Poema da Liberdade
Liberdade é romper preconceito
Liberdade é combater tirania
Liberdade é glorificar o direito
Liberdade é ver o sol findar o dia
Liberdade é amar a humanidade
Liberdade é brindar à igualdade
Liberdade é direito, não covardia.
Manoel Carmo
LIBERDADE
Liberdade não é algo que deve ser comprado
Por isso que com esse assunto
Eu fico muito Irado
Só queria que isso fosse resolvido em conjunto
Eu tenho uma identidade
E ela não deve ser abandonada
Devido à sua felicidade
Mas sei que as minhas palavras para você não valem nada
Eu quero voltar a ser feliz
E dá para os meus filhos
O futuro que eu sempre quis
Só para ver eles com brilhos nos olhos
Queria mostrar para eles que qualquer um pode ser da realeza
Sem se importar com a cor
E nem com a beleza
Mas sim com quem nós somos
Desculpa pela minha frieza
Mas é que as histórias dos meus antepassados
Deveriam ficar no passado
Mas só prejudicam o meu presente
Quando eles estiveram fracos
A única coisa que consolava eles era o seu chicote
E isso deixou buracos
Marcados na história do meu velhote
Por isso que com esse assunto
Eu fico muito irado
Só queria que isso fosse resolvido em conjunto
Tudo isso está me deixando pirado
Mas a liberdade não é algo que deve ser comprado
jogar tudo para o auto e ver cair é a melhor liberdade do mundo, o caos generalizado é tão bom quanto a liberdade se você observa como um show.
-william
Todos tem o direito de escolha e a liberdade para mudar os hábitos!
Procure o que é melhor para si!
(DVS)
CISMA
Minhas letras são livres enquanto as palavras morrem presa em sua liberdade
E junto ao verbo, a ação contradiz o ato
Não conheço o sabor do inteiro, apenas o desconhecimento da metade
Crio atalhos para percorrer mais rápido, as entrelinhas do passado
A única justificativa para o esquecimento, é o repúdio das memórias não vividas
O ganho de uma guerra causa desglória aos mortos estando em vida
Antes de qualquer perca, janta em minha mesa
O ciúme e comemos juntos as vontades da ironia
Sou testemunha do divórcio do meu sentir com o meu pensar
Porém, não consigo carregar o peso de tal tragédia
No contrato, um ficou com a humilhação e o outro com a índole de não falar
Entre as benévolas da maldade, não há quem faça ter-me com a paz trégua
A matéria implanta no espírito o que não pode ser contido no corpo
Assim não posso negar as razões cordiais do tormento
Quando se envelhece um desejo, matamos os motivos para ter um novo
Pois, breve são as desvantagens do triunfo de um momento
Liberdade.
Até onde vamos pela liberdade, a quem devemos magoar e machucar pela liberdade do outro!
Será mesmo liberdade o que se professa nas ruas, Quando a anarquia se torna um dever a liberdade já bateu asas e deixou órfão aqueles que nem lutam não sabem nem conhece a causa!
Extremismo dos dois lados só leva a nação a ruínas! Os políticos do ódio é o que temos pra votar ! Estamos então fadados ao fracasso.
Exite beleza
Em alegrar-se
Com a liberdade
Do outro...
Existe beleza
Pairando por cima
Dos muros que os
Homens levantam
E mais beleza ainda
Existe nos olhos de
Quem para pra
Observar tudo isso:
Um "Bico-de-lápis"
Escrevendo sua
História e um
Pardal procurando
Seu ninho.
A ordem do dia é: Calar à
voz da democracia, à liberdade de
expressão, eo estado democrático de
direito, estabelecidos por lei, pela
constituição federal brasileira.
Hoje o dia amanheceu mais ou menos
entretanto os ventos da liberdade sopram
algo vai melhorar
as nuvens, antes densas e carregadas, agora esvaem
os feudos, toscos e aparvoados subestimam a grandeza
e todos numa fila de esperança
depositam suas vontades
o que vencer, não poderá ignorar
o novo tempo, que está para nascer...
Vivemos uma ditadura camuflada de Democracia.
Enganosamente iludidos com a sensação de liberdade,o povo saem às ruas gritando ,comemorando suas falsas vitórias ,sem se dar conta de que , cada Vitória alcançada, ou cada derrota sofrida já estavam
programadas.
O velho tupamaro recebeu
a medida substitutiva,
Da liberdade gostaria
mesmo é ter notícia
porque ela é merecida.
Da liberdade da tropa
e do General entra
dia e sai dia não
veio até agora
nenhuma notícia.
A diplomacia da Guiana
em fuga de realidade
em nota segue
contando a sua ímpar
fantasia esequibana.
O Deus da Guerra não
vai dançar aqui entre
a vizinhança porque
a História do Esequibo
eu conheço de berço.
“Está certo que esta
é a liberdade desejada?
Sabe-se que diferente
dos pássaros presos,
os soltos estão mais
sujeitos a pedradas”.
Minha dor é a tua liberdade?
Longe de ti, padeço de todo tipo de efermidade emocional
Mas com isso, com isso tu consegues paz e tranquilidade.
Saudades e a consciência me arrastam para a tempestade.
Será minha dor a tua liberdade?
Acho que finalmente encontrei um jeito de me perdoar, dos erros que cometi no passado.
Esse é o primeiro passo, certo?
Se me recompor; será a minha felicidade a tua efermidade?
Sua alma é feita de liberdade,
sem gaiola, sem anilhas.
Voa livre como um passarinho,
buscando um ninho,
para onde possa, livremente, voltar.
Atos antidemocráticos e de violência, não se
aliam de forma alguma, com a liberdade de
expressão, e com o estado democrático de direito.
Onde houver juventude
e sonho de liberdade
sempre haverá rebeldia,
O nosso Brasil das mãos
se desgarrou das mãos
da cruel colonial agonia.
O caminho foi estreito
e não foi pacífico,
Duro, justo e necessário,
assim foi o destino
por coragem de todos
aqueles queriam o País
plenamente libertado.
Hoje estamos vivendo
depois depois de tudo
o nosso Bicentenário,
Nada e ninguém vai
impedir que um futuro
melhor não seja alcançado.
fajuto fujão.
*
"O pedido de liberdade sobre o cárcere. Vai caótico o cão sarnento sangrar no arame farpado. Tira essa tua coceira de estar sem coleira e agorinha escrevo, sim, figuradamente os meus problemas. Sim! São grades para escalar e entender as nuvens; sabendo que choram somente para saborear o solo que as minhas muitas lágrimas atiçam.".
*
Ricardo Vitti
respingo de chuva.
*
"Feitiço de porta essa liberdade não vir me visitar. Já atropelou meu interagir com o portão. Sim! Denegriu minha imagem no porta-retratos. Cuspiu e defecou minha dura existência, e, nem no passa-ou-repassa deu comigo para disfarçar o nosso triste diálogo na rua onde todos eram todo ouvido.".
*
Ricardo Vitti
Me dei a ausência.
Me dei o consumo do que não era habitual e a liberdade de mudar.
E mesmo com a obrigação de cumprir tudo ao que me comprometi, me dei um espaço, um tempo, o meu tempo.
Escolhi parar e pensar, buscar e aprender.
Me fiz entender que ser gentil comigo mesma, não é egoísmo e sim a forma mais genuína e acertiva de melhorar.