Poema Azul
Fonte de mel
Nos olhos de gueixa
Kabuki, máscara
Choque entre o azul
E o cacho de acácias
Luz das acácias
Você é mãe do sol
A sua coisa é toda tão certa
Beleza esperta
Você me deixa a rua deserta
Quando atravessa
E não olha pra trás
Seja como os pássaros que voam alto, mais tão
Alto, porque só o céu é o limite, é azul e infinito e
O mundo não tem fim, assim como o oceano, se
Eu não me engano, é que tem muitos pra querer
Saber seus planos.
Céu azul
Briza quente
Afaga a alma
Acalma a mente
Ponho-me a pensar
Meu Deus como era lindo aquele lugar
Acho que encontrei o caminho por onde trilhar
No leito do rio eu quero estar
Nas sombras das araucárias
No lar de Ubirajara
Ao leito do rio eu quero voltar
No meio da Mata
Onde canta a Jandaia
Oh meu Deus, leve-me de volta a aquele lugar
No leito do rio eu quero estar
Majestosa terra
Lar do mais puro ar
Fonte de vida
Do canto do sabiá
Casa da luz
Da terra vermelha
Oh meu Deus, leve-me de volta a aquele lugar
((Céu azul))
Agora eu posso ver claramente
Posso ver claramente, agora que a chuva se foi
Consigo ver todos os obstáculos em meu caminho
As nuvens negras que me cegavam foram embora
Será um brilhante dia de sol
Agora sim... a dor foi embora
Todos os sentimentos ruins desapareceram
Aqui está o arco-iris pelo qual tenho rezado
Será um brilhante dia de sol
Brilhante dia de sol
Olhe à sua volta... não há nada além do céu azu
Hoje o céu esteve azul
Hoje o céu esteve preto
É pra combinar com este sentimento
Que eu carrego , dentro do meu peito
Um dia de descanso
Olhar pro céu cinzento
Outrora azul, tão manso
Mansamente desejar
Somente
Que Deus desse pra gente
Uma hora sequer de descanso
Olhar pra escuridão do céu
Pro céu da vida e ver voltar
Um balão colorido
Que um dia na distância
Aquela pobre e doce infância
Julgou que se dava perdido
E que agora, por ora se avulta
Um minuto qualquer de descanso
Eu pediria, combalido
Se pudesse
Antes...feliz que se fosse
Durante a partida
Trocar de lugar com o balão colorido
Que a vida me trouxe
Em forma de lembrança
Outrora azul, tão mansa.
Edson Ricardo Paiva.
Devorada a tarde azul pelo laranjado solitário
Em um instante um reflexo-memoria; lembranças da pele clara é tão bela...
Caísse o sol no poente horizonte ouro,a tarde dolorida vermelho aquarela
Impiedosamente a noite engole o dia em um céu baunilha
Desperto sobre a luz da lua desaparecendo eu e o dia no horizonte traumático solitário a luz se dobra sobre o mar, opaca tão desigual
Em lamento minha alma suspira o coração inquietude nesta tarde tão tétrica
No estalo do sol sobre rocha um lamento fel
Você não retorna, a noite vem só...
Nas partículas turva sublinhadas meus olhos desamados em um estandarte mortal
Nas alamedas sinuosas produzo ventos em silencio segredos imparcial no escarnio do prazer laminados
By Charlanes Oliveira santos
Vai se surpreender com o dia lindo que se faz hoje,
Esquentou,
Num céu azulzinho, tão azul,
Azul, tanto quanto o mar do sul,
As nuvens brancas estão pinceladas como num quadro feito pelo nosso lindo Deus,
O calor aquece a pele como um esperado abraço de saudade,
Os passarinhos estão cantando como um sorriso bonito,
O vento canta baixinho,
Soprando alegria,
E eu caminho,
Aproveitando o dia!
