Poema sobre a Chuva e o Vento

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Abra a Janela...

Cheiro de chuva...
Vento adentra fenestras.
Um tempo bom...

Inserida por FrancismarPLeal

A CAMINHADA

Caminho no vento, na brisa, na chuva.
Na minha vida sou caminhar.
Caminho na rua, tropeço na guia.
Minha caminhada ninguem vai parar.
Caminho em busca de um vale encantado.
Com flores e frutos pra me saciar.
Caminho na rima, por cima do muro.
Gritando e cantando, vou a caminhar. ,
Em passos curtinhos, e passos gigantes,
tu tens que ter folego pra me acompanhar.
Caminho no canto da rua de noite,
caminho de dia quando o sol raiar.
Caminho na praia, ponho os pés na areia
caminho num barco em alto mar.
Caminho sózinho, caminho contigo,
caminho, caminho, caminho, caminho...

Inserida por Brunoh


Eu estou por toda parte
No vento que toca seu rosto
Na chuva que molha seu corpo
Estou na água que nutri sua alma
Na areia que toca seus pés
Nas folhas, no mar, na noite escura e nos dias ensolarados
Eu estou em toda parte
E se mesmo assim você ainda não consegue me enxergar
Olhe pra dentro
Eu estou em você
Eu sou você.

Inserida por beatrizvascc

⁠no sopro no infinito
a tal solitude do vento
acalma a alma
no fogo do desejo a chuva cai.
sob delírio voz da noite paira.
mais ainda suspenso na escuridão.
vultos que acalentado no espirito.

Inserida por celsonadilo

⁠Como num vento tudo acontece,
A chuva vem e escurece,
A alegria do bem entristece,
A solidão vem fácil e engrandece;

O que vale a pena nessa vida?
Viver solto como passarinho,
Indefeso aparentemente no seu ninho,
Ou viver em busca de um caminho;

Sei lá é tudo confuso,
As coisas não tem sentindo,
Sentimentos bons e ruins são tudo parecidos,
Procurei amor e me senti perdido,

Não tem nem um homem ou uma mulher,
Que saiba o valor de um abraço,
As vezes é amor eterno,
Outras vezes é o laceado do acaso;

Me diga o que te faz feliz!
Quem te veio na memória,
Me lembre de tudo nessa hora,
É arriscando que a vida vira história;
Quão duro é se apaixonar,
É abraçar um desafeto do mal,
Alimentando um amor doente e banal,
Ou um amor repentino e real?

Na hora que fechamos os olhos,
Todo mundo passa a ser um boa pessoa,
Desfaz os sonhos de uma vida toda,
Ame de verdade ou perde a vida a toa!
Deutes Oliveira (18 de Dezembro de 2020)

Inserida por deutes_oliveira

Os braços da saudade abraçam o vento,
E as lágrimas no rosto do amor
Nos remete à chuva vinda do firmamento
Para sermos lavados e livres da dor.

Inserida por alexsandre_soares

⁠Está muito escuro ainda
As folhas rolam pelo asfalto
Parece chuva
Mas é só o vento
Ouço um gemido bem longe
De um gatinho enamorado
O som abafado de uma música
Estou só, novamente
O frio castiga meu corpo e minha alma
Gosto desse castigo
Quero sofrer
Para que seja maior que a saudade que sinto de você
Choro
Muito
Minhas lágrimas, caem na agenda
Onde escrevo e borram meus escritos
Nem precisaria escrever, sei de cor o que sinto
Não entendo porque choro!!!!
Você só foi até ali.......
Mas esse logo ali é tão ruim
Me castiga
Não somos acostumados a ficar longe
Contínuo ouvindo o som dos carros, buzinas, vozes bem bem distante
Uns sussurros
A mente fica cheia, vazia
Resolvo andar pela casa
É pior
Vejo seu copo, que ainda não lavei
Seu roupão no banheiro
Seus sapatos esparramados pelo quarto
E eu te ensino tanto a guarda-los
Parece tudo em desordem
No dia a dia
Mas agora nesse momento
É saudade

Inserida por MaraDias2020

⁠Chuva

Barulho no teto
Barulho na janela
Barulho na porta

Uma brisa gostosa
As vezes um vento gelado
Mas sempre calmo

De vez em quando
Um som assustador
Uma luz no céu

- Será um monstro?!

