Poema curto
Se os meus suspiros pudessem
Aos teus ouvidos chegar
Veria que uma paixão
Tem o poder de curar
Não são de zelos
Os meus lamentos
Nem de ciúme abrasador
São das saudades
Que me atormentam
Na dura ausência
Do seu amor
Dormir para quê?
Tantas coisas boas para fazer
Tantos lugares para conhecer
Tantos livros para ler
Ah insônia...
Onde anda você.
O meu tempo presente é a vida que vai passando...
A saudade que vai batendo...
A angústia que vou vivendo.
Tolice é não viver a felicidade enquanto a dor não chega
É querê controlar tudo que não estar ao controle,
Acreditar apenas numa verdade
É pensar que temos mais que um dia de vida.
O amor é um só e sempre o mesmo,
O que muda é o ser amado,
Se sofremos no abandono,
É porque amamos errado,
A culpa é só nossa,
O amor não é culpado
Ah que dor pungente
Que afeta toda gente.
Que afeta minha alma.
Que tira minha calma.
Ah que nó na garganta...
A vontade de chorar é tanta.
A indisposição faz adentrar.
E nada, nada pode me animar.
"E o colibri percebeu
Que Talvez e apenas Talvez
A Tulipa que tanto namora
Poderá em fim desabrochar"
Bebi a água pura da fonte
E minha alma se purificou
Já estou livre dos pecados de ontem
Meus olhos agora enxergam o amor
Não precisei andar muito longe
A salvação minha alma encontrou
Agora entendo tudo o que Ele responde
A direção certa minha vida encontrou
Quero mastigar e engolir novos sabores,
Fazer o coração pulsar e o pulso coraçãonear
Que a rebeldia que chuta do meu útero seja viva no meu navegar
É assim que a vida começa a ficar intensa.
É assim que a vida começa a ficar imensa
Todo poeta é um Vagabundo
Todo Vagabundo é um Poeta
Poetas e vagabundos inventam o inútil
O poeta come o ócio e cria
O Vagabundo cria o ócio e come
um inventa a poesia
o outro, a vagabundia
e vice e versa.
Tenha contigo uma espada
Tenha contigo uma falha
Tenha comigo uma fala
Tenha contigo uma lágrima
Tente contudo seguir á vida
Tente por tudo ser feliz
Tente o mundo com Harmonia
Mas se não conseguires o que tem em cima
Não se entristeça é a vida.
MEDO DE AMAR - Poesia de Almany Sol
O MEDO DE AMAR
É O MEDO DE NÃO SER LIVRE
E NÃO PODER FAZER
O QUE DER E VIVER,
PORQUE ASSIM VIVEU
UM CORAÇÃO QUE NUNCA
E JAMAIS TEVE DONO
E QUE SEMPRE ESCOLHEU
PRA SI A MELHOR DIREÇÃO,
SEM TER ESSE MEDO
DE SE PERDER DE ALGUÉM!.
SERÁ DESTINO - De: Almany Sol
Todo dia é pra se viver e pra ser tudo.
Enquanto essa chama arder em nós
teremos nossos sonhos para realizar.
Lembre-se que o caminho é sagrado
e tudo que nos move nele será destino!
Não dá pra ser depois, o que ficou pra trás, de tudo aquilo que já é.
Sei lá, mas tem vezes que precisamos saber se estamos felizes,
com o rumo que a vida tomou, ou se apenas estamos vivendo um déjà vu!
Almany Sol, 02/09/2014
En esta vida fugaz, yo soy yo y tú eres tú. Siguiendo asi, usted me puede ver como semilla, mientras que yo sólo veo las flores en te!
Trad: Nessa vida passageira, eu sou eu e você é você. Seguindo assim, você pode me ver como semente, enquanto eu só vejo flores em ti!
Almany Sol
El sol se levanta para todos. Apenas no ver que es ciego o que nunca han iluminado.
Trad:O sol nasce pra todos. Só não ver quem é cego ou quem nunca se iluminou.
Almany Sol
El día en que me enseñaste a amar, aprendí a perdonar y también pedir perdón!
Trad: No dia que você me ensinou a amar, aprendi a perdoar e também a pedir perdão!
Almany Sol
Que siempre tienen más de lo que necesita tener, no sabe lo que está trayendo de vuelta el amor perdido!
Almany Sol