Poema curto
Somos próximos... Ainda que a realidade pareça estar longe de ser plena e razoável a todos.
Somos... a integridade e a tessitura que soma todos nós... Eis a mistura, um caldeirão de etnias, tempera o que somos!
Como seguir em frente? Cadê as palavras? Burguesas perguntas não há. O planeta navega a esmo, desejo e volatilidade da humanidade é porta aberta.
A vida acelera e quase macha... Sintonia nunca é regra, pode gerar angústias e selvas. A coisa é incerta e, não ficará pedra sobre pedra. Desmontam-me e quebram-me, sangro!
Libertária, a biblioteca prisional, agente institucional e humano, provoca mudanças...
Empodera, encaminha, reduz a pena, converge novo planeais ao detento... Ousa transformar!
Talvez reflita sobre as vezes que falamos sobre sonhos, sobre a alegria compartilhada, sobre nossa intimidade.
Escrever é uma forma de prolongar a vida. Guardar pensamentos e sentimentos sobre tantas coisas, certamente me faria morrer mais rápido.
Sempre pareço correr atrás da insuficiência mas isso me preocupa.
O que é a vida se não um acaso artístico e inevitávelmente passageiro?
" Tenho olhos, tenho boca, tenho pernas, tenho ouvidos; mas o que é esta carenagem toda se não tenho o coração - a alma?"
Se não fosse você, a vida seria um tanto faz, um mais ou menos, um existir ou continuar. Por tua causa viver se tornou poesia, desejo e necessidade...
As vezes, eu só queria deitar na grama ao final da tarde, olhar o céu limpo, e escrever todas as coisas que nunca diria a você.
Os seres humanos são tão ingratos que você pode dar até a vida por eles...
Que ainda assim você não terá nenhum valor.
Escrever é a minha forma de libertar a minha imaginação, de compartilhar as minhas emoções, de provocar as minhas reflexões. Escrever é a minha forma de viver.
A vida é uma aventura que se renova a cada dia. Não tenha medo de arriscar, de experimentar, de se surpreender. Cada momento é único e pode ser o início de uma grande história.
A dor é uma mestra que nos ensina a valorizar o que temos, a superar o que perdemos, a crescer com o que sofremos. A dor é uma parte da vida, mas não é a vida toda. A dor pode nos ferir, mas também pode nos fortalecer.
A dor é uma prova de que estamos vivos, de que somos humanos, de que temos sentimentos. A dor é uma oportunidade de aprender, de mudar, de evoluir. A dor é uma companheira que nos acompanha, mas não nos define. A dor é uma transição, mas não um destino.
A escrita é uma forma de arte, de comunicação, de transformação. Eu escrevo para criar mundos, personagens, situações que possam tocar as pessoas, fazê-las rir, chorar, pensar, se emocionar. Eu escrevo porque eu tenho a chave para abrir as portas da imaginação. [...] (em entrevista)