Não, uma chuva
Declarando sua raiva
Mas tentando se acalmar

14/04/2021

Inserida por agente_alice

⁠Do que me resta

Da noite … as sombras.
Da chuva… o rio.
Do inverno… o frio.
Do vento… a brisa.
Do céu… um sol sombrio.
Do que me resta…
Do pouco que a vida me empresta…
Na janela uma fresta.
Do que me resta: esperar acabar a festa.

Inserida por RosangelaCalza

⁠As intempéries da vida
O vento levou pra longe as sujeiras da minha alma,
A chuva choveu mansinha, acalmando a minha calma.
A primavera trouxe o verde alegrando fauna,
O verão fez do meu dia tão quente, igual ao calor da sauna.
O mormaço da paisagem inspirou Picasso,
O calor da caatinga fez a roupa do cangaço.
Espadas em aço de damasco fizeram arte e regaço,
Sonhei por várias vezes que eu caia do penhasco.
Folhas, flores e frutos dançam felizes sob a chuva,
O outono fez o broto e amadureceu a uva,
O frio do inverno pediu luva,
É da nuvem mais escura que vem a chuva.
O frio e o calor trocam a minha roupa,
Às vezes, até me colocam touca.
Por vezes, minha voz fica mais romântica,
Ou está louca ou está rouca.
O esplendor da primavera traz as loucuras de amor,
O frio do inverno, edredom e cobertor.
O Calor do verão, às vezes, me deixa na mão,
O outono faz de seus frutos a sua melhor canção.
Élcio José Martins

Inserida por elciojosemartins

⁠Ao abrir a janela sinto o som do vento batendo nas árvores, sinto cheiro do solo que a chuva acabou de molhar e ao olhar vem o gosto do barro do frescor.
Sentir o Sol queimando o meu corpo tão branco, é unir o prazer e a emoção com a benção divina.
Suando a espera da lua que vem nua refrescar a minha alma lavada pelo orvalho.
Fecho a janela , já é hora de dormir.

Inserida por AngelinaRibeiro

⁠ Breve chuva fina,
vento outonal.
Folhas sopradas a sina,
raízes fincadas a moral.

(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)

Inserida por ediescritora

⁠Um ponto




Uma semente caiu,
A chuva veio regou,
O vento soprou e levou para outro jardim,
Incendiou meus sonhos,
Naqueles dias alegres e tristes,
Para variar,
Tive surpresas,
Povoquei um sensato pensamento e analisei,
Um lençol estendido e bem tratado não satisfaz quem ja dormiu o suficiente,
Não sou pioneiro em pensar assim,
Desprezo contradições,
A saudade é clara para aqueles que agem ansiosamente,
Se algo me tocar como objeto,
Decido eu como será,
Tocar não é ter,
E para ter tem que se apresentar....
Finaliso essa inspiração,
Com marcas manchadas da infância,
Aqui somos apenas um ponto,
Se o tempo for febril,
Em outro lugar estaremos assentados numa estação da vida qualquer....


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠A passagem
Da água
Da chuva
Do fogo
Do vento
Da brisa
Do tornado
Do ano
Da encarnação
Da vida para outro plano
É inevitável
Não sabemos
O que sobra
E nem quem vai ou fica!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020

Inserida por fernanda_de_paula_1

⁠Se a chuva vier e o sol não brilhar.
Eu prometo ficar ao pé de ti e te secar.
Se o vento soprar forte e as pétalas de rosa levar.
Eu prometo uma outra rosa te dar.

