Poema 18 anos

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Desinteresse

Bom dia!!!
Dormiu Bem?
Fiz um poema
Olha...
Não gostou?
Estou com saudade!!
Seu telefone está desligado...
Queria tanto falar com você!!
Pelo menos uma boa tarde.
Boa tarde!!!!
Já almoçou?
Precisa se alimentar bem,
Fico preocupado com sua saúde.
Seu telefone continua desligado.
Onde você está?
Já são três da tarde, a manhã já se foi.
O seu bom dia se perdeu,
Eu te amo!!!
Vou ligar para seu pai e saber de você.
Alô, oi senhor sou eu,
Posso falar com seu filho?
Oi, está vivo?
Estava esperando seu contato.
Seu telefone está desligado.
Ah ainda vai por para carregar...
Tudo bem, depois nos falamos.

"Você parece um poema escrito em papel perfumado,
Que alguém, em noite estrelada, escreve para um ser amado.

Seus olhos são os versos;
Seu sorriso são as palavras;
Seus gestos são a métrica da poesia;
Seus cabelos, descrevem os movimentos das letras compondo os versos;
Seu corpo, é o pensamento de quem escreve, ganhando vida sobre a face laminada de uma folha em branco.
Você é uma poesia."

Poema!

Sim que fala de meu amor
Pois é poema feito da alma
Que fala dele com amor

Poema!

Pois ele é minha essência
Que a calma o meu peito
É ele minha paz interior

Poema!

É amor que nasce e crence
pois és meu suspiro nas manhas frias
Que me fortalesce e ilumina mesmo distante

Me pergunto se ainda hà ouvidos
que ouvem
o poema que a chuva declama
e os meus olhos
com uma marejada de versos
me anaguam a alma
me enxaguam o rosto
derramando-me poesia...

TONS de CAMALEOA.(poema)

As vezes sou sol., chuva., brisa e ventania., algumas vezes sou doce., outras amarga.,
Mais ha momentos que sou rio revolto., que em segundos se transforma em mar...

Mais saibam que tenho meus dias de tempestade., mais que por querer ter um grande amor., me torno uma grande calmaria...

Mas.!! o fascinante nisto tudo.,
É que em todas as vezes e momentos em que eu me transformo., ninguém percebe.,
Sempre sou a mesma mulher.

(Autoria) Daniela kenia e Fernando Melo.

O VERDE DOS SEUS OLHOS
(Poema canção)

De repente
Encontrei seu olhar
Era tudo que eu sonhava
E não podia imaginar...

Vou pintar toda cidade
Com as cores dos seus olhos
Vou chamar de meu amor
A menina dos meus olhos

E pra viver esse dia
De verde pintarei avenidas
Praças e pontes
Edifícios, morros e montes
Do verde mais bonito
Que alguém tenha visto

Nem Da Vinci, nem Picasso,
Esboçaria tão lindo abstrato
Irei perpetuar seu rosto
Na pintura do retrato

E a cada manhã de céu azul
Derramarei sobre a cidade
O verde dos seus olhos
Tingindo qualquer coração
De amor, beleza e paixão

Vou pintar toda cidade
com o verde dos seus olhos!

AMOR DOS AMANTES
(Poema em homenagem pela passagem das nossas bodas de prata)


Vem, meu corpo te espera
Agonizante por amor!
Para sentir teu cheiro
Cheiro gostoso de menina-flor

Eu quero ter nesta vida
Enquanto vida tiver
Seu beijo, seu sorriso
Esse corpo de mulher

Vem, devora-me incessantemente!
Vem, vamos viver
Esse amor deslumbrante
Para eu sonhar em teus braços
Esse amor dos amantes!

EMPATIA (POEMA)

Quando te vi
pela primeira vez
fiquei a pensar...

será que é essa
a menina dos meus sonhos?
e logo percebendo...
tais maneiras, tais encantos
nem por um minuto que fosse
cheguei a duvidar!
Sim. É ela mesmo!
Olha só que sorriso
pele macia, corpo escultural
de penetrante olhar
a partir daquele instante
jamais da menina
dos meus sonhos pude olvidar!

