Poema da Fome
As muitas fomes é o que impulsiona o sonho. Fome de nos sentirmos bem na nossa pele de espécie pensante.
Durmo que é uma maravilha. A pele está incrível. A fome voltou. A vida tá de uma chatice ímpar. Alguém pode, por favor, me ajudar? Existe terapia pra tentar ser infeliz?
E o ser humano pode tolerar uma semana de sede, duas semanas de fome, muitos anos sem teto, mas não pode tolerar a solidão. É a pior de todas as torturas, de todos os sofrimentos. Cada um de nós é responsável por aquilo que sente, e não podemos culpar o outro por isso.
Siga nu, quase sem vida, quase sem vontade, sem sono, sem fome, sem desejos. Mas siga o passo que está na sua frente, que já carrega uma dor menor do que o anterior. Aos poucos você deixará para trás essa carga horrível que você mesmo juntou e então poderá voar. Aos poucos cairá tudo, e só sobrará você. E você é feliz, sua essência é feliz.
Arrumar namorado é como ir ao supermercado. Não pode ir com fome ou você acaba chamando baconzitos de jantar.
A gruta é úmida escura fria. Não tenho roupa, não tenho fome, não tenho sede. Só tenho tempo, muito tempo, um tempo inútil, enorme, e este farrapo de folha de livro. Não sei, até hoje não sei se o príncipe era um deles. Eu não podia saber, ele não falava. E, depois, ele não veio mais. Eu dava um cavalo branco para ele, uma espada, dava um castelo e bruxas para ele matar, dava todas essas coisas e mais as que ele pedisse, fazia com a areia, com o sal, com as folhas dos coqueiros, com as cascas dos cocos, até com a minha carne eu construía um cavalo branco para aquele príncipe. Mas ele não queria, acho que ele não queria, e eu não tive tempo de dizer que quando a gente precisa que alguém fique, a gente constrói qualquer coisa, até um castelo.
Minha alma é leve
Vai onde a doce brisa da vida me levar
Tenho sede de paz
Tenho fome de amor
Sou a esperança linda de uma felicidade quase urgente!
Meu nome é Nordeste
Tenho seca tenho fome
tenho pressa companheiro
se o desprezo me consome
eu sou forte e verdadeiro
você vem mas logo some
sabe bem que eu tenho nome
sou Nordeste Brasileiro.
Prefira o silêncio do que as
palavras,
Prefira a fome do que a
ganância,
Prefira sobreviver do que
morrer em vida, tente
Andar sobre as águas.
A saudade se parece com a fome.
A fome também é um vazio.
O corpo sabe quando alguma coisa esta faltando.
A fome é a saudade do corpo.
A saudade é a fome da alma.
Só quem vem de baixo sobe escala pra subir
Só quem passou fome tem apetite pra tá aqui
Na leste o que eu aprendi, eu nunca esqueci
Quem não perde sua base do topo não vai cair
As pessoas estão com fome de mais do que apenas comida. Elas anseiam por distrações. E se não as fornecermos, elas vão criar as suas próprias. E suas distrações provavelmente acabarão por nos despedaçar. Um casamento real é muito mais seguro, você não diria?
(Olenna Tyrell)
Vermelha de vergonha
Roxa de raiva
Azul de fome
Branca de susto
Hoje so deu isso na minha cartela de cores
Talvez amanha pinte algum amor.
Bom dia, e ótima semana.
O problema não está no sabor da comida e sim a fome que carrega naquele momento.
– Quantos? – grito em resposta, reunindo forças para encará-los. – Quantos morreram de fome? Quantos foram assassinados? Quantas crianças foram levadas para a morte? Quantos, meu príncipe?
(A Rainha Vermelha)
Tudo na vida passa!
A tristeza passa. A decepção passa. A fome passa. As dores passam...
Mas somente a palavra de Deus permanece!
"O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar."
Mateus 24:35
Sina de poeta
Por ter guardado segredo
Eu vivi em solidão
Passei fome, frio e medo
Machuquei meu coração...
Hoje tenho um desafio
Que é dar sem receber
Isso é sina de poeta
Só não sei dizer por quê.
Se está cansado, durma. Se está com fome, coma. Se esta com frio, se cubra.
Se está amando... ... ... ... Tente não sofrer.
Unidade
Eu quero mapear o teu corpo;
Eu quero matar minha fome dos teus carinhos;
Eu quero invadir tua mente e ocupar o vazio do teu coração, sem pedir licença;
Eu quero tua alma escrava da minha.
Aqui, na Terra, a fome continua,
A miséria, o luto, e outra vez a fome.
Acendemos cigarros em fogos de napalme
E dizemos amor sem saber o que seja.
Mas fizemos de ti a prova da riqueza,
E também da pobreza, e da fome outra vez.
E pusemos em ti sei lá bem que desejo
De mais alto que nós, e melhor e mais puro.
No jornal, de olhos tensos, soletramos
As vertigens do espaço e maravilhas:
Oceanos salgados que circundam
Ilhas mortas de sede, onde não chove.
Mas o mundo, astronauta, é boa mesa
Onde come, brincando, só a fome,
Só a fome, astronauta, só a fome,
E são brinquedos as bombas de napalme.