Poema curto
Sem apego, nem mesmo por este primo, a árvore morta fala muito para quem esperava ouvir um poema.
O pensamento quer levar a razão para longe da virtude, quem vive sobriamente morre em duas décadas.
Se for mentira, pode até me julgar, por mais sincera que eu seja ,eu irei te falar, mando este poema para me declarar, de tanta vontade de ao teu lado está.
Poema é o Sintoma da Minha doença me expresso nos versos que um dia Minha Permaneça na mente de todos.
Eu sou o poema que entra... Eu sou a lagrima que sai... Eu sou o amor que perdestes e que jamais terás outro igual.
"Invento texto, frase, samba, baião, poema e poesia. Porém nenhum faço bem, mas são necessidades humanas."
"Posso falar de mim em um poema em meio as entrelinhas, ou me descrever em uma composição desajustada de uma música qualquer composta por mim. Mais soaria tudo muito suspeito, fico meio desajustado quando me auto descrevo. E começo a gerar um bloqueio imediato."
Existe um lindo poema de amor. Ele é francês, um nome quase nunca ouvido, um H único, escrito em dois TTs. Só ela sabe quem é, só eu sei também!
És tu o poema. Engole estes versos que te dou sob a forma de tranquilizante para curar a arritmia dos dias feitos de sonhar. Negra-me a pele. Endireita o caminho enquanto atraverso o poema de um lado ao outro e dá-me tempo para temperar a impaciência.
Enquanto a lua sorria ao que ama.
O poeta eternizava seu poema, almas pequenas pichavam seu planeta com epigramas.
Dedicou àquela mulher o poema, e todos os lugares por onde passou com ela em seus pensamentos. Lembrou-se apenas de um simples sorriso que, de alguma forma, o deixava vulnerável a toda e qualquer vontade que viesse daquele encantamento.
Eu não posso colocar a sua vida num só poema que eu possa escrever, numa só canção que eu possa compor, mas posso sim, com certeza, colocar muitos poemas e muitas canções na sua vida. – (Paulo Del Ribeiro)