Poema Canção
Senhor usa-me como um instrumento em tuas mãos,
e faz de mim a mais bela canção,
composta em teu coração.
Já choramos muito
Muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar
Uma nova canção
Que venha nos trazer
Sol de primavera
Abre as janelas do meu peito
A lição sabemos de cor
Só nos resta aprender
Agora as rhapis da vizinha estão dançando suavemente...
Seguem a canção do vento
Querem embalar minha noite....
Não as vejo, mas ouço-as
através das frestas de minha janela
São mais altas que o muro e posso ouvi-las
como se me convidando a dançar também...
Eu me recuso porque o vento está frio... muito frio...
E eu nem sei dançar a dança das folhas...
mel - ((*_*))
ha ha ha, simplicidade na cançao
palavras diferentes ou difusao
simpliçidade no proceder,realidade
se pode cre,tudo diferente ha aconteceu
o mundo ha nao se perdeu,eu vi a conjugacao das palavras
de forma transparente e a bondade que lidera,eta povo contente.
equalizando a cançao
cantando com a menti
provando pro povo que e diferente
equalizando a cançao
cantando com a menti
fazendo esse povo geral mais contente
as palavras emanam de um grande jordao
quem emanas as palavras e a paixao
sempre me lembro de um sonho
quero cantar algo mais
quero ficar com voce
isso so me satis fais
quero estar com voce na cancao
cantar do seu lado ivocar a paixao
Sinto minha alma flutuando e dançando a mais linda canção de amor
Meu coração renovado, começa enfim a bater de maneira suave e sem dor.
A esperança volta a fazer parte da minha vida, assim como as renovações de sonhos que estavam perdidas
Começo a acreditar que a felicidade voltou enfim para essa tristeza que parecia sem fim!
Sergio Fornasari
A alma de anjo toca profundo...
tantas guerras por amor a Ele,
nunca tocamos a mesma canção...
profanamos muitas juras pois eles...
são imperfeitos incapazes de ver a grandeza...
dos céus, mesmo amor nos condena,
a cair dos céus, e aprender a viver entre eles.
UMA DATA
Uma data perdida no tempo...
Pode ser a data de uma canção,
Musica num bar esfumaçado,
Numa época de coisas erradas,
De datas marcadas na parede,
De relógios de pulso no braço,
E telefones que ficavam na parede.
Uma data perdida num papel,
Amassado no fundo da carteira,
Uma recordação sem numero,
Seria uma data ou um telefone,
Era uma noite de sábado chuvosa,
A lembrança é clara do bar,
O nome do bar e sua localização,
Mas por que seria guardada a data?
Olhos verdes atrás de óculos fortes,
Jazz emanava pelo ambiente,
Num canto um vaso com canabis,
Nem parecia cidade do interior,
Uma data marcada num papel...
Dia da mentira e começo da verdade.
Mãos suando e a vocalista num solo,
Os instrumentos param ela faz capela,
Apenas uma data perdida no tempo,
Mas o tempo é invenção do homem,
Assim como a data é invenção humana,
Resta a recordação desta data.
O jazz, a fumaça, o tempo e a chuva.
Ao fechar os olhos dentro da data...
Vejo um sorriso e os olhos verdes dela...
André Zanarella 10-01-2013
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4968792
Tenho notas em meu violão,
Letra da minha canção,
Melodia inspirada em meu coração que eu fiz pra você,
hoje eu quero a ti cantar.
A Primavera Brinca - Canção
(Rayme Soares)
Tanto silêncio na noite
Fico pensando em você
Você linda como a selva
Misteriosa como a flor ao sol
A primavera brinca
E vem florir a noite, o céu
Que é demais...
Anunciando a manhã das flores
Misteriosa e sã
Misteriosa e sã
São estrelas lá no céu
Eu não posso me conter
Você aqui seria todo o céu
Misterioso e são
Canção pra Maria
Foi assim
Numa emoção que não tinha mais fim.
