Poema Casa
“Seu corpo é o seu lar,
a sua casa, o seu abrigo.
Cuide, cuide muito,
cuide mesmo.
Não deixe que as visitas
baguncem a sua linda morada.”
Precisou que ficássemos “presos” em casa, para que contássemos a Deus o quanto ainda somos humanos.
A empatia parece brotar do sufocamento dos dias apressados.
E tomara que as sementes dessa bondade genuína caia e refloreste de amor o mundo.
A igreja está com os assentos vagos, mas o autor da sua fé habita agora de forma ainda mais intensa no seu coração.
Os avós do asilo sentirão falta das poucas visitas. Vá espiritualmente até eles. Faça uma prece e quando a “nuvem do medo” passar, caminhe fisicamente até eles. Relembre como é bom aquele abraço!
Não há torcedores nos campos, mas a magia do esporte ainda acontece nos olhos apreensivos rente a TV. O sonho dos futuros atletas vive intensamente dentro de cada um deles.
Agora com as aulas suspensas, nosso dever maior é cuidar e proteger!
Pegue uma folha do caderno e escreva uma carta para alguém que você sinta falta. Escreva também todos os seus planos para daqui alguns anos. Fique tranquilo, eles acontecerão!
E quando tudo passar, porque a força de Deus é maior que qualquer perigo, que a gente entenda o quanto nossas ações refletem no outro.
Quando ainda era permitido dar as mãos, por quantas vezes tiramos nosso irmão da aflição? Quantas vezes ofertamos nosso abraço ao medo do outro?
É tempo de reflexão! “A noite passará e a luz da liberdade será linda outra vez”
"Essa PÁSCOA de quarentena com a família na "ARCA " que é a sua CASA , é uma excelente oportunidade de realinhamento de PROPÓSITO . Aproveite bem esses dias para se conectar ao Senhor, para ALINHAR suas PRIORIDADES e passar um tempo de muita qualidade no SECRETO com o PAI e na MESA com a FAMÍLIA ."
Feliz Páscoa com Cristo!!!
─By Coelhinha
Na Vida você pode perder amigos, parentes, um amor, o emprego, a casa e as vezes até a alegria.
Mas jamais, em hipótese alguma, perca a FÉ.
A sua Fé é que te move.
Aqui na minha rua
Tem uma casa que fica
No quintal de um pé de nada
E mora debaixo da lua
Quem a vir, de olhar distante
Na hora em que brilhar de iluminada
Nem nos seus melhores sonhos
Desconfia da alegria que morava lá
Mas mudou-se, escondeu-se igual
Só que ora, distante
Sob um pé de pensamentos
Entremeado de dimensões
Mas que morreu de seco e quedou-se no próprio eco
Só que esse era mudo, era atroz qual num galope
Mas não tinha voz
Era feito de espera, era quase perfeito
Penso que quem não o conhece
Pode ser que pense que era e o compre
Pois o som não se propaga no silêncio...o rompe.
Edson Ricardo Paiva.
gratidão ao acordar
amorosidade ao levantar
proatividade ao (exercitar-se) fazer afazeres de casa. (trabalhar)
responsabilidade ao verificar demandas e metas
produtividade ao concluir etapas
relatividade ao separar próximas etapas
amorosidade ao se lembrar do seu amor
condutividade ao desejar harmonia
curiosidade ao chegar em casa
religiosidade ao agradecer a Deus por mais um dia comprido
gratidão ao reconhecer as belezas do meu dia
responsabilidade ao planejar, e cumprir com afazeres da família, com trocas de pensamentos e opiniões, brigas fictícias e surpresas decadentes
produtividade ao dormir na mesma cama sem desperdiçar cada esforço,
imparcialidade ao se afastar e meditar ou até sair viajar, escutar musica, ler livros, trabalhar na oficina de casa,
causalidade: determinado pela situação, afim de suprir de outras situações como dia de dormir com as crianças
Ferrugem
A porta fechou,
Eu admirei as estrelas.
Em minha casa,
Que não tinha teto,
Os vagalumes iluminavam
A noite habitante dos cômodos.
Eu andei
Há dois passos de mim,
Meu corpo adormeceu.
Em minha casa,
Que não tinha teto,
A relva do sereno conserva
O orvalho das janelas,
Declinantes a crepúsculo.
O vento trouxe resquícios
Do tempo que vivido foi.
A matéria escura
Que em meus olhos viste,
O meu corpo dominava.
Há dois passos de mim,
Perece a'orta
Onde flores mortas
O sangue amargo regara.
Retorno à casa,
Que pintura falta,
Retorno à carne,
Onde acalento precisa,
Volto a vida que estéril corre
Nas mãos do relógio.
