Poema Casa

Cerca de 7819 poema Casa

⁠Esta noite está brilhante, não a deixe ir
Estou perplexo, corando todo o caminho para casa
Vou ficar para sempre me perguntando se você sabia
Que eu fiquei encantado em conhecer você também

Inserida por droplets

⁠"E eu, vou levar você lá em casa
Pode ser a última vez
Vou fazer coisas que nem imaginava
Mas por enquanto você."

Inserida por mateus_padilha

⁠Se no passado escravo denunciava escravo para garantir serviço na casa grande.

Hoje, trabalhador denuncia trabalhador para garantir ofício na cidade grande.

Inserida por I004145959

⁠Aos amigos do Twitter!...
"Lar é onde você se sente em casa e é bem tratado..."
Acho que é por isso que me sinto em casa aqui com vocês...
Obrigado a todos.

Inserida por JampaWebJornal

⁠Qual sentido?

Ser tolerante na rua com amigos.

E intolerante em casa com pais, irmãos e filhos.

Inserida por I004145959


A sorte não muda.


Quem trabalha, Deus ajuda
Quem não trabalha
A sorte não muda.

Dentro de casa, sentado
em um sofá
Sua vida preguiçoso
nunca vai mudar.

Vai ter fim as formigas,
Asssim escreveu Salomão
Nas Sagradas Escrituras
Para nossa reflexão.

Confiando no bolsa família
Ninguém quer ir mais trabalhar
As mulheres preguiçosas,
só querem engravidar.

Palavra do dia: Pão

Na minha infância a minha mãe fazia o pão em casa. Pão não! Eram fornadas de pães no forno à lenha.
Fazer pão era um ritual que começava de manhã, desde a troca de fermento de litro vindo da vizinha, da lenha seca, cuidadosamente colocada no forno.
Enquanto se preparava a massa, deixando crescer até aumentar de volume. Aí sovava novamente com os punhos, deixando crescer mais uma vez. Untava as formas com gordura ou manteiga (caseira). Enrolava em punhados a massa, sempre sovando bem no formato do pão. Deixava crescer novamente. Enquanto isso, lá fora o fogo queimando a lenha até formar um braseiro, que ia aquecendo todo o interior do forno. Quando os pães estavam bem crescidos, rastelava as brasas do forno e colocava várias formas lá dentro e tampava a boca do forno com uma folha da lata, escorada com um pau cumprido.
De vez em quando uma espiada para ver se estava ficando no ponto.
A festa era quando desenfornava e a gente podia dividir um pão quentinho na manteiga que derretia, geléia de goiaba, entre outras e comer junto a um café com leite. Todos numa mesa grande com bancos na cozinha aconchegante.
Era muito bom!

melanialudwig

Inserida por MelaniaLudwig

⁠Paraíso de Tupã


Saia da casa grande,
Em busca de comida,
Na travessia do mato.
Chegava ao terreno
Pantanoso.
No Rio de muitas curvas.
Onde as garças brancas,
Planavam em volta das
Lagoas de jacarés.
Refazendo a travessia;
Só tirava da natureza
O que trazia. E o que
Precisava para cuidar da família.
De coração agradecido.
Minha prece a Tupã fazia.
Sabia que morava no paraíso.
E nada que vinha da natureza
Esse tupi temia.
Estava no vale. No Vale do Paraíba.
Marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

⁠Queria voltar para casa.
"Cansado de viver aqui nesse planeta, onde as pessoas querem engolir umas as outras, sem amor, egocêntricas, sem amor, com ganância, com ódio, com interesses. Da onde vim todas riem juntas, choram juntas, gritam juntas, se alegram juntas, vivem juntas sem competitividade, semeiam amor juntas, onde todos são iguais. Queria voltar para casa, cansado de viver aqui."

Autor desconhecido

Inserida por JoseMauroAlexandre

⁠Não adianta nada você ser o herói fora de casa, se dentro de
casa você não é um herói. A família é o combustível que te deixa
mais forte pra ir à luta todos os dias.

