Poema 18 anos
SOU POEMA
Sou poema, sou amor...
Sou rascunho interno da alma
Expressão integra do sentimental
Lagrimas de puro fervor
Sou deserto comunidade, capital.
Sou poema, sou amor...
Sou a lagrimar no rosto inocente
O pólen da flor o pulsar do coração
O gesto do lábio o tic, tác do momento
O chilrear do vento sobre o tempo
O chorar da solidão... A paixão.
Sou poema, sou amor...
Sou o semear da harmonia
O romper e o entardecer do dia
As ondas ao morrer na praia
O peixe a rabanar no ar
Sou o falar a expressão o gargalhar.
Sou poema, sou amor...
Sou partículas da natureza
Expressão real do momento
Um grito que sai do intimo
Notas brotadas sobre um tempo
Sorriso a plainar sobre o vento
Cifras do som do arpoador.
Sou poema, sou amor...
Eu sou o carreiro com a poeira
O berrante do boiadeiro
O menino, moeda, chuva a lama
O grito a porteira, moça a janela
A tranquilidade um repousar na cama
O segredo guardado na algibeira.
Sou poema, sou amor...
Sou musica que acalenta os anjos
As rugas que demarcam o rosto
Timbre da paz sobre o mundo
Os sentidos de todos os gostos
Eco da expansão da alegria
Esperança de um vagabundo
Sou astral que eleva os dias.
Sou poema, sou amor...
Sou a beleza da natureza
A serenidade de um olhar
A discrição esbouçada da pétala
O farfalhar de um sonho na noite
O açoite da mimica no jardim
A algazarra alada dos pássaros
As dores do principio ao fim.
Eu sou a ponte que não acaba
O aroma que penetra
O tronco que permanece
O poema que perece
A nuvem que não fica
O calor que gela
O gelo que também arde
O braço que protege
O olhar que mata
O sentimento do sentimento
A dor sentida
Uma palavra perdida
Esquecida na tua vida.
Um olhar dentro de um olhar
um beijo dentro de um beijo
uma gota dentro de uma gota...
um poema dentro de um poema
uma palavra dentro de uma palavra
uma caricia dentro de uma caricia
um sonho dentro de um sonho
um grito dentro de um grito
um entrar dentro de ti...
Alma de Barro
(Poema destinado aos catadores de caranguejo dos manguezais)
já fui ladrão
já fui escravo
já fui caranguejo
já fui rato
já fui capitão do mato
já fui sinhô
do barro eu vim
no barro eu vivi
no barro eu venci
e tenho orgulho
da minha pele preta e do meu barulho
o meu tambor é barulhento
e quando toca eu me mexo feito o vento
e só lamento
pois quem tudo quer nada tem
e quem nada quer
encontra no nada
o que mais precisa
sou barro
mas não barro de fazer jarro
sou barro pisado
amassado
e molhado
no peito e no sapato
tenho o barro na cara
sou mais limpo que todos
porque tenho o barro na alma
。.:*・゚♡Sentimento...♡゚・*:.。
Um corpo de mulher, um verso, uma rima, adoro cheirar-te, poema com perfume de flor;
E perceber em um abraço de um amigo ou de um ente querido o mesmo amor...
Em um simples e nobre gesto reconhecer a amizade,
Desenhar no papel todos os sentimentos, sonhos, fantasias, amor e verdade...
Tudo o que eu quero é seguir amando e em paz poder viver,
Lembrar-me das pessoas que eu amo e que vivo com medo de um dia perder...
Dizem que na vida tudo passa, eu afirmo que nem tudo passa;
Pois, a dor que um dia eu senti diminuiu, mas, não contém as secretas lágrimas,
Tentamos seguir a vida sem deixar refletir no olhar a grandiosa saudade,
Fazendo da alegria do nosso semelhante um motivo para sorrir quando nem temos vontade...
Mas, existem sim motivos para ainda sorrir;
Em um forte e verdadeiro abraço das pessoas que amamos sentir-se feliz,
Eu não irei desistir, jamais em meio à tristeza deixarei de sonhar,
A vida é feita de sonhos, de lutas e eu nunca deixei de acreditar...
Tudo que nós sentimos hoje, o tempo e a saudade não podem apagar;
Pois foram desenhados em nossos corações, e é aqui que para sempre irá morar,
Os sentimentos verdadeiros duram por toda a eternidade,
Sempre me lembrarei ti, pois, ainda vivo aqui, sempre morrendo de saudades...
