Poema sobre a Chuva e o Vento

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CHUVA

A chuva forte dominou
a cidade
Raios,Trovões,
Vento,tempestade.
Nós dois sozinhnos
Amando a eternidade.
A Chuva batia forte,
Com toda intensidade.
Lavando nossos corpos
As gotas
Escorriam por nossos
Lábios,rosto,
Alma,vida.
Abraçados,
Cantando,
Amando,
Pensando...
Que o mundo era nosso.
Era nossa a cidade.
Era nossa a chuva,
Era nossa a felicidade...

Desconheço o autor …

Inserida por anaferreira

Sou ou penso ser poeta.
Faço poemas do vento, da chuva, do sol, trago-os ao pensamento.
Assim como quando fecho os olhos e imagino as estrelas no céu, formosas e belas.
Faço poesia do sorriso das crianças, vejo nelas o futuro a bondade da esperança.
Eu não sei se sou poeta ou se sou um sonhador, mas poesia me completa e me inspira para o amor.
Amo tudo de lindo que existi, e aprendi amar também o feio, pois na verdade nada neste mundo é feio e às vezes o olhar que enxerga o feio é muito mais feio do que aquilo que esta vendo.

Inserida por sou-denis

Era madrugada
O barulho dos carros deu lugar a música da chuva caindo
Estava com frio e o vento assoviava pela janela e também soprava pensamentos
E com a chuva caindo, o frio e o vento, preferi ficar dentro

Dentro de mim
Ouvindo meu corpo
E tentando ouvir o que ele dizia sem parar

Minha respiração estava ofegante e ao mesmo tempo calma
Com esforço controlei seu ritmo para me fazer serena
Procurei respirar a paz e expirar a dor

Naquele momento, se eu pudesse escolher, não queria estar sozinha
Mas isto eu não consegui controlar
Como não consegui controlar meu coração
Ele batia e bate, independente de eu querer ou não!

Inserida por LUCIANAHORTA

O corvo e a tempestade


A noite ficou escura e o vento sopra torvo,
a chuva bate tão solitária na janela,
talvez fuja do agouro do corvo
que bate as negras asas atrás dela.

Porque chove assim, canta o corvo e sopra o vento
se nem sequer é Dezembro mas sim Agosto.
Espreito pela vidraça e vejo o vento violento
a fazer girar o corvo que brinca bem disposto.

Murmurei lenta alguns ais,
sem entender a negrura dos espaços celestiais,
para de seguida sorrir enternecida ao perceber,

que enquanto eu fiquei desorientada, aborrecida
por uma tempestade que chegou perdida
o corvo abriu as asas, quis brincar... quis viver!

Inserida por carlosroque

VARANDO A MADRUGADA

Vento
muito barulhento
Trovões
como rojões
Agora chuva
Cai chuva
Cai...
Relâmpagos
luzes na escuridão
Cai chuva
Cai...
Estatela no chão!

mel - ((*_*))

(Chovendo muito agora, aqui em Caldas Novas -
08/11/2015)

Inserida por MelaniaLudwig

Andar na lua,
Dançar no vento
Girar na rua
Rodopiar na chuva
Alcançar o mar.
Despertar nas ondas
Abraçar as flores
Brindar,
Sonhos, vida.
Segundos que se vivem
Momentos que se vão
Pensamentos
Rodopiar nas neves
Escorregar na areia
Atravessar rios,
Amar, amar e amar
Escancarar o riso
Cantar,
Fazer poemas
Falar em versos
Tocar o sol
Viajar,
Nas nuvens
Alcançar o mar
Ser poeta
Poesia,
Ganhar teus olhos
Se entregar
No ar.

Inserida por LeoniaTeixeira

Queria ser o vento que te conta segredos
Queria ser a chuva que molha-te suavemente
Queria ser a água que te veste de frio,
Queria ser o som que embala teu sono
Queria ser o tempo para te ter de novo
Queria ser as cores para colorir teu mundo
Queria te tocar bem além do infinito
Queria ter teu rosto colado no meu
Queria dançar e chamegar no teu corpo
Queria ser, queria ter...
Queria... você !

Inserida por LeoniaTeixeira

A chuva sempre parou.

O sol sempre voltou.

O céu sempre clareou.

As nuvens... o vento sempre levou.


E hoje o dia está pesado?

Você se sente pela vida maltratado?

Tudo o que você quis deu errado?

E agora... está aí você... tão desolado.

Nesse dia completamente nublado.


Olha pra cima, olha pros lados.

Tudo na vida sempre se apruma.

O que agora você vê quebrado...

com o tempo se arruma.


A vitória é sempre certa.

No fim tudo acaba bem.

Por que agora seria diferente!?

Responda-me aí... meu bem!

