Poema Carolina

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“O medo de errar nos faz errar, a vontade de tentar nos faz conseguir! Mas somos tão egoísta com nós mesmos, que temos a vontade de tentar, andando de mãos dadas com o medo de errar!”

“E você acha que eu não sei que toda essa sua felicidade é propaganda enganosa?”

Quero viver em um mundo em que você seja o motivo. É! O motivo de me fazer sorrir, de me animar, de saber que posso continuar, mais além de tudo isso, estou pronta também para me fazer chorar, gritar, brigar. Sei que não é bom mais quando a gente ama, a gente percebe que se for pra viver junto, tem que estar disposto a tudo, aceitar os defeitos, e enxergar que hoje posso estar sorrindo, e amanhã tudo pode mudar.

Há momentos em que nos tornamos inalcançáveis aos olhos dos que estão do lado de fora.

As pessoas se machucam mais com quem lhes importa. - Isso ocorre quando duas pessoas erram na mesma coisa e você só fica triste com uma.

Perguntaram-me o porquê, de mesmo quando tudo parece dar errado, eu continuar a sorrir e não desistir da vida. Respondi que, simplesmente, me recuso a ser infeliz.

A vida me ensinou que eu tenho uma história, você tem uma história, eles têm uma história, mas quem disse que essas histórias não podem se cruzar?

Sou movida a histórias.
Sejam contos, novelas, séries, histórias de vida, testemunhos,ou simplesmente novidades.

Desilusão não, falta de caráter das pessoas que cruzam o meu caminho, só peço que não me procure só peço que me deixe em paz

De tantas mil maneiras que eu posso ser, estou certa que uma delas vai te agradar.

E eu que nunca imaginei que poderia viver sem você, hoje revivo e sobrevivo de imaginações.

Parando para analisar as reviravoltas da vida, e como tudo em fração de instantes muda bruscamente, como em um piscar de olhos.
Mas acredito fielmente que em uma dessas voltas,o frio na barriga ainda há de ser de felicidade!

Mulher. Marcas, suores, lençóis amarrotados, vestes ao chão, pele sensível e grande frisson. É tudo que eu tenho a dizer.

Um dicionário torna-se taciturno e estúpido quando posto ao lado de um silêncio de tantos significados em meio a sudoreses escorrendo pelas paredes nossas. Declaro ter cansado de amar, seja em primavera, verão, outono ou inverno; é desgaste físico e emocional, sabe? Fácil seria apenas uma troca de olhares, um sinal, uma cama de casal, – talvez nem disso precise - luzes apagadas e ponto, deixar que a fantasia tome conta de todo espaço. Não se precisa de letras, sílabas, palavras ou até mesmo frases, basta um puxão de cabelo, uma mordida na orelha que tudo estará dito. Não seríamos obrigadas a confiar em palavras de fregueses quaisquer, daquele tipo que fala, fala e nada exerce. O ato apenas, pode ser frio, mas é só de início e tenha certeza que ele é muito mais sólido, tangível, mais simples. Depois só nos resta alvorecer após compartilharmos uma cama, ou tapetes, ou um chão frio, e darmos adeus. Seria ortodoxo talvez, mas com certeza, muito mais saboroso, muito mais satírico.

Saudade, fogo; silêncio, verdade. Vício. Um viajar na madrugada de sombras violeta sem palavra-espelho. Deserto. Amarela era a rosa. A sola da sandália na água do rio do bosque de árvore e poeira, muita poeira. Mescla morte, guerrilha e neve. Você?

Três noites. Colados. Umbigo com umbigo. Agora sim, meus lençóis tiveram o prazer imensurável de sentir teu corpo castanho roçando neles. E não só eles tiveram esse prazer, diga-se de passagem...

Nunca tenham a audácia de perguntar o porquê das partidas que a vida vos prega! Tenham, sim, a perspicácia de ultrapassá-las! É aí que consiste o vosso triunfo! Em ultrapassar esses mesmos obstáculos!

Como o vinho posso ser seca, tinta, suave, encorpada. Me diga teu gosto que assim serei, para ser degustada, e, aos pouquinhos, então desvendada.

O que eu mais admiro em um homem é a sinceridade. E por isso não admiro homem algum.

Quem não quer uma vida tranquila? Não ao ponto de ser enfadonha, mas sossegada o bastante para se poder apreciar uma bela manhã.