Poema 18 anos
60 anos!
Não acredito!
Oh tempo vai devagar...
São 60 anos de histórias
De muitas lembranças
Tão boas memórias
São para comemorar
Já não serão tantos
Os anos que vou viver
Mas quero ser feliz
Enquanto eu puder...
Nunca soube muito bem o que é o amor!
Só longo dos anos descobri alguns pontos que podem definir o amor:
Amor é soma
Amor é divisão
Amor é multiplicação
Amor é carinho
Amor é cuidado
Amor é atenção
Amor é compreensão
Amor é dedicação, parceria, apoio às duas maluquices entre tantas outras coisas...
Mas só tive uma certeza:
Amor não é agressão...
(27 DE FEVEREIRO)
Dia e mês que levo os anos
Nas costas e cada vez mais
Idos sonhos e doces planos
Nos acasos e ocasos, vais!
Lido com o agrado está data
Num rígido e reto itinerário
Afinal não é ouro nem prata
Mas é especial no calendário
Não posso dar um até mais
Se veloz já é naturalmente
Dele eu não esqueço jamais
É meu instante inteiramente
Mais ido. Permissões anuais
Do fado. Estar! Um presente!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
27 fevereiro, 2022, 00’25” Araguari, MG
Venho tentando a anos
Voltar a amar e ser romântico
Mas não conseguia
Tinha perdido todo meu alto estima
Você mudou a minha vida
Não apenas com a beleza
Mas por ser minha mulher maravilha
Me salvou nos últimos dias de vida
Jamais esquecerei que um dia
Voltei a amar por causa de você
Minha linda.
Nesses anos pandêmicos, muitos escolheram esse caminho, se vitimizar, se entregar e desistir.
Eu segui na contramão, muito estavam vindo e eu estava indo sozinha e sem apoio, mas eu sabia que meu resultado não seria o mesmo que o deles, queria fazer a diferença.
O NÃO eu já tinha, então fui em busca do SIM
Hoje brindo a evolução, a superação e a realização de um sonho.
Cerca de alguns anos pra cá me tornei a mulher que eu sempre sonhei
Livre, sem amarras, sem traumas, me blindei de tudo que poderia me fazer mal, me tornei mais segura, sem medo de falar e ser ouvida
Passei a ser minha própria inspiração e também um estímulo para centenas de mulheres.
Confesso que ainda estou em evolução, aprendendo dia-a-dia com a vida. Nada nesse mundo é fácil, a subida deve ser feita de degrau por degrau e não fazendo ninguém de escada para subir na vida, se estou hoje onde estou é graças ao meu Aba e também a minha força de vontade, foi por mérito próprio.
Estou realizada com tudo que conquistei em tão pouco tempo
Admiração, respeito e reconhecimento.
Devagarinho fui conquistando o meu espaço e resgatando o que é meu por direito
Gratidão por todos que vibram comigo por cada conquista.
Passei quase 3 anos de escuridão
Em 3 segundos que passei te olhando
Toda essa escuridão
Se tornou meu último plano
Em 6 meses que passei tentando
Você não precisou fazer nada
E também não me causou engano
Hoje volto ao antigo ponto
Escuro e solitário.
A mais de sete mares eu me aventurei mais de sete amores eu experimentei e a mais sete anos eu a amarei
"A flor mais linda do deserto"
Por mais que tentem estragar
Por mais que falem mal
Parabéns meu Rio de Janeiro...
458 anos de resistência
458 anos de existência..
Por que resistência?
O que é o que o povo carioca refém de tanta violência
Ainda resiste...
Uma cidade cheia de problemas..
Mas ao mesmo tempo uma cidade cheia de belezas naturais
Uma cidade guerreira que mesmo com seus problemas sempre acha dentro do seu povo o motivo para alegria..
Parabéns meu Rio de Janeiro que amo tanto...
Parabéns ao povo carioca por resistir a esses problemas
Parabéns meu Rio de Janeiro que amo tanto..
Viva meu Rio de Janeiro!!
Ela ficou alguns anos sem fumar .
E voltou por esta muito chateada com a vida .
Achou que isso iria resolver as coisas.
Mais cada trago a lhe destruía .
Hoje ela tenta novamente.
Está vencendo dia após dia.
Só que diferente pra sempre .
Ele entendeu que um vício
Não poderá vencer,
alguém que já superou tantos desafios .
Tempo ao Tempo.
Paulo Caruso.
O cartunista Paulo Caruso desenhou por mais de cinquenta anos, com seus traços afiados, marcantes e bem humorados, a história do Brasil.
Saiu de cena, mas eternizou-se.
A IDADE DA RAZÃO
Aos 58 anos, penso, talvez, que seja a hora de escrever um livro maduro, cheio de experiências reais, experiências que acumulei durante toda minha vida. Contudo, não sei por onde começar. Qual seria o titulo deste livro? Notas do Subsolo, ou um simplório Zé Ninguém?
Um poeta, pois é assim que defino-me, não deve encher o mundo de miséria, nós temos a obrigação moral de incutir nos homens a ideia abismal de que a humanidade tem conserto. Logo concluo que um romance realista seria de pouca ou de nenhuma importância neste momento. A vida anda muito difícil pra muita gente, precisamos de fantasia, de ilusão, mesmo que passageira, a ilusão nos alimenta de esperança, e esta esperança, não raro muito fugaz, pode aliviar a dor emocional das guerras em curso, e, sobretudo do cataclisma que foi o holocausto e a recente pandemia.
