Poema Borboleta

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Quando tocar o coração de alguém,
seja como a borboleta.
Que com sua leveza embeleza,
a vida de quem toca.

Borboleta
Voa borboleta
Voa,
Batendo asas vai para onde quer,
Aproveitando sua liberdade,
Embelezando a natureza,
Encontrando novos horizontes,
Sua leveza é aos montes,
Seu brilho é esplendor e suas cores refletem o amor.

MULHER BORBOLETA

Sol brilha esquentando meu corpo
Sopram ventos, abro as asas
Flutuo certo, às vezes torta
Levito por sobre as casas

Sou borboleta ignara
Alço alturas sem notar
Meu corpo pulsa feliz, coisa rara
Sob o sol ou sob o luar

Pouso em seu coração
Mulher acidental
Marcante sensação
Transcendental

Vida de Casulo e Vida de Borboleta


Aconteceu! Entre muita competição, um entre milhões conseguiu alcançar seu objetivo - A VIDA! Mas não pense que as dificuldades pararam por aí... A corrida foi grande, o percurso sinuoso, as barreiras infinitas. Era ainda necessário esperar nove meses para que o objetivo fosse concluído. E objetivo que é objetivo tem dessas coisas...

Noves meses de VIDA de casulo... Lugar quentinho, confortável, seguro, com comidinha nas horas certas, sem aborrecimentos. A não ser aqueles do tipo – olha a titia aqui, você está ouvindo? Ou - mexe pra mamãe ver! Ou ainda - você está muito quetinho, o que está havendo? Aborrecimentos estes, que não chegam a chatear, afinal, existe um casulo de proteção.

Imagine-se numa vida de casulo, hoje, adulto, com o mundo lá fora o convidando para voar...

A natureza é sábia – sabe a hora que o casulo precisa deixar de existir para dar asas ao novo vôo – o vôo da mais nova borboleta!

A vida de casulo é necessária para que tenhamos uma vida de borboleta. E isso acontece em qualquer tempo, com qualquer idade: um mês de gestação, sete meses de gestação, dois anos de vida, quinze anos de vida, trinta e três anos de vida, setenta anos de vida!

Mas, lembre-se: Viver no casulo é seguro mais também é limitador. Não tenha medo de sair do seu casulo - não importa a idade que tenha - seus pensamentos são muito mais fortes na hora de seus vôos e, são seus pensamentos que vão garantir sua segurança!

Felicidade é borboleta à solta


Como uma borboleta que voa livremente, a felicidade flutua na mansidão de nossa existência.
A borboleta tem um tempo determinado de vida, assim também, a felicidade tem seu tempo e sua hora.
Não vivemos num estado de felicidade perene.

Borboleta azul sobre meu jardim
a levar recados entre as rosas
ora fala com as amarelas...
ora fala com as vermelhas...
sempre com beijinhos de despedidas
após recado dado...
esvoaçante colorido dando vida e sentido
a planar sobre o canteiro
tão festiva como algazarra de criança
Ah!... que dia lindo...
colorido com tantas nuances de azul...
E a chegar mais borboletas...
listradas com amarelo e preto...
deve ser time de futebol!!...
Que festa no meu jardim...
com tantos cumprimentos, beijos e apertos de mãos...
E um silêncio tranqüilo...
apenas o ruído das folhas a rolar pelo chão,
passáros e o vento...
E a borboleta azul voando silenciosamente...
preenchendo tanto espaço e
colorindo a vida...

Assim como borboleta, após debater-se cruelmente em paredes.
Um raio de luz brilhou, a saída!
Sim,és momento de tentar outra vez;
De acreditar que ainda sou capaz;
De recomeçar, de reaprender a voar,
Por que a canção não está perdida (jamais).
Por instantes a ausência de inspiração para este
Mas aquele “simples” raio de luz,
Trouxe-me, encontrei razão para ser.

EFEITO BORBOLETA

Olha-me e deixe-me atônito, sim, deixe-me...
Sorria-me e deleite-me com seus gestos suaves...
Toque-me... Deixe-me em êxtase e em órbita.
És o supra-sumo de qualquer cousa.

Então, anjo! Vem a mim e aviva m’alma,
Viva em mim e faça abrigo dos meus braços.
Bateu asas minha bela dama,
E desestruturou os alicerces do coração.

Queria ser uma borboleta.

Azul céu, rosa e violeta.

Livre, leve, solta

Vaguear devagar

fantasiar

devanear

voar, voar, voar

Sem nada com que me preocupar.

Sair por aí

Borboleteando

Flutuando

Vivendo

Sem precisar sair correndo

Com verdade

Com intensidade

Dia após dia…

Ser meu própio guia.

Como domar uma borboleta:
Você não pode pegá-la à força.
Conserve o perfume das flores nas suas mãos e deixe que ela pouse sozinha ali..." (by ciça)

Eu sou aquela borboleta
que se agarra
às paredes e ali
permanece, solitária.

Sobrevoei plantas,
muros,
lamas.

