Poema curto
Não existe pessoas ricas, pobres, negras, brancas, heterossexuais, homossexuais e etc. existem pessoas ridículas ao exercer cargos, vamos dizer. o grande valor é o que você realmente é, prova que nada define ninguém.
A humanidade é doente. ninguém foi sã o suficiente para não ser hipócrita demais. queremos corrigir os problemas dos outros, sem primeiro corrigir os nossos.
Desconhecem alguém por interesse ausente, mas o interesse ativo não se preocupam com o perigo e botam para dentro de suas casas.
Não é questão de força, luta, atitude, foco. a genialidade já basta e vai te recompensar com muitas coisas boas, até mesmo sem nenhum esforço seu.
Se pessoas não sentem falta de gente que, elas nunca souberam como eram na verdade, quem é que vai sentir falta de pessoas inferiores visivelmente?
Vamos dizer, que a covardia seja tão inferior que, ela não é independente para aquilo que possa agradar-lhe.
O dinheiro nunca definiu riqueza, não é à toa que o dinheiro nem sempre existiu, o conhecimento definiu riqueza, o conhecimento sempre existiu.
Se não somos verdadeiros com nós mesmos, por que as coisas criadas por nós mesmos seriam verdadeiras ?
Todos os dias, segundos, minutos, minutos e segundos, horas, horas e minutos acontece uma coisa ruim ou uma coisa boa.
A gente nunca vai estar sozinho. Pessoas tem e até demais. O problema é não ter atenção de nenhuma delas.
Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.
Nota: Trecho do poema Reverência ao destino, muitas vezes atribuído incorretamente a Carlos Drummond de Andrade.
...MaisJá fui inverno rigoroso, calor intenso de verão e folha seca de outono. Hoje sou primavera, uma nova estação.
Que a lua continue a me espiar enquanto sigo as trilhas sombrias da vida, que seu brilho enigmático e pálido jorre nas trevas gélidas que me cercam; ou serei mais uma melancólica alma perdida nas sombras!