e o ar nos pulmões...
Respirar o tempo disposto...
Sentir as sensações num todo único...
Já não voltam mais e nem retrocederam os tempos...
Ficam lembraças sortidas declaradas!
Num sorriso discreto de pensamentos...
Vontades contidas...
Do voar e gritar...
Do seguir ou ficar...
E por que não!? Os dois!
Liberdade! liberdade! liberte-se!
Por que sociedade?
Por que quando um soldado morre ele estava cumprindo seu dever e quando um bandido morre ele é vítima do abuso de poder?
Por que o tiro do bandido é um grito de desespero e o do soldado é um ato de crueldade?
Por que sociedade?
Por que acham normal um soldado morrer em serviço deixando a família desamparada, enquanto o bandido dorme e come as custas de quem ele frequentemente rouba?
De que vale escrever nas nossas bandeiras a palavra liberdade se nessa terra precisamos de grades para nos proteger?
Quem realmente está preso? O bandido que tem tempo e energia suficientes para procurar um cidadão indefeso ou o trabalhador que muitas vezes enfrenta duas jornadas (sem tempo e esgotado)?
Até quando aceitaremos o silencioso toque de recolher? Não há gritos nem sirenes marcando a hora de ir para casa, mas nosso cotidiano é certo e quando anoitece, piora, ninguém está seguro. - Volta senhor Liberdade, para seguras e lindas grades de sua restrição, e torça, torça para não ser invadido!
Até quando sociedade?
Até quando vamos esquecer dos soldados que morrem nas guerras do outros?
Até quando vamos dar dignidade para quem rouba sonhos, tesouros e vidas alheias?
Vivemos em uma temporada de caça, mas nem todos os dia precisam ser do caçador!
Precisamos aprender a trocar as póstumas por odes aos heróis.
Acorda sociedade!
SOBRE PERDOAR: 🍃🌺🍃
Perdoar é encerrar um ciclo e continuar crescendo sem deixar que os sentimentos ruins nos prendam em acontecimentos do passado.
Perdoar é libertarmos a nós mesmos de todas as dores e rancores que nos consomem.
Perdoar é jogar fora o lixo que o outro deixou em VC!
Pare de se vitimizar! Não guarde sentimentos negativos e saia por ai carregando dentro de si esse lixo emocional como se fossem preciosos. Não são! 😉
Se livra! Joga fora! Deixa ir! 😌
E ACREDITE...
Não vale a pena carregar na bagagem um peso que não é nosso.
Vamos incluir, chega de excluir!
Vamos ajudar, chega de condenar!
Vamos amar, chega de desrespeitar!
Saio da minha simples toca poética,
meu abrigo em noites e dias
para visitar o site "Pensador" que tem ética
e todos meus poemas copia!
Faz uma linda e clara formatação
que de coração muito agradeço
me divulga, me faz bem ao coração
sucesso a ele e à mim sempre peço!
Muitas vezes quando dizemos SIM, estamos de certa forma dizendo NÃO para nós mesmos!
'' O poder do NÃO é LIBERTADOR,
LIBERTA DA DOR''