Poema Carolina
Dimensão desconhecida
Como adivinhar,
Que tão de repente,
Uma estranha,
Poderia quem sabe me agradar,
Assim pleiteando,
Ao meu coração,
A possibilidade mínima de me conquistar!
Meiga, graciosa,
Minuciosa, sobrevivente,
És tu ô V........,
Essa rosa tão enlouquente,
misteriosa,
Que tanto instiga o meu brando coração,
A cessar essa incansável busca por você,
És tu,
Óh minha menina gloriosa,
A solução exata de tal incógnita,
Que há muito tempo se encontrava imersa numa dimensão desconhecida para o meu eu interior.
Poema escrito e dedicado a você ‘’V’’ em 24/09/2015 ás 14:53 na cidade de Santos por Madam Avizza, vulgo C.M.G.C.
Amor imortal
Algumas vezes me sinto cansada por estar aqui só...
Olho a minha volta,
E sei que muitas coisas o tempo é incapaz de apagar...
Por isso,
A cada dia que acordo,
Sigo em frente sem esperar por um amanhã que talvez demore para chegar.
Meu coração já se cansou...
De muitas lágrimas derramar em meio a tantos contratempos...
Segurei sua mão por uma última vez...
E mais uma vez sumi por estrada afora....
Mas você sabe,
Que por onde quer eu vá...
Você sempre esteve junto de mim,
Submerso em meus pensamentos,
E metade de mim se foi junto de ti...
Santos – 24/07/2013 ás 13:57 por Carolina Martins Garcia Canoves
Trauma oculto
Vive porque esta viva,
Saí sem querer sair.
Entra querendo sair,
Chora sem se magoar,
Come sem sentir vontade,
Sorri sem se sentir feliz,
Olha porque tem que olhar,
Corre sem ter pressa,
Procura sem saber o que quer encontrar,
Diz sem saber se acredita no que foi dito,
Segue as leis sem saber se são justas,
Vive uma vida e não sabe se é infeliz,
Ama sem saber se sabe amar,
Grita sem pensar,
Escuta mesmo que aquilo vá magoar,
Vive e não sabe se esta a interpretar,
Sonha sem saber se um dia vai poder voar....
Poema redigido por Carolina Martins Garcia Canoves, ás 19:58 do dia 13/04/2014 – Santos - SP
Minha pequena senhorinha
Garotinha travessa,
Vive sempre as avessas,
Não termina quase nada que começa,
Já sabe por onde se inicia,
A peça que e a sua vida....
Capaz de tamanha bondade,
Sabe que nesse mundo cão,
Não se existe a reciprocidade,
E que aqui só se impera,
A abominante maldade.
Possui grandiosa luminosidade,
Irmandade,
Por seus semelhantes,
Nunca deixaria de lado...
Sua contagiante vivacidade e autenticidade...
Escrito (Carolina Canoves) - Santos SP as 22:47 em 26-06-2014)
Plenitude Sorrateira
Tão interessante,
Seis meses praticamente voarem,
E novamente,
Vamos nos rever...
Tão surpreendente,
Saber,
Que mais uma vez,
Estaremos juntos,
Emoções virão a tona,
Fazendo a chama faiscar...
Será?
Que vamos conseguir,
Esconder,
Esse oceano de sentimentos,
E o que será inevitável acontecer... ?
Brincadeiras, risos e gracejos,
Só nós compreendemos...
Será que será ?
Platônico.
Submerso..
Tão implícito...
Atração quase inegável,
Basta só uma troca de olhares,
Para nos afogarmos nos mares paradisíacos desse amor...
Eis aqui,
Uma outra resposta,
Que nós,
Nunca conseguiremos,
Um dia,
Sermos capazes de ...
Responder...
Poema redigido ás 11:03 do dia 31/03/2014 por Carolina Martins Garcia Canoves – Santos – SP
Sentimento Oculto
Por toda minha vida
esperei por esta confirmação,
essa contraditória revolta que tive durante anos,
e agora,
todas as incertezas que sentí...
não passaram de um vasto bloqueio
que me privou de viver intensamente
tantos momentos, elos de sentimento
Cada olhar, cada gesto, cada sorriso...
todos foram em vão.....
a amplitude do que eu sentí por ti....
nunca se apagou....
manteve-se submersa,
dentre tantos estilhaços de meu ingenuo coração...
Como posso ser feliz agora,
sabendo que sofri por tanto tempo....
Parti em busca da felicidade por todos os cantos,
sem saber que minha verdadeira felicidade,
permaneceu ali,
oculta e tão estampada a mim,
acoplada a ti.
Poema escrito por : Carolina Canoves em 30 de março no ano de 2013 ás 20:44
O AMOR ESTA A 200 KM DAQUI
Uma bela morena,
toda receiosa,
tão dengosinha,
que mais parece um verdadeiro bebê!