Santo Azul
Coloque um fio azul nas franjas dos cantos. . . . que você possa se lembrar. . . e seja santo para o seu Deus. - Números 15: 38,40
Nas florestas do norte da Europa e da Ásia vive um pequeno animal chamado arminho, conhecido por sua pele branca como a neve no inverno. Ele instintivamente protege seu casaco branco contra qualquer coisa que possa sujá-lo.
Caçadores de peles aproveitam essa característica incomum do arminho. Eles não põem uma armadilha para pegá-lo, mas ao invés disso, encontram sua casa, que geralmente é uma fenda em uma rocha ou uma cavidade em uma árvore velha. Eles mancham a entrada e o interior com sujeira. Então os caçadores deixaram seus cães soltos para encontrar e perseguir o arminho. O animal assustado foge para casa, mas não entra por causa da sujeira. Ao invés de sujar seu jaleco branco, ele é preso pelos cães e capturado enquanto preserva sua pureza. Para o arminho, a pureza é mais preciosa que a vida.
O Senhor quer que Seu povo se mantenha separado da imundície deste mundo a todo custo. Na leitura bíblica de hoje, o Senhor disse aos judeus que pusessem um fio azul nas bordas de suas roupas (Nm 15:38). Quando viram o azul, deviam lembrar o santo propósito de Deus para suas vidas e manter distância do pecado.
Lembramo-nos frequentemente do nosso elevado e santo propósito de viver?
Pai Celestial, ajuda-nos agora
Aos Teus pés para reverenciar humildemente;
Tire todo o pensamento do pecado,
Faça-nos limpos e puros por dentro. —Bartels
A melhor maneira de viver no mundo é viver acima dela. Henry G. Bosch
Vêis emquando olho pro céu azul
bonecas de pano pulam nas estrelas
vejo ao longe um meiado de povuado ortomano
logo pergunto: quem serão vocêis?
o primeiro a minha direita dita: ô sou eu o sol da noite
o segundo após olha pra minha feição assustado e dita: ôi tu
OUTRA CANTIGA DE CIRANDAR
Fui à Espanha
Buscar meu chapéu
Azul e branco
Da cor daquele céu.
Mas na Espanha
Não encontrei ninguém
Que dissesse onde estava
O chapéu do meu neném.
Olha palma, palma, palma.
Olha pé, pé, pé.
Olha roda, roda, roda,
Caranguejo peixe é.
Bati palma, palma, palma,
Finquei pé, pé, pé.
Dancei roda, fiz ciranda,
Para ver meu bem me quer.
Samba, crioula,
Que vem da Bahia,
Pega a criança
E joga na bacia.
Mas tem cuidado
E carinho com meu bem.
Ele é o meu amado
E outro igual ele não tem.
Nara Minervino
Loucura
Louca no mar
Maravilha
Vida
Mar, amar...
Azul de tu
Teu mar
Mendigo amar
Amor
Louca lua
Louca flor
Se molho
Se entrego, dou...
Seios ao vento
Naufrago em ondas
Mar
Olhos fechados
Sonho com um beijo
Línguas no mar
Quero chamego
Se jogo
No azul do mar
Louca
Sereia
Só quero amar
Cometo pecados
Escrevo poesias
Teu nome
Na areia
Poemas no mar !
18/10/2019
Brisa de praia (Autoral)
Logo eu acordei e já senti falta do seu olhar
Tão azul, azul quanto a cor do mar
E em compasso com as ondas do teu cabelo
Sentia uma brisa que preenchia meu corpo inteiro
Fecho os olhos e já começo a lembrar
De nós dois deitados na areia de frente ao mar
E logo eu começo a lembrar
Do som da sua risada em compasso com o som do mar
Pego na sua mão e sinto a tranquilidade
Tão leve que me trás a paz de verdade
Nós dois deitados olhando o pôr do sol
Contigo eu nunca me sinto só
A lua que reflete em seu olhar
Me mostra aonde eu sempre quero estar
Nas ondas da praia eu só quero te beijar
E nas ondas do mar eu quero me afogar
Vi na vida um motivo pra sonhar
Teu olho azul, azul da cor do mar
Seguro na tua mão e olho pro teu olho pequeno
E isso me faz sentir tão sereno
Quero ser feliz nas ondas do mar
Quero esquecer tudo
Quero descansar
Sinto esse vento no rosto
E com ele a vontade de te ver de novo
Boca azul
A pedra mostra -me uma boca azul
A boca feito de montanhas brutas
Côncavas rochas e solitárias grutas,
Voa pássaro no céu de norte à sul!