Inserida por tiagoramostigre


E chove,
chove torrencialmente
Choveu a noite inteira
Embalando o sono
Ao lado da casa
O som de uma biqueira
Casualmente também
surge indiscreta uma goteira
Grossas gotas explodem
aguaceiro inunda a calçada
Ilhados ficamos
Mas protegidos em nossas casas
Mas o que é uma goteira
Uma calçada inundada
Um pequeno bueiro transbordando
Um galho cansado caindo?
Tragédias invadem vilas
periferias desprotegidas
casas do barranco deslizando
enxurradas invadindo casas
Assim passam a madrugada
Temendo a vida perder
Moradores alarmadoss
agem com rapidez
Há urgência de viver
E a chuva continua
dilúvio despenca dos céus
Nível dos rios sobem
alagando tudo à volta
crateras se abrem
carros são tragados
Quanta calamidade
Famílias desabrigadas
Pessoas ilhadas
Situação de vulnerabilidade

Inserida por editelima

⁠Pessoa rara
A presença basta
A solidão afasta
A felicidade espalha
Pessoa rara
No coração faz casa
A dor sossega
E a paz não tarda
Pessoa rara
Vê tudo bonito
Na chuva dança valsa
Em tudo acha graça
Pessoa rara
A criançada se avizinha
Passarinho se aproxima
De manhã até a tardinha
Pessoa rara
Não é difícil encontrar
É só olhar devagar
E em cada coração encontrar

Inserida por saskia_de_menezes

COMPLEXO DO ALEMÃO

Amo minha favela, sou cria da rua 2 na Alvorada, minha casa. No CPX R2 fui muito feliz durante minha vida, desde criança.
Nunca deixarei de amar cada canto da favela, desde a grota, nova Brasília, canita, fazendinha, alemão e outros.
Minha vida hoje é parte da minha criação na favela, onde passei por milhares de experiências.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha ⁠

⁠A pandemia me deu tempo para fazer, em casa, tudo que eu sempre desejei realizar intelectualmente.

Por que a Netflix e Amazon Prime roubaram meu tempo?

Você não está sozinho...

Inserida por flavio_borges_zatorre

⁠Quarentena

Fico em casa em quarentena
Pensando naquela musa que parece a deusa athena.

Teu olhar me inspira
Teu canto me seduz
Ô céus o que eu serei sem vê minha luz?.

Em quaretena estou
Em quaretena eu fico
Sem teus beijos o meu mundo já parece perdido.

Já cansei dessa espera
Quero teu amor de volta
Quero te ver e já estou indo bater na tua porta.

-andreise vitória.2020

Inserida por andreise_vitoria

⁠Meu corpo ébrio
Todo titubeante.
Meu ser.
Meu interior.
De fato e verdade.
Parece que sou casado com a perfeição.
A sociedade cobra e exige padrão.
Quem falou.
Quem disse.
Quem ostenta essa razão.
Acho que eu sou quem ergueu a bandeira.
Sou eu que preciso proclamar a libertação.
As algemas são livres.
O medo vivo pede a prisão.
Mas meu corpo é ébrio.
Louco desconcertante.
Volúpia delirante.
Oscila entre céu e inferno.
Mas vivo assim.
Que esse destino me aprove sim.
Louco e dono da sanidade.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠A vida é inerente a uma certa fragilidade, que nos faz ter medo de sair de casa a noite, sabendo dos prováveis perigos, mas que afirma e nos faz saber o peso das suas decisões e a liberdade das suas ações.
Olhar para várias casas, se perguntar se aquilo são lares, ou moradias temporárias, ou se alguém decidiu que aquele era seu destino final. Se as pessoas estão recebendo o amor que merecem, se existe algum animal esperando pelo seu companheiro voltar. Talvez exista um casal brindando taças de vinho. Talvez alguém está com insonia precisando conversar.
Mas eu não quero saber, de fato, as respostas, só apreciar as possibilidades.

Inserida por GMTavares

⁠Em busca de abrigo no perigo
Criando forças para sair de casa
Lá fora o sol já queima como brasa
E aqui dentro a nuvem negra é pura solidão

Inserida por DrikaLopes


"A verdade é como um pilar de uma casa,
É o alicerce que sustenta a edificação,
São os cabos de aço de uma ponte estaiada,
É a sapata que suporta toda a construção!"
De Rodivaldo Brito em 15.07.2020

“A MORTE DA FELICIDADE”
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A felicidade morre
Tem casais que a matam
A felicidade sofre
Tem casais que a maltratam
A felicidade passa fome
Tem pessoas que não a ajudam
A felicidade fica nua
As maldosas continuam
Não a ajudam, até alguns simulam
Meu Deus!
Ao casarem gastam muito
Querem felicidades, mas estão distante
Preferem equidades e discotem constante
Nestas cidades, cometem Felicídios
Preferem comícios
Niguém se importa
Niguém se comporta
A felicidade é pra considerar
Esse, não é assunto para alterar
Haja corajosos isso é amistoso
Com a felicidade, seríamos bondosos
e apetitosos.

Inserida por claudino_nunda