Nunca vi,
mulher tão geniosa,
impetuosa,
e,
formosa..
Foi ai que percebí!!
É eu sei,
Enlouquecí!
No momento em que a vi,
ao meu quarto adentrar..
Logo eu já quis amar..
E ela tinha uma mania,
de me contrariar...
Claro que fez questão de se esquivar...
O mais relevante,
Imagino que a tão linda moça,
Deixou passar...
E esqueceu-se de recordar,
Foi o fato de que,
Eu viajei 200 km,
Unicamente para ao seu lado estar..!
No dia seguinte,
Angustiado o meu coração já não sorria,
E aconteceu que,
Ir embora eu não mais quis.
Poema feito por Madam Avizza, dedicado (Amapola), em 07/02/2016 ás 20:08 .....
Tão estranho, tudo a minha volta
Em um momento tudo está bem
E em outro momento
Todos me olham com desdém
Me falam sobre algo bipolar
Mas, acho que na realidade
Só querem me manipular
E eu creio que não seja verdade.
O problema é que
quando me envolvo com alguém
Sem um porque
Eu me vejo em um além
Um além sem nada
Um além sem esperanças
Não me chame de pessimista
Eles me fazem muitas cobranças
E me pergunto
Como o amor,
lindo como uma flor,
Possa me trazer tanta dor?
Seus olhar me confunde
Não sei se tu queres um beijo
Ou queres que me afaste
Sua confusão nos funde.
-No meu amor, apenas quero que você se afunde.
Sei o quanto amo você.
Amo mais, que o equivalente a toda a massa de grãos de areia necessários para encher toda a Terra.
Amo mais, que o equivalente a todos os octilhões de átomos que constituem o corpo humano.
Amo mais, que o equivalente a toda força e velocidade de expansão do Universo.
Amo mais, que o equivalente a todos os cosmos.
Amo mais, que o equivalente a todos conjuntos de sílabas, mais que todas as letras e todos os números.
Amo mais, que o equivalente a todas as regras ortográficas e gramaticais de todas as linguagens.
Amo mais, que o equivalente a todas as Culturas.
Amo mais, que o equivalente a toda a Arte e criatividade do Mundo.
É mais caloroso que o Sol, mais lindo do que toda a magnitude e grandeza esplêndida, das Auroras Boreais.
Te amo hoje, na perspectiva de te amar sempre.
Uns não possuem FÉ;
Outros não sabem o que é ESPERANÇA;
Como encontrar solução pra isso?
O nosso CORAÇÃO prioriza DEMAIS.
No espelho para nos contagiar;
Promessas falsas que fazem muito mal;
Talvez SONHAR seja mais fácil pra chegar;
Mas só JESUS pode nos ajudar.
Peguei o violão
As lagrimas escorriam
Queria escrever-lhe uma canção
Porém os pensamentos de mim corriam
Então, pus-me a escrever um poema
Guardando comigo um dilema:
"Não escrever sobre amor"
Pois isso, traz-me uma péssima dor.
Não consegui novamente
Que terrível
Você não sai da minha mente
Me sinto horrível
Agora vá embora, deixe-me em paz!
Seja um livre rapaz
Deixarei você ir
Quem sou eu para lhe impedir?
As mesmas decepções
Com o mesmo tipo de gente
Destrói-me o coração
Saber que ela era tão inocente
Acolhia as lagrimas no travesseiro
Sempre pelo mesmo motivo
Do amor não ser correspondido
Pobre coração iludido
Ter lembranças
Traz-lhe arrependimento
Por ter tido esperanças
E ter vivido aqueles momentos
Agora só restou-lhe a alma.
E com dor lembro-me
De como era feliz antes de amar
Depois que amou, só soube chorar
E ontem fui ver o caixão
Em que a pobre alma abitava
Com o coração entre as mãos
E não me importo, se foi suicídio ou não.
Ana...
Como falta que se faz no peito,
Te espero,
Abstinência,
Em minha boca permanece o gosto do seu beijo,
A consistência da sua pele macia de menina,
E aquele cheiro delicioso do seu óleo de banho,
Corpo nú enrolado na toalha,
Meu coração palpita,
Exita,
Pupila dilata,
Vício meu,
Sem rebordose,
Exata dose,
Amor,
Entre suas coxas me encontro,
Acerto o ponto,
Prazer,
Em te conhecer,
Ana,
Não me engana,
Faço-te minha mulher,
No cair da noite,
Até o amanhecer,
E como é lindo o amanhecer da tua janela,
Envoltas no teu edredom,
Seu sorriso ilumina e aquece como o sol,
De dentro pra fora,
O calor do seu corpo,
Meu corpo,
Os seus cabelos que insistem em repousar sobre em meu rosto,
Até o adormecer.
...
