Poema com cachorro

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É QUANDO O POSTE MIJA NO CACHORRO
Sou obrigado a reconhecer que:
DEFENDENDO parentes e políticos, DISCUTI com amigos, quase acabei perdendo os 3.
Tirar as vendas familiares e enxergar com a luz a verdade, me fez ver o quanto o "CERTO PODE SER ERRADO"!
Entender que: ter defeito é direito de todos, me fez aprender a respeitar muito mais e preservar as verdadeiras amizades!
FAMÍLIA NÃO PODEMOS ESCOLHER, MAS AMIGOS E POLÍTICOS SIM!!!

Sabe porque os gatos e eu somos parecidos?
Porque não gostamos de ser ordenados...
Cachorro precisam ser manipulados...
Gatos só fazem quando querem... Quando tem vontade...
E quando estão a fim... Beijos para nós!!!

E se Deus aparecesse em forma de cachorro você o reconheceria?...
Você criou expectativas erradas, no homem, nas circunstâncias.
Você não reconhece Deus, por que você NÃO o conhece!...

Coisas que tenho certeza na vida:
Pelo menos 3 me amam na vida (meu cachorro é um deles)
Estou respirando neste momento...
Meu coração está batendo...
Meu cérebro funcionando...
Meus dedos digitando...
Do resto duvido até da morte.

Teoria do cachorro morto
Cachorro = seu namoro.
Arbusto = nova vida pós-termino.
Seu cachorro morre, você enterra ele e planta um arbusto em cima para ocupar aquele buraco que ficou, e segue em frente. Após certo tempo, sente saudades do seu cachorro, das boas lembranças dele e tenta ressuscitá-lo, esquecendo que, ao desenterrar o cachorro, estará matando o arbusto por nada. Não há milagre que dê vida a seu cachorro, e você conclui que foi tudo uma grande perda de tempo.

Tenho uma casa nas montanhas
De madeira, não muito grande
Um cachorro, um cavalo
E a paz a reinar...
Vejo o Rio, os montes
E tudo o que há
Céu,Sol, lua e estrelas
E o vento a soprar...
Os pássaros cantam
Só é preciso escutar
Minha gaita, a viola
Vendo a noite chegar
Ser livre, ser só
Com nada se preocupar
Não há regras, não há leis
A natureza diz o que fazer
e nos ensina a viver...

Ser livre!

Cachorro! / Vida de Cão

Maldito momento que eu fui afrouxar sua coleira
Passou uma cadela e você foi logo latir pro lado dela
Escuta aqui canino: Eu tenho pedigree!
Como eu você nunca verá outra se coçando por aí
Você já ta me estressando, vai ter que decidir
Ou eu, ou a miss lata de lixo que fede a xixi
Tomou a decisão errada e se arrependeu
Agora é tarde, pelo menos aprendeu?
Não adianta vir implorar o meu com o rabinho entre as pernas
Serviu pra você abrir os olhos
Enquanto a vira lata te botou chapéu de rena
Eu me amasiei de um Pitt Bull
Enquanto eu subi na vida, você tomou no c*
Quem mandou não de dar valor?
Arriscou, me perdeu, foi chifrado e se f*deu

Gostaria de perguntar?
O que faria com uma nota de 20 reais?
daria um beijo francês em um cachorro?
Ou levaria a sua mãe no baile de formatura?
A gente faria muita coisa doida por R$20,00 reais,
mas o que fariamos por um centavo?
levaria minha mãe ao baile de certo?
daria um beijo de lingua em um cachorro?
tipo, acho que não.
O engraçado é que tratamos as pessoas da mesma forma,
algumas merecem nosso tempo, e outras nós nem percebemos,
como se não tivessem valor.

O cachorro lembra

De tudo, só restou o cachorro. Ele mergulhado em todas as lembranças.

Pobre criaturinha de Deus, mal consegue caminhar, enxerga muito pouco e o som é apenas um fragmento distante do que um dia existiu.

O que um dia foi mais rápido que o pulsar de um coração em maratona, hoje, nem se movimenta. Está quebrado, está marcado, está tatuado com os sinais de uma vida, impressões de toda uma família, que apresenta seus estigmas no animal.

É uma família que um dia foi e não é mais.

O cachorro percebe o que ninguém quer ver. O cão sente, lembra e se entristece.

A família disfarça, finge que não vê, encobre a realidade, pois assim é mais fácil, não é?

A realidade do bicho é aquela. Triste verdade, que não tem como mudar.

O cão remete à dor e lembra toda a pobreza. E tudo aquilo que se quer esquecer.

O cão faz lembrar à morte, abre espaço para a saudade. Pesar de todos os que já se foram e não voltam mais.

Nem a prece mais bonita e sincera os trará de volta. É triste saber. Mas se deve continuar a viver.

O cão lembra ainda o portão puído, a casa destruída, as crianças mal-vestidas, a falta de comida e os gemidos da vovó.

Os olhos do cachorro são olhos tristes. O animal lamenta por estar vivo, preferia não estar.

O bicho pede carinho, não gosta de estar sozinho e odeia quando o colocam no cantinho, fingindo bem-estar.

Sua presença assombra com os fantasmas do passado. De um passado que arrepia só de pensar em voltar, lamentos que outrora pareciam não acabar.

Todos fingem que não lembram, fazem tipo, ignoram. Mas o cachorro permanece ali. E ele lembra.

Um dia também se despedirá.

A saudade é mesmo algo terrível, mexe com o que está quieto, revira memória como cachorro revira o lixo.
Traz à vida o que deveria estar morto.
E a única certeza que resta, é que ela entra e sai quando bem quer!