Volto a mim,
Em manutenção.
Somente a raiz é capaz de sustentar a árvore de pé
Somente a coluna é capaz de sustentar uma casa.
Tudo começa pela base.
Era fim de tarde…
quando estava a esmo na frente de casa….
brincando com uma bola rasgada…
na rua de terra batina…
você apareceu de repente
como um raio de sol que entra pela janela de uma casa do interior.
Gostaria que aquele instante se eternizasse, meu amor.
O SENHOR é o meu pastor e nada me faltará
O SENHOR guarda a minha casa
E provê todas as minhas necessidades
Eu só confio no Senhor
Porque é só Ele quem cuida de mim.
A CASA
Era uma casa alegre e ditosa.
Suas paredes irradiavam júbilo.
Suas janelas sorriam
E suas passagens viviam as gargalhadas.
Cada cômodo era um aparelho
Intenso e pulsante.
O grande astro a submergia.
Mesmo sem consentimento
Adentrava pelo interstício
De uma abertura mal fechada
Ou por uma vidraça cristalina e sem véu.
Todos que ali se embrenhavam
Ficavam embebidos por uma áurea
De euforia e contentamento.
Os mortais vivos que ali embarcavam,
Caíam, depois partiam.
Até sem conhecimento, revigoravam
De histórias aquela casa.
As luzes se acendiam e se extinguiam
Cronometricamente no alvorecer
E no anoitecer.
Seu jardim era enflorado,
Suas ervas verdes
E suas árvores frondosas.
Quem a contemplou a viu viva.
De repente, mas, não tão de repente,
Tudo isso acabou.
Os mortais vivos dissiparam-se.
O brilho apagou-se
E não mais se acendeu.
O grande astro se foi,
Não mais submergiu
E tudo escureceu.
A vidraça se despedaçou,
E o véu então surgiu.
As flores no jardim mirraram
E a grama, ora verde, secou.
A passagem se fechou por fora
E nunca mais se abriu.
O fúnebre tomou conta,
Ninguém nunca mais embarcou.
A casa então morreu.
"Você já viu alguém lavando roupas,
limpando casa, etc. com refrigerante?
Pois é, eu também nunca vi. Assim também são seus órgãos vitais, eles precisam de água para fazer a higiene interna. Principalmente o seu rim.”
Ontem entrou um passarinho em minha casa.
Fiquei feliz, mas tão feliz que não cabia em mim mesma..
"O olhinho" do bichano ficou apoiado no braço sofá, quase em meu ombro.
Curioso que só ficava a me olhar fixo nos olhos enquanto eu quase nada respirava Para não causar espanto ao bichano.
Não saberia lhes precisar r o tempo que este nosso encontro durou, mas sim que algo entre nós algo entre nós mudou
Civid-19...
Boa protecção, só tem;
Quem em sua casa está;
Esta imagem, vê-a bem;
E evita-a, enquanto ainda dá!
(ver imagem no facebook)
LADOS.
Ficar em casa é o segredo
mas pra quem assina o nome
para os que levantam cedo
sem trabalho nada come
se saio morro de medo
se fico morro de fome.
Amo pegar referências de Mulheres que me inspiram e aqui em casa não é diferente com minhas duas inspiradoras.
Minha Mãe: Mulher mais forte que conheço! Guerreira, trabalhadora, honesta, cuidadora e zelosa. Defensora, simples, vovozona, auto suficiente. Tem mãos de fada no artesanato.
Minha Filha: Menina Mulher conselheira, amiga, companheira, espiritualizada, doce, afável, esforçada, educada, boa ouvinte, forte e muito focada.
Há trinta e sete anos sendo filha e há vinte anos sendo Mãe.
Eu amo vocês demais.
Feliz dia das Mães a todas as mamães biológicas, do coração, de leite, consideração, dos bichinhos... 💜
Educar é o ato mais difícil da Vida, porque ele começa em casa, entre a pessoa e sua família, depois envolve a escola e os professores, enquanto simultaneamente se torna um compromisso de toda a sociedade, inclusive e principalmente do próprio ser que está se educando.
Mas não é aí que se encontra a dificuldade, o verdadeiro problema é alcançar o objetivo da Educação, que consiste em transformar o sujeito, a família, a escola, os professores, a sociedade, para que estes compreendam que só as revoluções podem alcançar a equidade, a liberdade, a felicidade e a justiça social.
É a maior dentre todas as batalhas a serem travadas.
Dona de casa.
A pessoa, que mais trabalha.
Sempre tem algo, para fazer.
Multifuncional.
Multifunções.