Poema Casa
Em um sonho, é de tarde,e ainda a sombra cobrem uma boa parte do gramado verde.Temos uma casa bem grande com muitas arvores frescas, e tem um esguincho no gramado.Está silencioso e estamos todos juntos... sentados, tomando uma limonada bem doçe e gelada, e tem uma rede... e tiramos um cochilo bem abraçados.Num domingo a tarde,ela está sentada em uma coberta na grama,tomando um copo de limonada... bem doçe e geladinha,limonada de verdade,bem fresquinha com açucar,e cheios de cubos de gelo.E tem uma garotinha entre a gente,ela é a bebezinha mais especial que o mundo ja viu. É um dia de sol... o céu está cheio de nuvens fofas, não temos oque fazer...nem para onde ir,nós estamos lá... sentados...falando sobre bobagens.Sobre os bons tempos que se foram.Lembrando todos os lugares que fomos,e fazendo lista dos lugares para onde iremos.
Não vejo a hora de me casar!!!Vamos ter uma lua de mel mais doque perfeita em nosso próprio jardim.Em meados da primavera, onde as plantas flutiferas vão resurgir em nosso belo jardim rodeado por pedras e lagos. Juntos vão estar presentes as borboletas- monarcas para fazermos companias.E com uma bela paisagem de girassois proporcionando e atraíndo muito...e muito mais amiguinhas, como as abelhas rainhas!!
Falta faltar o ar
Quando a gente
Se encontrar
Saudade é casa
Onde mora o amor
Agora é longe
O tempo sem você parou
Perto do sentido
Incompreendido
Encontrei toda razão
E tudo está perdido
Menos o coração
Cevei no mate
a saudade de casa
e a lembrança das asas
de um coração doído
traguei no cigarro
o sonho da minha mulher
e com o barro
nos pés
voltei pra infância
Perdoa, amada
se tu quer ir embora
e eu não deixo
a vida parece inválida
sem teu beijo
e os acordes do meu violão
são as batidas do coração
que te deixo
Me recebe, amada
se eu bater na tua porta trancada
dos amores que amou
porque a morada
que eu tenho
são os olhares
que de manhã cedo te dou
Fale o que precisa
o meu coração é vento
e não importa a brisa
eu só quero o momento
que o meu abraço te abriga
e obriga
que meu dia tenha sorrisos teus
porque, amada
meus sorrisos são lágrimas, longe dos seus
porque, amada
minha vida é amarga
sem tu e eu.
Sua ausência se esparrama pela casa.
Em todo lugar que olho, vejo você.
Vejo seu riso maroto,
Sua felicidade simples de menino.
Criança alegre a brincar...
Quando cheguei ao portão da minha casa
Como se eu tivesse asas
Me senti igual criança
Deu vontade de voar
O que é a vida?
Podemos compará-la a uma casa, com distintos recintos por onde temos que adentrar, uns possuem as portas abertas convidativas com aparentes alegrias, onde absorvemos as ilusões que confundem os nossos corações. Outros não tão agradáveis nos transmitem lágrimas e saudades, forçando-nos o aprendizado, humildade, caridade e tantos outros sentimentos benévolos para a nossa maturidade. Possuem tantos desafios que por vezes nos sentimos perdidos, cansados, vestidos com a desesperança. Nesses momentos percebemos que uma janela sempre se abre, nos mostrando que a fé remove montanhas. O jardim é a nossa alma, que por vezes se recolhe no inverno, reluzindo na primavera entre flores e espinhos, esperanças e sonhos lindos....
Rosely Andreassa
Reflita!
Para construirmos uma casa, levamos um certo tempo para termina-la, pois primeiro escolhemos um local e depois compramos os materiais necessários para construirmos e deixarmos essa casa segura e da forma que queremos. Assim também é Deus trabalhando em nossas vidas.
O material usado para fazer uma construção em nossas vidas, chama-se Poder, e Ele tem um tempo certo para cada coisa, pois as obras DELE são perfeitas, e por isso, no tempo certo DELE a construção na sua vida será feita, e pode ter a certeza de que a obra de Deus é perfeita e ninguém derruba, ninguém destrói, pois tudo é feito com Amor e recebe a obra perfeita aquele que tem sempre Fé em sua vida.
BOM DIA...BOM DIA...BOM DIA!!
Domingo de muita paz e alegria
dentro de sua casa e em toda cercania!!!
mel - ((*_*))
Cai chuva abençoada
Estrala sua água na calçada
Espalha seus pingos na janela
Só não derruba a choupana dela
mel - ((*_*))
Olhem lá!
Mais pro lado da vizinha
do que da casa minha;
a lua tão linda e sozinha
parece pular amarelinha...
mel - ((*_*))
26/10/15
Na casa da poesia...
Na casa da poesia
mora um poeta
que constrói um mundo feliz
com as palavras que desenha,
na curva de cada letra.
É uma casa diferente,
moram ali,
realidade e fantasia.