CUPIDO ANTÓNIO
O galo cantou ao surgir do sol
Quando o cachorro latiu e o sino soou na porteira
De longe vi seu chapéu de vaqueiro
Arrumei o laço no cabelo e no rosto passei pó
Amarrou seu cavalo na cerca
Ao entrar a permissão do meu pai pediu
Minhas orações no céu foram ouvidas
O moço viu o santo de cabeça para baixo
Ao lado da vela e da flor de mandacaru que murchou
Ele sorriu para mim e meu coração desabrochou
O cupido do altar no chão caiu
Mas a promessa depois de nove meses se cumpriu.

"No Brasil o cachorro late e o gato mia, político rouba e falta na cozinha."

Giovane Silva Santos

⁠Único e verdadeiro amigo é o cachorro.
Sempre estará feliz quando lhe ver.
Os demais, serão sempre os de menos.

"Se você não sabe amar "gente"; ame gato, cachorro, tartaruga...qualquer maneira de amor, desde que seja verdadeiro, vale a pena!"

☆Haredita Angel

Eu não sei por que é que pobre tem cachorro, se mal dá conta de cuidar de si mesmo, morro de pena dos cachorros comendo comidas indevidas, ou passando fome.
Ví hoje, 20/03/2021, às 12:30h, no ESG1, da TV, um repórter mostrando a situação financeira, depois da pandemia, dos moradores de uma favela, da Grande Vitória, e, segundo a reportagem, lá tem gente comendo água com fubá, porque perderam suas rendas e ficaram sem o dinheiro pra sobreviver.
Aí, enquanto a câmera acompanhava uma das moradoras subindo a escadaria com sacolas de mantimentos, doados, nas mãos, um cachorrinho, vira-lata, de porte físico médio, de pelo dourado, com a barriga lá nas costas, de tão magro que está, ia rapidamente, atrás e do lado dela, olhando pras sacolas, isso me cortou o coração.
Tá todo mundo doando comida de gente, mas será que alguém está doando ração pros cachorros, ou eles estão largados à própria sorte?

Pronto!!!
Tirei a palavra você do meu dicionário...
fiz picadinho e dei pro meu cachorro comer
e ele... que não é nenhum tonto...
me disse que também não ia querer...

Inserida por RosangelaCalza

PATO COM LARANJA
Gafanhoto era o nome do meu pato,
Gato era o nome do cachorro,
Cachorro era o nome do papagaio
E o meu gato era canalha
Que um dia sumiu pelos telhados
Atrás da sardinha da vizinha
Cantava uma canção que eu não entendia
Fazia estardalhaço com a sardinha
Quebrava as telhas... ninguém dormia...
Até que gato latia
Como quem dissesse:
Esse vagabundo não tem jeito...
Até que um dia
Canalha apareceu todo duro,
Os dentes trincados
Mas essa história deixa tudo meio escuro...
Sardinha teve filhotes canalhinhas igual ao pai...
Gafanhoto voou pro quintal da vizinha
E virou pato com laranja...
Foi um almoço e tanto,
Mas depois deu até policia...
Gafanhoto ainda voa nas minhas lembranças
E se banha numa lagoa
Que nem existia,
E ali ele conheceu outros patos
Gansos e cisnes tudo fruto da minha fantasia...

Inserida por tadeumemoria

Selvagem dentre a matilia
Cachorro louco em noite de lua cheia
Uiva no cume da montanha
o líder canibal em meio a toca dos leões.
Palomita já não brinca com bonecas
agora guerreira armada com arco e flexas.
Porém sangue índio torna às raízes deixando as armas na aldeia.

O cachorro quente era sem verde e sem mostarda e o suco de abacaxi com hortelã.
Pela décima vez você trocou todos os detalhes e eu tentei te explicar que a mostarda é sim amarela, mas amarga o sabor do alimento. E que não é que eu não goste sem, mas a hortelã alivia um pouco o ácido do abacaxi.
A moça da lanchonete pergunta se quero trocar, e para poupar a pergunta:
- o lanche ou o namorado?
Rrespondo que pode deixar assim mesmo.
Até porque lá no fundo eu não troco o lanche para não dar mais trabalho e o namorado... Porque eu não troco mesmo?
Enquanto eu pensava no por que você me diz que eu sou fresca e ‘cheia de detalhes’. Nessas horas eu recordo Roberto Carlos e odeio os ‘detalhes tão pequenos de nós dois’. Odeio você por não se lembrar deles, me odeio pela minha mania insana de achar que você sempre vai se lembrar dos porquês, e odeio até a garçonete porque agora ela me olha com aquela cara de: “todo esse bico por causa de um maldito cachorro quente?” E essa é a pergunta que você me faz logo em seguida.
- Mas sabe Alfredinho não é o cachorro-quente, nem a mostarda, nem a hortelã. Não é essa droga de lanchonete que acaba com a minha dieta todo o final de semana. É você. São os detalhes. Os detalhes que você nunca percebe porque está ocupado demais pensando em si mesmo. Quer saber? Acho que vou trocar tudo!
De lanche, de casa, de namorado e de dedo se precisar... Para não errar mais de homem!

(texto: sem verde e sem mostarda/ autoria: Gabriela Noel)

Inserida por GabiNoel

não és grato pelo sapato
merece andar descalço de fato
no mato sem cachorro ,
Nunca diga , nunca se tens comida no prato
pois cuspir pro alto é um ato de desacato!

Inserida por viniciusnarciso