Carolina...
Quero morrer de amor contigo,
Isso mesmo,
Morrer de amor,
Depois de uma vida tão linda,
Só de pensar,
Um frio na espinha,
Borboletas no estômago,
Histórias,
Tempo da juventude,
Nós duas bem velhinhas,
Deitadas numa esteira ao entardecer,
Sorriso implantado ou banguela,
Não importa,
Amor de alma quero,
Ultrapassa qualquer barreira,
Transpassa,
Quero ser sua calmaria,
Enquanto você,
É vento tempestuoso,
Quero ser teu sol,
Teu abrigo,
Aquele dia de domingo que se torce para jamais findar,
Infinda,
Comigo,
Fica?
Letícia Del Rio
Poética Alma Frenesi
Não te enganes,
Com sua tamanha pequenez,
Por dentro habita uma alma bombástica,
Espiritualidade aguçada,
Por fora tão convicta anã,
Cuidado!
Ela és regida por Xamã,
O Onipotente,
Presença de adaga afiada,
Nada os abala,
Debocha de tua falsa fachada,
Capaz se desejar,
De dar fim a tua miserável vida,
Com,
O voo inesperado de só uma,
Flechada circunstancial,
E nada habitual,
Na moral,
Será que ela é Mafalda?
Ou talvez só seja mesmo é malvada?
Segura essa tua gargalhada um tanto desesperada,
O medo acovarda,
Sabe-se que,
A mina é de uma realidade um pouco e tanto pirada,
Sem pensar em simplesmente nada,
Dúvida paira no ar,
e o receio é o que mais nos alarda,
Se arrisca sem ao menos hesitar,
Toma seu tempo pra respirar,
Calmaria camuflada,
A fúria de uma granada,
Sem ao menos ser pré-ativada,
Fomentadora de tal tormenta,
Ela estava mesmo é um tanto cansada,
Já fostes tão revoltada,
No hoje,
Quem a rege é Iemanjá,
Logo,
Resolveu fazer morada,
Dentro de uma aconchegante jangada,
Aquela minada mina,
Filha de Xamã,
Cansou da sua estranha sina,
Deu Adeus a sua jornada,
Vida dela deu uma ilusória guinada,
Que voo era aquele? Seria transeunte?
Só se sabe que ela era uma mera intransigente,
Olhos ardentes,
Costas quentes,
Ecos Incoerentes,
Gosto de aguardente,
Será mesmo meu todos estes pontudos dentes?
Conclusão sem respaldo e laudo aparente,
Será que a menina sempre foi doente?
Sou só eu?
Ou o teu coração também sente?
Eu minto?
Tu mentes?
Ou a menina quem sempre mente?
Ego se vê tão sorridente,
Todo pomposo, orgulhoso e prepotente,
Sai daqui,
Bancando de inocente,
Sou maluco,
Ceis tão ligado,
Que em toda essa minha inadiável loucura,
Eu nasci, cresci, amadureci,
E, viví,
As pampas,
Loucamente consciente.
Por Madam Avizza em 31/07/2020 as 13:51 na cidade de Santos
POEMA PARA CAROL
Carol, nome que em suavidade se desenha,
Uma melodia que faz com que o coração amanheça,
Mulher de um sorriso brilhante como o sol,
Em versos e encantos, a ti, presto meu farol.
Nos olhos de Carol, o mundo encontra cor, Na dança da existência, és o vento que sopra amor,
Mulher livre, enfrentas os ventos da vida,
Determinada, persistente, és pura, Carolina .
No sorriso dela, a alegria se manifesta,
E em seus gestos, a euforia nunca cessa,
É luz, é fala, é energia que contagia,
Ca, Caca, Carol e Carolzinha
Que nome! Sonoridade suave em cada vogal,
É um nome versátil, universal, especial,
Rompe barreiras, constrói caminhos,
Arrasa corações, gosta de carinhos.
És inspiração e pureza,
Na tua essência, encontramos a beleza,
Neste poema, colorido como girassóis
Homenageio todas as Caróis.
(FELIPE REIS)
A alma de uma mulher é antiga, infinita e cheia de segredos. Sorva-a aos poucos, como o vinho. E não queira decifrá-la toda, em todos os seus gostos e sensações. Deixe um pouco para amanhã. E surpreenda-se, sempre.
Cheguei à conclusão de que não necessitamos perguntar nada a ninguém. Com o decorrer do tempo vamos tomando conhecimento de tudo.
Eu adoro a minha pele negra, e o meu cabelo rústico. Eu até acho o cabelo de negro mais educado do que o cabelo de branco. Porque o cabelo de preto onde põe, fica. É obediente. E o cabelo de branco, é só dar um movimento na cabeça ele já sai do lugar. É indisciplinado. Se é que existem reencarnações, eu quero voltar sempre preta.