Inserida por Eucken

⁠A chuva cai no telhado e um vento forte bate lá fora, estou aqui dentro na solidão, um frio com intensidade e morrendo de vontade de estar em teus braços, sentir teu cheiro e teu corpo no meu e teus beijos que há tempos meus lábios procuram por eles.
Se estou te esperando?
Nem sei explicar o que sinto agora, só sei que sinto saudades, eu sei que você não é mais aquilo que sempre sonhei, então fico assim nessa saudade que dilacera meu coração, não sabendo como te esquecer,
Não é que eu seja boba, é que desapegar não é tão fácil assim, afinal, você passou muito tempo na minha vida.
Eu sei, daria tudo pra ser diferente, mas o que sobrou de mim foi saudades do que não volta mais, ah como eu o amei, como tudo foi verdadeiro, como amava tudo o que você tinha, mas o cristal quebrou, só lamento não poder mudar nada, sinto tanta saudades que chega a doer, mas vai passar.

Inserida por zwoslvy

⁠Dona de si

Dançavas na chuva.
Tão bela.
Cabelos soltos ao vento.
Seu vestido godê, não mais era.
Bailavas em saltos,
alegria não faltava.
Cada gota d’água era festa para ti.
Moça bonita que bailavas.
Bailavas sem música.
O vento era maestro.
Bailavas como nunca.
Bailavas para si.
Será que bailavas porquê chovia ou será que bailavas de alegria?
A chuva cessou,
Já se via o sol brilhar.
E de vestido seco, godê novamente.
A moça continuou a bailar.
Mas por que bailavas?
Bailavas para si.
Bailavas porquê era dona si.

-Daiana Souza

@mente.serenna

Inserida por Daianasouzaventura

Me puseste em teu balaio de silêncio,
Me prendera onde não se escuta nem o vento lá fora ou a chuva que cai
Nesse silêncio no porão não sei quando está trovoando, quando virá a tempestade ou quando está sol
Nesse silêncio os meus gritos estão afogados, abafados, escolhi calar pra não gastar o resto de oxigênio do balaio e pra não morrer logo
Estive ansiosa quando ouvi passos na escada, mas logo depois veio um temor daquele ser o meu fim, mas não era nada, talvez meus ouvidos me traíram e ouviram mais do que era real
Não sei ao certo como vim parar aqui,
Não sei ao certo quanto tempo ficarei
Não sei ao certo se um dia sairei daqui com vida
A única coisa que esse silêncio me traz é um encontro, o encontro comigo mesma e a pergunta de Clarice Lispector "Se eu fosse eu" o que faria.
Nem sempre gosto das minhas próprias respostas
Talvez se eu fosse eu, nem teria vindo parar aqui, nem de longe
O meu eu me diz que é tempo de silêncio, mas que em breve, muito breve eu verei o nascer do sol, o orvalho da noite e no céu enluarado com aquela lua bem cheia e o céu completamente azulado, os ventos cortando meu corpo e sentirei aquela paz de criança na alma.
Por hora espero, aguardo, sobrevivo no balaio, balaio de sentimentos, emoções, balaio de nada.

Inserida por MariaDePaula

A flor que caiu
Porque o vento forçou
O sol encoberto
Porque a chuva chegou
A rua perdida
Porque o GPS desconectou...
Sou, sou tipo assim
Sou apenas os sonhos de mim
Que não deram certo,
Por desistência talvez...
Sou os versos que escrevo,
E só eu
Posso mudar a realidade
Pra te ver,
Ou te esquecer de vez.

Inserida por veraregina14

No deserto sou poeira
Tenho a chuva minha parceira
Eu sou o Vento
Estou em todo lugar

Balanço a flor
E no fogo sou fogueira
Brisa suave
Quando estou nesse lugar

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Eu sou o vento
Levo o pólen para vida
Eu sou as notas do cantor
No metal faço a soar

Eu fui a todos
E sou a todo momento
Carrego a vida
Quando movimento o ar

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Fui aos profetas e poetas
Do caminho
Levo o toque e as batidas
Do tambor para dançar

Sou o ciclone
Furacões, redemoinhos
Na tempestade
Faço violento o mar





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Ha muito tempo
Empurrei navegadores
A descobertas violentas
Desiguais

Sou o caminho
Para as aves serem livres
Sou melodias
Para os pássaros cantar


No deserto sou poeira
Tenho a chuva minha parceira
Eu sou o Vento
Estou em todo lugar

Balanço a flor
E no fogo sou fogueira
Brisa suave
Quando estou nesse lugar

Inserida por WILSON_SOARES