O vinho e a poesia ilude, mas cura, se usados na medida certa.
Quando olho para uma estrela que está a milhares de anos luz da terra, pergunto:
"Prezada Estrela, sei que tua luz brilhou a milhares de anos atrás, mas só conseguimos enxergar agora... podes brilhar um pouco mais para tentar tocar a alma dessa sociedade tão miserável de hoje em dia?"
E ela... me responde com uma piscada...
E se ela corresponde, eu pergunto: "Ó estrela... se teu brilho tocasse a alma das pessoas, antes os humanos de milhares de anos atrás não teriam se tornado esta praga de hoje em dia."
Fabiola, anjo divino, De asas brancas e olhos de mar, Voltou ao meu caminho Após dez anos sem nos encontrar.
Seu sorriso ainda é o mesmo, De uma ternura sem igual, E seu abraço é um bálsamo, Que acalma a minha alma mortal.
Fabíola, mensageira celeste, Trouxe paz e luz ao meu viver, E me mostrou que o amor verdadeiro Nunca morre, só precisa renascer.
Que a sua presença seja eterna, E que nunca mais nos afastemos, Pois a vida é mais bela ao seu lado, Fabíola, meu anjo, meu eterno sereno.
142 anos da Cidade
Uma cidade pequena
Mas de um povo gigante
Das praças ao mirante
É possível ouvir uma canção
Seja ela nova ou não
Cachoeira é uma cidade a se guardar no coração.
As margens de um grande rio
Aqui a fé é sempre presente, faça calor ou frio.
Cachoeira Paulista, 09 de Março de 2023
De uma mulher insegura...
Tenho lutado há anos com uma sensação constante de não me amar e não me admirar como pessoa. Sinto-me presa em uma espiral descendente de autocrítica e desânimo, e não consigo encontrar uma saída.
Eu olho para mim mesma no espelho e não vejo nada que valha a pena admirar. Eu me sinto desajeitada e sem graça, com todos os meus defeitos e falhas visíveis para o mundo. Não consigo evitar a comparação constante com outras mulheres que parecem mais confiantes e bonitas do que eu, e me sinto cada vez mais inadequada.
Por mais que tente, não consigo me dar o crédito que mereço. Sempre que faço algo bom, uma voz dentro de mim começa a me dizer que foi um golpe de sorte, que não foi tão impressionante assim, que outras pessoas são muito melhores. Eu me sinto constantemente pequena e inútil, como se não pudesse fazer nada certo.
Eu não sei o que fazer para sair desse ciclo. Queria poder me olhar no espelho e ver alguém que eu admirasse, alguém que fosse forte e corajosa e bonita. Queria poder aceitar minhas falhas e trabalhar nelas sem sentir que elas me definem como pessoa. Queria poder me amar, mesmo que não fosse perfeita.
Espero que, ao escrever isso, eu tenha dado um passo em direção à cura. Talvez, ao colocar esses pensamentos em palavras, eu possa começar a vê-los de forma mais objetiva e a encontrar uma maneira de superá-los. Mas, por enquanto, sinto-me perdida e incapaz de me encontrar.
Um Grande Inferno —
Aquela situação (o sentimento — de anos — não correspondido, a saudade, o ciúme), tudo aquilo me consumia de uma maneira assustadora, e eu não podia controlá-la, não encontrava uma saída.
Eles eram jovens e saudáveis — embora
idiotas — e faziam parte da geração dela.
Eu não poderia nunca vencê-los fazendo o mesmo que eles.
Eu só poderia vencê-los, de alguma maneira, fazendo, naturalmente, diferente. — sendo o diferencial na vida dela.
Assim, quando ela lembrasse de um deles, lembraria de todos eles ao mesmo tempo.
Mas quando, por ventura, lembrasse-se de mim, então lembraria somente de mim.
Naquela noite eu fui dormir sabendo que ela estava com outro, fazendo tudo que se pode fazer com um outro e, aquela noite, como tantas outras, foi uma noite longa, terrivelmente longa e dolorosa,
e meu sentimento — nobre — que, por grandeza, deveria ter morrido ao amanhecer, acordou comigo, levantou-se comigo, (droga!), vive vivo comigo,
e isso é um grande inferno,
meu Deus!
Inquietude
Que inquietude sinto ao saber que
a mim esperas ver.
Foram anos de ausência, mas vejo
que não ficastes diferente.
Tua doçura é a mesma, jeito e delicadeza,
são tuas marcas guardadas.
Quando chego ao caminho que me conduz
à ti, o coração dispara chego até a
sentir medo.
Mas quando a mim avistas, disparas em
uma corrida, e logo te sinto pendurada
ao meu pescoço, o mesmo riso, olhar e
beijo.
Volto ao passado, anjo mulher, dona do
meu desejo.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Ciências e Artes
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U B E
Roldão Aires - Poeta da Acilbras
Cadeira - 681
Patrono Armando Caaraäura -Presidente
EU OU VOCÊ
Há muitos anos você diz
que eu vivo no mundo da lua.
Agora tenho certeza que sou assim
porque eu sou mais você
do que eu mesmo.
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