Poema Carinhosas para a Pessoa Especial

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⁠Quem tenta subir na vida
Derrubando outro alguém,
Encontrará a descida
No seu caminho também.

Santo Antônio do Salto da Onça RN

Inserida por gelsonpessoa

⁠Desejo lhe faz comprar
Tudo e até lhe acalma
Pra depois vir lhe mostrar
Que pagarás com a alma.

Santo Antônio do Salto da Onça RN

Inserida por gelsonpessoa

⁠Avareza é tão cruel
Que lhe obriga a juntar,
Mas lhe faz provar do fel
Lhe proibindo gastar.

Santo Antônio do Salto da Onça RN

Inserida por gelsonpessoa

⁠Faça o que sempre quis
Agindo bem natural.
Nascestes pra ser feliz,
E não para ser normal.

Santo Antônio do Salto da Onça RN

Inserida por gelsonpessoa

⁠Já vi gente dizer que não consegue
Fazer algo que possa ir além
E reclama dizendo ser difícil
Por não ter o recurso que outro tem
Mas se um dia alguém pôde fazer
Com certeza outro alguém fará também.

Santo Antônio do Salto da Onça RN

Inserida por gelsonpessoa

⁠Para se ter autoestima
Com responsabilidade
Reconheça os teus erros
E tua capacidade
De encontrar os problemas
Barrando a dificuldade.

Santo Antônio do Salto da Onça RN

Inserida por gelsonpessoa

⁠Será que a tua vida
Realmente está feliz?
Será que tu já pensaste
Em ter uma diretriz?
E tua vida está sendo
Do jeito que sempre diz?

Santo Antônio do Salto da Onça RN

Inserida por gelsonpessoa

⁠A gente vive esperando
Sentado em algum lugar
Que o mundo e pessoas mudem
Sem ao menos observar
Que quando a gente muda
Tudo então pode mudar.

Santo Antônio do Salto da Onça RN

Inserida por gelsonpessoa

⁠Nenhum fardo é maior
Do que podemos levar
Por maior que seja a luta
Devemos perseverar
Pois no final da batalha
Nossa luta nunca falha
E irá nos recompensar.

Santo Antônio do Salto da Onça RN

Inserida por gelsonpessoa

⁠Para se vencer na vida
Tens que ir muito além
Planejando cada passo
Com atitudes do bem
Mostrar teu potencial
Ser um diferencial
Sem nunca pisar ninguém.

Santo Antônio do Salto da Onça RN

Inserida por gelsonpessoa

⁠⁠Violeiros fazendo cantoria,
E cordéis pendurados lá na feira
No mercado farinha, macaxeira,
E nas ruas Reisado e Romaria
Com o povo resando com alegria
Padin Ciço em cima de um andor
Com beatas pedindo proteção
Sanfoneiro tocando um baião
Palmatória na mão de quem não leu
Só conhece estas coisas quem viveu
No cenário poético do Sertão.

Mote: Jesus de Rita de Miúdo
Glosa: Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Terra dos Cordelistas
09 Janeiro 2022

Inserida por gelsonpessoa

⁠Eu só escrevo quando me calo para ouvir a voz da minha alma que me inspira.

Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN Terra dos Cordelistas
21 Janeiro 2025

Inserida por gelsonpessoa

⁠Nem sempre eu escrevo na minha lucidez. Eu escrevo quando a loucura se aproxima e faz parceria comigo nos meus devaneios.

Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN Terra dos Cordelistas
17 Janeiro 2025

Inserida por gelsonpessoa

⁠Tome sempre consciência do valor que você tem, porque as suas conquistas, não dependem de ninguém.

Gélson Pessoa

Santo Antônio do Salto da Onça RN
Terra dos Cordelistas
22 Janeiro 2025

Inserida por gelsonpessoa

⁠É preciso se perder nas curvas do pensamento para poder escrever em linha reta.

Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN Terra dos Cordelistas
21 Janeiro 2025

Inserida por gelsonpessoa

⁠Quanto mais conhecimento
Que a gente consegue ter
É natural que mais dúvidas
Tendem a nos aparecer.

Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Terra dos Cordelistas
25 Janeiro 2025

Inserida por gelsonpessoa

ADEUS...

ADEUS…

O navio vai partir, sufoco o pranto
Que na alma faz nascer cruel saudade;
Só me punge a lembrança que em breve há-de
Fugir ao meu olhar o teu encanto.

Não mais ao pé de ti, fruindo santo
Amor em sonho azul; nem a amizade
De amigos me dará felicidade
Igual à que gozei contigo tanto.

Dentro do peito frio meu coração
Ardendo está co'a força da paixão,
Qual mártir exilado em gelo russo...

Vai largando o navio p'ra largo giro:
Eu meu «adeus» lhe envio n'um suspiro,
Ela um adeus me envia n'um soluço.

Inserida por nuno_da_silva

É preciso ir com calma, não sabemos o dia de amanhã, porém não podemos deixar de viver a oportunidade de amar e ser amado. O amor está em lugares inusitados, pessoas desajustadas, às vezes elas são as mais cheias de amor e paixão.

Respire! Não se estresse, há sempre alguém orando e cuidando devocê, mesmo de longe... Continue percorrendo seu caminho,enquanto isso aventure-se nas boas lembranças.

O que foi? Já foi, porém chegará um caminhão cheio de coisas novas,novas ideias, pessoas e experiências.

Porquê se precipitar? Sorria! Quebre as regras do protocolo das suas dores, pule o muro das suas lamentações e se deixe ser abraçado pela simpleza da graça daquele que nos amou primeiro.

Vivemos em constante metamorfose, ora casulos ora borboletas, ora presos ora livres,estamos tão perto,estamos tão longe. A vida tem seus mistérios, por isso que ela é uma dádiva de Deus.

Há dias tristonhos, as vezes a saudade atormenta, as emoções sacode a nossa alma, os sentimentos balançam a nossa estrutura, faz parte da faculdade da vida, no final sempre fica tudo bem!

Ouça a melhor música, dance sobre a ramerrame, vá para o seu lugar preferido, fique ali na presença da grande obra do Criador: VOCÊ, e se AME.

Dieke

Inserida por Diekepessoa

ULYSSES

O mytho é nada que é tudo.
É o mesmo sol que abre os céus.
É um mytho brilhante e mudo —
O corpo morto de Deus,
Vivo e desnudo.

Este, que aqui aportou,
Foi por não ser existindo.
Sem existir nos bastou.
Por não ter vindo foi vindo
E nos criou.

Assim a lenda se escorre
A entrar na realidade,
E a fecundá-la decorre.
Em baixo, a vida, metade
De nada, morre.

(Mensagem)

Inserida por Victor_Gustavo

Houve um dia em que subi esta rua pensando alegremente no futuro.
Pois Deus dá licença que o que não existe seja fortemente iluminado.
Hoje, descendo esta rua, nem no passado penso alegremente.
Quando muito, nem penso...
Tenho a impressão que as duas figuras se cruzaram na rua, nem então nem agora,
Mas aqui mesmo, sem tempo a perturbar o cruzamento.
Olhámos indiferentemente um para o outro.
E eu o antigo lá subi a rua imaginando um futuro girassol.
E eu o moderno lá desci a rua não imaginando nada.

Fernando Pessoa
Poesias de Álvaro de Campos. Lisboa: Ática, 1944.

Nota: Trecho do poema Realidade, escrito em 15 de dezembro de 1932.

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Inserida por pensador