Por: Igor Barros
Não é um poema como de custume.. é apenas algumas palavras para pessoa que eu amo
Julia Hardy, eu te amo nunca pensei que 2 meses passariam tão rapidos... mais não importa por que foram 2 meses ao seu lado, Julia Hardy eu te amo “minha pequena fofa“
Poema sem acabamento (ou inacabado)
Cada noite que me deito sem dormir
Cada sombra no escuro do passado
Os fantasmas do passado a me bulir
Me agitam o corpo quente e calado.
Turbilhões de memórias, de problemas
Problemas do passado do presente
Me agitam o corpo quieto e quente...
futuro do passado, me condenas?
Me resta o pesar das pálpebras do dia
À noite, o pesar do corpo absorto
...
Estou cansada. Da agonia,
Do desgosto. (?)
:O
Poema de Musica
Fico A Um Passo De Tudo Corro Órfã Para Ti Visto O Mundo E Desnudo ciente de que não tenho nada
POEMA DA SEPARAÇÃO
De um núcleo da degenerescência
Escapou para a vida irresoluta
E alma bendita que outrora
Encontrara disposta a enfrentar
O vale das incertezas
E o tempo que passou foi pouco
Pelo que outorgou, mesmo assim
Alivia em si a compleição de bronze
Intercalada na pele
E formas meticulosas
Alí onde e antes encobria
O desejo venerado
Que escarpava o terreno
Do rubro músculo
Que não parava de pulsar
Ainda que a luz devorasse as sombras
E eles iam, sonhavam e deleitavam
Caiam, levantavam e andavam
Até que um dia
Caíram num núcleo e...
Degeneraram-se.
Poema :
Inesperados
A alusão do meu sentido intrépido ao tempo, conhecedor do impávido sentimento denodado do ser valente a sua glória
Audacioso eu sou, destemido de quereres sóbrios, sou aguerrido sem medo de cair, o meu provém é provido de coragem e sonhos
Sou o que chega chegando, de mansinho arrebatando o alheio quieto na sua mansidão, sou o astucioso visando amar sem medo
Contudo sou o dom da vida, sei como amar, só não sei como ser amado, amor inesperado acontece, rejuvenesce meu querer
Então eu sou frágil, sou sentido em busca de um sentido amar, sou nobre esperando algo que condiz ao meu amar
Por ver tudo, meu fascínio es meu anseio de amar, segue meu ser vagando a dias a encontrar o amor,
De repente possa me surpreender, me encontrando, fechando meus olhos e dizendo " EU CHEGUEI ".
Então vou continuar a vivênciar o mundo, o modo que viso o sonho em querer amar intensamente, até que inesperado me traga o meu amor.
Poema:
O Seguidor
Encontrado em uma amargura de mau amado
O temor de amar outro amor em sí o vive
Tens o querer arrepiado em sua pele
O sentir em sua busca por seu sonho de vida
Es o eterno sonhador em busca de sua honra
Como o mundo o consumiu assim sem temor
O maltrato do ser sem motivo sem dó
Tens as marcas na face cravadas a ferro quente
Não há dor maior que uma despedida
Dor maior que um amor que se foi
Sua dor, é o que o guia nas suas referencias
Ide ao seu mundo, buscai o seu querer
Não deite em espinhos por deitar-te
O espinhos o furão, as feridas sarão
O mundo o machuca, o medo te corrói
O amor te domina, a vida contia.
Poema direito
Quando poema é bem feito,
abre os desejos, janelas dos
sonhos e dos preceitos
Pureza indevida, sentida em traços,
A beleza plena em poucos pedaços
O sentimento mútuo de pureza e
sintonia,as mais belas palavras
em tons de alegria
Tendo aqui o desfecho
de poema deleito ,sentimentos,
Todos eles em um único momento,
Poema esse meu, que aqui foi eleito,
o principio e o fim de perfeito.
POEMA PARA ADRIANA
Adriana
Não se engana
Quem te ama
Risada ressoante
Altamente tocante
Sorriso brilhante
Altera o meu semblante
Fina flor
Com muito ardor
Eleva meu humor
Por mim tanto desvelo
Talvez sem merecê-lo
Postura tenaz
Em busca da paz, plena paz
Segue adiante, sempre radiante
Totalmente iluminada
Rumo à caminhada
Cheia de esplendor
Em busca do amor... tão merecido AMOR!
Simplesmente, Adriana...
Poema: Não vai voltar...
Hoje acordei e lembrei que um dia eu fui seu,
foi um dos erros mais terríveis que eu já pude cometer.