Ele cria viagens fantásticas
com situações inesperadas,
provoca corações,
depois, envia flores
com perfume especial.
Dele, tudo é possivel,
o seu mundo
é recheado de sonhos,
de viagens acima das nuvens
e de voos emocionantes.
Dê a ele um motivo,
escreverá uma bela poesia
com borboletas coloridas
e o telhado de sua casa,
será um céu cheio de estrelas.
Não duvide do poeta,
plantará um pé de amor
juntinho ao pé de jasmim,
e na varanda deitada na rede,
dormirá sempre,
a saudade de alguém.
by/erotildes vittória
CARTA AO PRÓDIGO
Viva o que precisar vivenciar longe da casa do Pai. Se for necessário, mergulhe. Não é isso o que sentes precisar e queres?
Isso se chamará experiência e dará propriedade ao teu testemunho e pregação.
Mas lembra-te de voltar, prezado pródigo. Porque eu te garanto que aqui é bem melhor; e o sabes!
A porta da Graça um dia se fecha. Reclamarias da falta de chances?
Tudo o que desejo honestamente, nesse interstício - o que também é para mim motivo de oração, é que a mão poderosa do Senhor te proteja das garras do leão que ruge aí fora, ansiando destruir-te.
E que o teu retorno se dê o mais breve possível...
Festa para receber-te não faltará. Tampouco Amor. Nem a comemoração de meu abraço!
(Fabi Braga, 24/09/2014)
Fim de tarde
Terminando o dia
A tempestade se aproxima
Nos fundos de casa
Em cada esquina
Fim de tarde
Eu sou um pouco de cada
Tempestade e poesia
Mulher minha
Mulher minha
Mulher de casa
Mulher para mundo
Mulher tu és
Mulher que Deus me deu
Mulher que Deus deu a seus pais
Mulher que Deus deu ao mundo
Mulher tu és
Dádiva de mulher és
Para mim
Para seus pais
Para o mundo
Seja para mim...para o mundo...para seus pais
Tu es mulher...é uma dádiva
Mas além de ser o que é para todos
Você é meu amor,
Amor da minha vida
Amor da minha alma
A serenidade que sempre me faltou.
Te amo hoje, amanhã, é todo o sempre.
Seu abraço é uma casa de portas e janelas abertas, onde a felicidade me convida a fazer morada.
Seu beijo é um banquete dos Deuses, delicias sem fim. Tua saliva é absinto que atordoa e causa devaneios, delírios em mim.
Seu olhar é farol em noite escura, me guiando pelo mar bravio me dando a certeza de poder ancorar em um lugar seguro, no infinito mar de amar.
DoDo-Ré-Mi-Fá-Só Marcela
Persigo Marcela no caminho de casa, com meus olhos sigo casa passo daquela garota que fala inglês e que ama gente do olho puxado.
Fico apaixonado quando ela toca o seu piano
É como se ela beija-se o piano com os dedos lentamente, aproveitando cada nota, cada som.
- Sua intimidade com piano me assusta -
Tem horas que eu a vejo sussurrando segredos com o piano.
-Marcela toca flauta para fazer ciúme em seu piano, e ele com raiva, fica rígido e rude -
Marcella soca os dedos em seu piano e ele solta notas medonhas. Discussão de horas e horas que fico observando do meu apartamento
Nunca terei a leveza de um piano e nunca causarei ciúmes como uma flauta.
Do-Ré-Mi-Fá-Só Marcela
-Escrava amorosa de um piano –
Lá ao fundo, estava a casa com a porta da entrada coberta de folhas...caidas, deixadas, pelo outono....
..
"DOLOROSA CASA"
Que dolorosa casa é esta a minha
Um leito que te recebe oh morte
Dos meus, com os teus sonhos intactos.
Resina no teto do orvalho na ponta do gume
No regresso de uma furiosa adolescência
Onde a morte se fundirá com os sonhos
Arado de estevas do espinho de uma rosa
Hei-te abrir os meus olhos às lágrimas
Que deixaram a morte sem o primeiro aviso
Embalar a brisa do outro lado do mundo
Como um caçador que na volta do caminho
Reconhece o seu rastro no trilho de pedras
Pertence à geografia, ao lume, ao fogo, sem destino
Que dolorosa casa é esta a minha que te recebe oh morte
Dos meus, dos teus sonhos intactos
De uma furiosa adolescência!
EFÍGIE
No jardim de uma vasta casa Uma efígie estranha habitava E feito um verme se arrastava Ao relento ou ao vento Seja qual for a estação Chova ou faça sol Sempre lá ela estava Muda... Sentada... E tristonha. Seu olhar perde-se no horizonte De um passado distante Lágrimas instantaneamente Rolam pela sua senil face Falecendo no solo em enlace. Uma sombra sombria Em sua mente percorria E no seu coração já adentrou Depois fora embora Sem olhar pra trás Deixando ser semimorto Extinto de sentimentos Presenteando-a com grande angústia Sugou-lhe a comoção... e a razão Fê-lo prisioneiro da solidão.