Poema curto
A saudade é uma janela construída num canto secreto dentro de nosso coração. Quando queremos rever o que ficou no passado, a abrimos e temos à nossa frente todos os quadros que a vida pintou.
"Quando morre um Poeta, apaga-se uma luz no luminoso celeste. No entanto os Poetas vivos garantem com suas obras, a luminosidade do Universo(CCF)"
Que minhas lágrimas não façam murchar as flores que plantei no jardim no íntimo do meu ser desnorteado.
Sonhei escrevendo uma poesia, acordei e esqueci tudo, apenas sobrou alguns poemas de horror onde vou reescrevendo a poesia esquecida quando olho para as pessoas que não merecem o nosso amor...
Maravilha Jorge Papapá , paz e serenidade para que as sonoridades universais que harmonizam o senso sejam a amplitude máxima da nossa verdade existencial. Bem vindo!
Ha! o que dizer dela, tão linda, tão bela, tomou meu coração seu, com o jeito de ser dela, talvez seja amor, talvez seja paixão, mas uma certeza eu tenho. Meu coração tomado está.
Os livros serão sempre fundamentais para o desenvolvimento moral,cultural e intelectual mas os meios de comunicação em massa desde que foram criados também se tornaram essenciais para a formação psicossocial do indivíduo ,são armas muito eficientes contra a alienação .
Paranoicamente durmo ouvindo os zumbidos de uma conversa prepotente recaída para um lado qualquer (tanto fez, tanto faz), tudo bem, vem de cá/vem de lá, ai meu Deus, eu vou rimar, perdendo assim todo o sentido.
Enquanto muitos estão ocupados em abrir o olho, eu estou abrindo minha mente! - Frase de Almany Sol, 14/05/2009
Na amplidão das palavras, os contextos promulgam entendimentos e as verdades fazem dos escritos um conceito de existência, que somente os que primam a vida como poesia, podem viver suas rimas. - Almany Sol, 14/05/2010
Olhou até o ponto mais distante que pôde perceber da sacada, e considerou que teria em sua vida tudo até onde seu ponto de visão alcançasse. Seria tudo dele; até onde pudesse ver.
E foi então que um desses ventos assoprou mais forte e, como uma pequena ponte, se tornou, enfim, uma passagem que o levou ao outro lado do jogo.
Se um dia no verão, quando lhe viu, sentiu que, pela estação, o céu ficaria cheio de estrelas, lembrou-se do sol de outrora, quando o vento frio do inverno o deixava solitário pelas noites insones.
Como eram límpidos e justos; transbordados por amor, como se postos em terra dessem flor, assim o verbo se fez para não mais calar.
As mãos nunca iriam deixar a caneta quieta. E, por estes motivos, lembrou-se dos tempos em que apenas a imaginava, naqueles bons sonhos feitos por alguém, e para ele. Não imaginou, porém, que os sonhos eram feitos por ela, que já habitava dentro dele.
Saltar para um mergulho nas artes. Voar pela desorganização. Um peteleco sutil nas cartas dos costumes e tradições. Um sopro forte e gelado para dispersar o hálito de um preconceito estúpido.
O pressentimento como campainha, mas com o som abafado. A ansiedade do jogo em um tabuleiro onde faltam peças. A censura esquecida, e uma liberdade ensinada. O espaço para o novo, onde o estranho é a descoberta.