Eu também quero voar nas alturas
Amar o infinito da glória neste vôo
Semear alegria á tudo que perdôo
Abre - me as asas sem amarguras!
Sem o mal vejo suspenso o oceano
O tudo no meu universo hei de unir
Nem que o desejo for um engano!
Farei em toda pedra um jardim florir
Atravessarei a gruta do teu desengano
E neste tudo enfim meu fim à possuir!
Ela estava com o seu olhar perdido na imensidão do mar azul quando me perguntou:
-Onde foi que errei? Se o que eu sempre quis foi apenas fazer o que de melhor há em mim!
- Não se culpe minha pequena! Nem todos estão preparados para receberem o que oferecemos com a sinceridade do nosso coração. Entretanto, ainda que o seu melhor não seja reconhecido, faça assim mesmo! Nunca perca a sua essência! Seja você a diferença!
UM POEMA COMO MEDALHA
Era um menino pobre, pequenino.
Não sei se teve pipa de papel azul,
Nem barquinho na enxurrada.
Não sei se viu papai-noel na chaminé,
Ou se alguém lhe contou estórias encantadas.
Era um menino...
Que cresceu e cresceu...
Contou-me estórias e se vestiu de papai-noel
por tanto tempo na minha memória.
As estórias que ele me contou, eu não sei quem lhe ensinou.
Esse menino tão pequenino!
Cresceu e cresceu...
Hoje, herói de tantas batalhas!
Porém, sem medalhas.
Mundo Azul
Ter um filho autista é ficar noites e madrugadas sem dormir, tentando sincronizar as batidas do coração com os passos agitados num descontrole sensorial interligados numa estereotipia confusa e irreal e também das crises repentinas que desaba num mundo de ilusão, da mãe que fica sem teto e sem chão…e mais uma vez a noite passou e o dia recém começou nessa vida que segue por um caminho que o destino traçou...
nesse mundo azul que gira sem parar que deixa sempre esse enigma no ar...
Despertar
Hoje a natureza me surpreendeu,
O céu se apresentou de azul,
Colorindo o meu despertar,
Pude sentir o aroma do seu perfume,
Quando chovia e o sol ainda a brilhar,
Percebi que tudo seria diferente,
Ao lembrar o seu jeito de beijar,
Parecia um sonho inacabado,
Sem dia e hora para terminar,
Onde pude provar o sabor de seus lábios,
Por um longo tempo sem respirar,
Sem ao menos ao seu lado estar,
Entretido pelo mais doce e caloroso beijo,
Entre dois corpos a entrelaçar,
O entardecer veio se aproximando,
Com a chuva cessando rapidamente,
E o sol lentamente no poente a se deitar,
A noite surgia consigo trazendo o luar,
Com o céu ainda limpo sem nuvens,
Somente com as estrelas a enfeitar,
Contrastando com sol no horizonte,
E os seus lindos raios a iluminar,
Formando a mais linda imagem,
De uma inesquecível miragem,
Que entre sonhos e realidade,
Alguém pudera contemplar.
Jose Romildo Duarte 01 / 02 / 2020
Mar de amor!
Mar de amor!...
Vem pra mim meu mar azul com cheiro de amor,com fragrância de jasmim ...
Vem me dar esse prazer com a volúpia infinita da magia...
Há mar de desejos que enche meu coração de paixão êxtase, me envolva com a carícia das ondas e refresca minha pele do fogo do seu amor, deixa o vento secar o suor que banha a minha essência eloquente de tanto frisson... Licia Madeira