Inserida por RosangelaCalza

Nos dias de chuva temos cobertores
Os filhos do vento não
Estes, possuem apenas o firmamento
Produzem nesse instante meninos ou meninas
Que serão criados pelo acaso
Guiados pelo sol
E no futuro, convencidos pela lua
Que algum dia o mundo os transformarão em um astro
Mas na verdade serão os mesmos
Objetos não identificados
Seres irreconhecíveis
Corpos vis
Que muitos sabem, pensam e imaginam que existem
Mas que nunca os viram
Os reconheceram, os perceberam
Na verdade sempre estiveram ali
Nos quatro cantos desse Brasil
Brevemente pedirão socorro
Clamarão por misericórdia
Seguirão como os de antes
Olhos vermelhos
Mãos trêmulas
Bocas amargas
Pés no chão
Cabeças no desconhecido mundo lúgubre.

Inserida por NeiriLima33

Pedi ao vento que me
Trouxesse a chuva
Para suavemente banhar
O teu corpo em ternos beijos
Como gotas de orvalho
Na suave madrugada
Dos teus sonhos em rimas
A poesia sublime
A historia em versos
Do nosso eterno amor

Inserida por HannaLessa

Que o vento leve o que
não foi bom,
que a chuva lave as magoas
que ficou,
Que o coração acalme apos
a tempestade,
que a alma brilhe ao
nascer do sol.
que a harmonia se instale
e a felicidade nos faça
companhia.

Inserida por SueliMatochi

VARANDO A MADRUGADA

Lá fora
Chuva mansa
Silenciosa
Sem raios
Sem trovões
Sem vento
Devagarinho
Vai molhando
Encharcando
Brisa agradável
Envolve a noite
Boa noite...

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Palavras ditas, não ditas, escritas
nos dias silenciosos, à chuva ao vento
onde partimos as correntes de ninguém
alguém perdido, esquecido no tempo.!!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Quando o vento soprava meus cabelos...e sentia o cheiro do orvalho...o cheiro da chuva...o gosto na boca da brisa...tudo era incrível...e trazia um estase de prazer...
isso era minha infancia.
01-02-05

Inserida por marilymeirabrandao

A vida é como o vento que balança as árvores
É como a chuva caindo sobre a terra seca.
A vida é um segundo antes que ele se acabe
É a luz do dia, o brilho de um cometa.

A vida é um sorriso que às vezes chora
É alegria e tristeza ao mesmo tempo
A vida é assim como a água que evapora
É o balanço suave do pequeno catavento.

A vida é como um vasto e desconhecido oceano
Com suas marés, tempestades e calmarias
A vida é o medo de amar, mesmo amando
É o direito de experimentar a alegria.

A vida é como o por do sol deslumbrante
É como as nuvens que passam sem direção
A vida é um sonho sincero e apaixonante
É o refrão de uma linda canção.

A vida é um ato de amor
Uma poesia, um beijo
A vida é o tempo que ainda não passou
É um grande segredo.

Inserida por jraf

Entre eu e o mar, teus olhos.
Entre o sol e eu, teus olhos.
Entre a chuva, o vento...
E eu,
Teus olhos.
Entre a música
O som, melodias...teus olhos.
Entre eu e a tarde, teu olhos.
Entre o verde, a poesia...teus olhos.
Entre a festa, a fossa...teus olhos.
Na taça, nos versos...vinho, teus olhos.
Entre o canto, a sereia...as ondas, teus olhos.
Nas flores, eu...teus olhos.
Nas madrugadas, sem sono...teus olhos.
Vejo,sinto...entre eu, teus olhos !
01/10/2017

Inserida por LeoniaTeixeira

São os pingos de chuva no meio do asfalto
São os carros estacionados
É a chuva que cai
É o vento que balança as árvores
São as luzes acesas dos postes
É o carro que passa
É a TV acesa do vizinho
É a luz ligada no prédio ao lado
Sou eu observando
É a vida em movimento

Inserida por jamilemartini

Eu fiz um samba tão triste

que quando saiu minha escola

desabou um temporal


chuva, vento e trovoada

e a minha batucada

parecia um berimbau


a letra do samba enredo

citava mistérios e segredos

de um sobrenatural


sob o frio tive medo

tremi voz, pernas e dedos

suei frio e passei mal

Inserida por tadeumemoria

Meados do tempo
Lagrimas de chuva
Corriqueiro vento
Noturno o medo
Como espelho tem falas
Meia Noite ventania
Sobre algoz terror...
Passado o momento
Trêmulo as dores garganta seca...
Sono que se encontra dormindo...
Parece ser último no ar da madrugada.
Ambiguidade de tais formas surgem
Essas almas que argumenta atroz flagelo.
Em gritos se dissolve com amanhecer.
São bem mais o que aparece ser.
Entretanto o bocejo parece mais um dia longo.

Inserida por celsonadilo

A chuva cai, como de costume
O vento sopra, como de costume
Mas desta vez, algo está diferente
Cai com a chuva a minha felicidade
Voa com o vento as minhas esperanças

As lágrimas que descem pelo meu rosto
Não mais refletem a inocência de uma criança
Mostram agora a dor
Mostram agora o sofrimento
Mostram o desespero

Então eu limpo essas lágrimas
E prometo que elas nunca mais voltarão
Com os lágrimas irá toda a dor
Todo o sofrimento
Todo o desespero

Mas as lágrimas voltam
Vai te catar
Vou é me matar mesmo
Lágrimas chatas do kralho

Inserida por Anonimo147