Um dos objetos da sala que simplesmente se descarta assim foi o meu amor por ti.Não quero lembrar desse passado que só nos maltrata porém quero através desse momento seguir com um sorriso dentro de mim.
A vida me deu a dor e a transformei em poesia,não quero lamentar pois isso seria só uma harmonia.Vejo agora o que dantes eu não queria,agora vou recomeçar e nunca mais me entregar a alguém que simplesmente só quis usar e abusar.
Os versos deste poema nos traz o motivo do recomeçar e desapegar daquilo que passou e jamais vai voltará....
Autor: Almeida Jefferson
Poema:
Lagrimas ao Vento
Sinto um vazio em meu peito,
Sinto a dor de sua partida,
Não era para ter ido sem mim
Vou sentir vontade de te amar
É por você que derramo lágrimas
É por você que acordo todo dia
Eu te preciso, perto de meus olhos
Perto do aquecer do meu coração
Vinde conquistar nossos planos
Nossos filhos, nosso sonho de voar
Vinde, estou a sua espera,
Corra, pule em meus braços
Deixe o sentimento falar por nós
Entenda que nosso amor é o maior
O querer es o desejo de te-la
Então fico a contar as estrelas
Amanheça no meu amanhecer
Todas as manhãs de manhã
Então quis assim o destino,
Segure a minha mão para não soltar
Agora temos nossa sanidade
Temos o incomum cravado pela saudade
Agora é viver cada forma de amar
Apenas amando um ao outro todo dia.
Poema :
Um Adeus
Eu tenho que partir
Já não sou mais parte desse mundo, nem sei se fui parte dele durante esses cem anos que vivi, podia muito bem viver mais cem anos, mais não vejo o querer em mim.
Tive dizeres a quem não ouviu, tive olhares e muitos entenderam meu dizer. Me conforto por ter escolhido o bem para ser meu progresso, deixei o mau de lado e ele foi embora. No meu entender os amores existem, a diferenciar a vida de quem não amou é só falar com quem ama. Vi o sorriso mais sincero do mundo, o sorriso de um ser inocente que acabará de nascer, tal gesto proclama a ascenção do ser em sua redenção.
Então eu pude entender o real valor de mim, sorri então, então vivi mais que eu esperava, me conforta essa progressão. Escolhi sempre certo, hoje posso partir e deixar meu legado aos nobres, que alguém possa viver minha metade de vida e descobrir no sentir de um sorriso a maneira mais bela de viver.
Anderson Luiz.
Poema:
Uma Noite de Cada Vez
Hoje eu deitei em minha cama
Mais uma vez você não estava
Mais uma vez sinto sua ausência
Meu rosto se cobre pelos prantos
Não sei o porquê desse amor
Sinto frio sem o seu calor
Sei que onde estas não sente frio
Minha angustia clama sua presença
Pergunto-me onde devo ir
Se meus sentidos tem alguma direção
As minhas pernas tremulas
Não posso caminhar então sinto
Sinto medo, medo de não ser amado
Não consigo dormir, sinto insônia
O seu nome fica em minha mente
Que paixão é essa que me adoenta
Afogo-me nesse sentir, nesse querer
É um amar inevitável, um contentamento
Coração traiçoeiro, me envolveu
Agora aguente o que tiver que aguentar
Aguente suas chamadas sem respostas
Aguente seus erros e acertos
Só posso estar sonhando
Preciso acordar e ver que é real
Que esse amor é mais do que um sonho.
És meu poema inacabado
decifro-me em versos
e declaro meus sentimentos
Disfarço minhas magoas
nas fantasias
mesmo perdida sou poesia.
Choro a beleza do encanto
do ser amado
que entre linhas dos teus
versos
se fez em prantos
amargando tristeza
neste universo onde mora a
saudade.
Do medo descoberto que
aumenta o prazer
que consome a fissura e
efetiva o desejo
Que me joga em seus braços
no flutuar das emoções da
explosão deste amor.
Um poema para meu querido avô.
Uma musica toca na minha mente,
Os pássaros cantam,
O vento desvenda os sonhos,
Como a dança toca o profundo da alma,
E assim as lagrimas do tempo te levaram,
Nos dias que se passaram imaginei
Aquelas tardes que musica ultrapassava
Os limites da magia da eternidade,
Por mais e mais respiro a solidão
Que sempre me acompanhou...
Não compreendia o deplorável,
Paradigma dos meses e anos passados
Os lances pesos na minha memoria
Pairam com as palavras que deslumbro
Tudo passou tão rápido igual a um diluvio.
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