Poema Arte
Esse negocio de achar que a arte e a pintura contemporânea é isto ou aquilo....já era, pois vivemos em tempos de respeito as diferenças desde que não atinga o direito do que existe e do outro. O pseudo-artista que ainda não percebeu isto, não vive a arte hoje em dia e ainda vive soterrado no passado.
"A ciência é a arte de transpor-se, transformar-se (e transformar os espaços que você ocupa), ir além, alçar voos, antes, impossíveis. A ciência é trabalho, luta. A ciência é vida!".
A arte contemporânea brasileira tem que sair das famosas galerias brasileiras e ir de forma cultural, social, cidadã e educacional para as obras publicas nas periferias e nos bolsões de miséria espalhados nas principais capitais brasileiras. O artista plastico e visual que esteja distante disto, não percebe nossa realidade também não exerce sua justa ativa cidadania cultural e deve ser visto pelo mercado como um mero personagem equivocado de espetáculo, onde ele é a unica atracão "mamulenga" do picadeiro e a própria triste e indiferente plateia, desqualificada de um só espectador.
A arte por criatividade reinventa a realidade para sonharmos com o novo mais bonito e perfeito ou mergulhar por reflexão no que de feio, triste e errado, imperceptivelmente já existe.
A obra de arte de um maduro artista e o dialogo com os diversos sentidos do espectador é inerente, constitutivo e essencial a alma da própria criação. O artista sensível fala muito mais pela construção de indefinidas perguntas e reflexões atemporais e não dimensionais do que por respostas tolas que ele mesmo não reconhece ou tão pouco acredita.
"Misturar arroz, feijão, macarrão e farinha até se transformar numa gororoba é uma arte artisticamente artística"
A arte plastica e visual não é e nunca será uma plataforma para amadores. Mesmo os que vivem amando arte e lendo algo sobre o assunto, aconselho nos finais de semana ficarem fazendo seus quadrinhos bonitinhos e bem coloridinhos.
Cada qual eleito tem a difícil arte de governar para o povo e ao mesmo tempo atender os compromissos feitos em campanha junto a alguns empresários tubarões e as alianças no pluripartidarismos.
Não existe esse tal de Dom basta ter força de vontade para aprender e desenvolver a arte dentro de si.
A arte não pode ser política, nem sujeição social, nem glosa duma ideia que faz época; nem mesmo pode estar de qualquer forma aliada ao conceito «progresso». É algo mais. É o próprio alento humano para lá da morte de todas as quimeras, da fadiga de todas as perguntas sem solução.
Cada vez mais o mercado de arte brasileiro perde os verdadeiros colecionadores. Parece mesmo que só restou ávidos investidores com a mera objetiva intenção de comprar barato para que obtenham um bom lucro e a curto prazo.
A boa arte enquanto manifesto deve conter reflexões sociais, filosofias livres, o direito dos esquecidos e a defesa de causas que a sociedade por medo emudece. A boa arte de bons artistas nunca devem se subjugar a interesses políticos de partidos políticos quaisquer pois quando assim acontece deixa de ser arte e passa uma ser uma mera propaganda partidária encomendada espúria no objetivo torpe de popularizar em linguagem artística uma meta para receber em troca posteriormente colocações e pessoais privilégios.
“A crítica é a arte de apreciar méritos ou deméritos com imparcialidade, tendo como único objetivo o aprimoramento.”
Somente o Amor e a Arte tornam a Vida mais suportável. Mergulhar nas suas profundezas é elevar a Alma ao mais alto de si mesmo.
Somente quando você dominar a arte de amar a si mesmo, poderá amar verdadeiramente os outros. Somente quando você abrir o seu próprio coração, poderá tocar o coração dos outros. Quando você viver focado e ativo, estará em uma posição favorável para ser uma pessoa melhor.
Arte pra mim é a invenção, a criação o dialogo das criaturas iluminadas que por sensibilidade mais se aproximam do milagre da vida e das maravilhas de Deus.
Semana de Arte Moderna de 1922: Mário de Andrade era um idiota presunçoso, Oswald um picareta esperto. Do movimento, só sobrou quem não estava lá: Manuel Bandeira, Drummond, Jorge de Lima.
Ela permanece tão incompreensível para mim quanto a elaborada “obra de arte” pintada em suas paredes.
Seu amor à arte tinha começado com aquele livro. Tinha aberto o livro e se deparado com as ilustrações maravilhosas, assustadoras, mágicas. Imaginara como seria fugir dos limites rígidos das palavras e se expressar por meio de uma linguagem tão fluida.