Pedro amou a Maria e a Maria... ah...
a Maria amou o Pedro.
Sobre a luz do luar, Pedro não sabia mais a quem admirar.
E com muito carinho então, Maria retribuiu a atenção.
E foi bem assim, que não souberam a paixão definir.
Numa estação de trem então, se amaram por um tempão.
Ao passo da canção
Eu fitava sorrateiramente
Cada fio de cabelo castanho,
Que seguia obstinadamente os contornos daquele corpo.
Assim como meus olhos
Sua cabeleira castanha e sensível lhe servia de apoio para um cabeça pequenina e arredondada.
Ver seu rosto estampado num fundo branco de uma fotografia é meu prazer, meu desjejum, minha oração.
E como uma desintoxicação...finjo esquecer, o que já é um vício desde o início como na canção.
O que já esta impregnado em meu corpo, e me pego lembrando as vezes q te deixei louco, sinto um frisson!
E trapaceio, olhando outra vez, todas as lembranças do que a gente fez.
Quando vejo, se inicia uma overdose, é como se sempre eu buscasse mais uma dose.
Mais uma dose da sua boca, e dos beijos quentes que ela me traz, aí eu penso não da mais...
Carla Aguiar.
Te canto na canção
Roubo-te um beijo
Nas letras, suaves...
Escrevo de nós
Em poemas.
Poesias,
Te abraço em pensamento.
Seduzo teu corpo
Abraços...loucos
Loucuras
Doença de amor
Não tem cura
É você
Meu mal
Meu bem
Goles de vinho
Me embriaga
Me seduz
Me canta
Te ganho em músicas
Te tenho nos desejos
Te escondo
Te roubo
Não importa as grades
Que me prenderão
Presa já estou
Na lembrança
Na saudade,
Em tuas mãos.
Canção a dois.
Talvez o tempo, neste instante, não nos permita alterar nossos destinos,
talvez a lua não concretizou os ciclos do nosso amor,
ou, ainda, talvez nossos corações não estejam pulsando à mesma frequência.
É difícil entender que, embora haja um sentimento que exclama por liberdade, a vida, neste momento, não o deixa escapar.
Aprisionou-o e simplesmente virou as costas, sem data para retornar.
E assim optamos por fazer, a amizade, que nem os nove círculos abalará, manterá acesa a chama que nos aquece afim de sustentar-nos durante a longa e fria
jornada que trilha a vida,
e quando esta, finalmente nos encontrar, talvez o tempo, enfim, nos conceda a decisão,
talvez a lua finalize seu estado de metamorfose e, por último,
nossos corações possam pulsar de modo a unificarem-se pelo resto do compasso que rege esta canção.
Me toca.
Dedilha em meu corpo sua mais linda canção..
Aquela que fala de amor.
Entre em sintonia..
Eu e você na mais doce melodia.
CANTAROLANDO O SERTÃO
E essa minha canção
tem cheiro de terra molhada
atravessando a estrada
no meio do mato verde.
É uma cantiga faceira
que traz lembrança estradeira
e na fonte de água docinha
eu vou matar a minha sede.
Cantando eu sigo os caminhos
canta o galo e os passarinhos
a chuva que molha essa terra
e a semente que vou plantar.
A vida aqui no sertão
que alegra o meu coração
e a lua da cor de prata
me convida a enamorar.
E quando é de tardezinha
com aquela beleza todinha
as cores lá no poente
presente no mesmo prazer.
Mas quando chega o dia
o sol é quem irradia
seu brilho e a sua luz
que a natureza quer viver.
Canção de um medíocre
Nada me magoa
Nada me fura
Nada me pertuba
Sou um espírito livre
Livre sou
Ando vagando nas ruas
Errando meu caminho eu vou
Nas noites escuras
Com o céu nublado
Uma estrela a brilhar, e
Uma lua a me guiar
Me vem tristeza
Solitude e um doce sereno
Me batendo no rosto,
Me sinto tão lento
Meus pés fluem no chão
Noite sombria