Renasci no barro
da lama
e do estrume:
cogumelo.

Se eu fosse uma borboleta voaria para uma flor bonita.
Se eu fosse um instrumento daria aos meus ouvintes o poder de escutar os sons mais belos.
Se eu pudesse ser o que sou seria eu sem tentar fugir.

Asas de borboleta

E o poeta
Hoje
Olhando pra beleza
Na natureza
As vê

Bailando no ar
Cantando
Sempre com seu par

E descobre
Que são feitas
Feitas de amor
De único amor
Amor eterno
Em todas suas vidas

Vão se cuidar
Não se apaixonam mais que a primeira vez.
Cuidaram dos filhos
Da prole em conjunto
Estarão juntas até o fim de seus tempos

Elas têm pena do poeta
Penas verdes, azuis, vermelhas.
Até já doaram algumas de suas penas
Para que ele escrevesse sobre Amor
Pois só existe um pra elas

Mas o poeta,
Cego,
Nunca viu o exemplo delas
De viver uma vida inteira
Sem se lamentar ou chorar
Só o cuidar de seu par
De amar.
E esse é o Amor que o poeta
Idiota e pateta
Sempre quis cultivar

Hoje ele olha pras araras
Chora
Porque deixou seu amor
Ir embora

E agora voa
Mais rápido que um atleta
Tropeça
Bate
Corre
Volta a voar
Quer lutar
Quer chegar logo perto,
De novo, de seu amor
Que já quase não alcança
Mas ainda insiste em estar lá

Deseja abandonar o lápis do lamento...
Quer ser sereno
E de seu amor cuidar
Jogou longe sua régua
Que de medida certa
Fazia as linhas retas
E fazia sua vida regular

Quer abandonar tudo
O trabalho
A vontade
O seguro
Só pra ter seu amor no altar

Mas hoje luta
De asas quebradas
De alma rasgada
Quer ser AMOR e amar.

Meu amor e assim...
como o toque da lua no mar
Borboleta desenhando
Corações nas folhas das flores...
E chuva leve que faz as tardes tremerem
Arco-íris depois da chuva no verão
É sonhar acordada
É desejar estar sem chão...
Viajem sem sair do lugar
banhar a alma no perfume das manhãs
É passear no jardim do Éden
Adormecer laçada na ternura
É desejar como menina
Tocar com força de mulher
Encantamento no olhar
Vislumbre do meu ser
Total fome do desejo
Calmaria na hora de beijar...
Tempestade na hora de amar...

Borboleta amarela


Por acaso eu passava,
Olhando para o nada,
Que te vi.

Voando em minha direção,
Suas asas agitava
Vagueando...
Eu não sabia que me procurava.

Eu já sonhava,
Mais não acreditava,
Que um dia fosse acontecer
Que de um lindo sonho,
Em uma noite fria,
Um amor tão lindo,
Viesse nascer.

Você chegou,
Veio me trazer felicidade,
Que delícia de carinho!
Eu que vivia sozinho,
Agora canto,
Uma canção de Amor.

Amor de verdade!

Minha borboleta amarela,
Você chegou,
Só para me trazer felicidade.

Ray Leite 10/02/2018

A menina e a borboleta

No Jardim ela dançava com o vento
Voava para lávoava para cá
Era colorida como arco-íris
Passageira como o tempo
A borboleta, audaz como é
Pousou na mão de uma menina
Tristonha e cheia de vida
que estava passando por ali...
A menina, curiosa como é
Viu que nas asas da borboleta havia uma obra de arte pintada pelo mais belo Pintor da nutereza
Toda cheia de cores e traços
A borboleta se sentiu um quadro
Sendo exibida pela vasta eternidade.

Aff!

É interessante uma lagarta com esperança de borboleta.
Mas como é difícil aturar uma borboleta com ideia de lagarta...

Encantada estou,
borboleta que
em mim pousou...
Deixou-me a
sorte de ter o seu amor
sorrindo(enfim!),
para mim.

Vamos viajar?
A gente senta na asa da borboleta,
alcança a ponta do arco-íris,
faz três voltas pelo mundo...
dá cambalhota com as gaivotas no ar...
ganha um beijinho de vento...
senta no colo da lua...
eu pego uma estrelinha no céu,
você pega a do mar...
a gente come algodão doce de nuvem...
toma banho de cachoeira da chuva...
descobre os segredos da montanha...
e, aí, quando a gente voltar...
De tanto sonho e beijinho doce,
não vai dar pra gente se largar...

Borboleta

Mudei e nem percebi
Como borboleta que ainda não descobriu que sabe voar

E no espelho agora vejo
Que já não sou a mesma
Não pelo corte de cabelo
Nem pela flacidez da pele
Apenas mudei...

Como uma nova estação
Que faz da seca flores,
E do espinhento mandacaru
Um verso de amor...

Sou outra e a mesma
Como uma noite de luar
Que mesmo conhecida
Faz-se nova a cada vez

E agora o reflexo que vejo
É tão desconhecido e íntimo
Que só posso dizer:
Mudei.