Entrego-me à saudade, às lágrimas que choro.
As orações que rezo com amor....
A cada poema que faço escrevo com paixão.
As marés e os rios que transbordam de dores,
Angustias, prantos cheios de solidão
Onde guardo a minha alma cheia de risos
Lágrimas, sonhos feitos em poesias.!!

Poema: Momento

Não deverá ser lembrado
Mas também não esquecido
Para trás das costas, largado
Para baixo sentido
Não há felicidade no futuro presenteado
E o passado está enterrado.

Viver sem via ou caminho
É viver sem morrer
Abandonar o consciente
é morrer sem viver

(Choramos)
Preenchidos estamos
(Solitários)
Porque sonhamos
(Vivemos)
Como se fosse nada
(Morremos)
Porque não há vida recordada

Presente no passado e no futuro
O homem chora
Agarrado a tudo e não viverá
O momento agora

Posso falar de poemas picantes com qualquer pessoa!
Mas não colocarei em prática o poema picante com ela!
Reservo o meu corpo apenas para quem eu escolher!
E não me deixo ser escolhida pora aquele se aquecer!
Falo de amor, porque a fonte é inesgotável!
A cada instante meus olhos levam pra minha alma, sabor afável!

Poema inacabado...

Amar é...

Buscar o amor a cada momento, durante toda a vida, enfrentando as lágrimas, fazendo cessar a dor, enxugando a cada gota da face.
É transformar, dar brilho ao nosso horizonte, deixar para trás o irreal, buscar o nosso sol como se procura uma joia exclusiva...
(fev/89)

Voce ilumina meu viver...
Quando eu vejo você nasce uma súbita alegria,
um poema brota em mim...
Nascem flores na minha alma,
elas chamam borboletas, colibri...
Passeiam no meu estômago sem licença pedir...
Ah,quando te vejo...
Quando te vejo é imenso meu bem querer,
Só tenho olhos pra você!

Nenhum poema se faz de matéria abstrata.
É a carne, e seus suplícios, ternuras,
alegrias...
num reino
mais duro do que rocha da esperança
mais duro do que a nossa frágil carne,
nossa atônita alma...
Não há poema isento.
Há é o homem.
Há é o homem e o poema.
Fundidos.

Insensatez
Eis um poema de nada, que o niilismo persegue,

Um poeta falido, erudição, o que consegue.

Entregue a um sopro não criativo,

morto-vivo, zumbi da arte,

descarte, pois, o que ele fez.

Cuspiu em muitos jazigos

e até no que está vivo,

puro arroubo, insensatez…



Eis um vazio que enche, contingente que persegue,

ausência, cacos ao vento, o que consegue.

Obelisco pretensioso não criativo,

inerte, ativo, êmulo da arte.

A parte que ele fez,

foi pichação em jazigos,

mostrando que está vivo,

dizendo, viva! insensatez…



Eis uma falta de veia, mesmice persegue,

peso, engendrar desprezo, o que consegue.

Morto o dígito criativo,

motivo fúnebre, a arte,

monstruoso o que fez,

mijou vários jazigos,

ante a mídia, ao vivo,

loucura, insensatez…

biografia do poeta

O poeta sofre calado
ao fingir estar feliz,
escreve poema s e versos
e tem apenas em mãos,
papeis, caneta e tinta.

Muitas vezes ele chora
ao expressar sua dor,
e as coloca em um papel
balbuciando palavras e
com a caneta nas mãos
ele as transformam em frase.

Ele conforta os corações
dos casais apaixonados,
transformando a dor em sorriso
o deserto em um paraíso
e os sonhos em realidade.

Quem de vós ainda não leu,
uma linda poesia, que plócama
a liberdade e repudia a tirania,
e unindo os corações
que já sofreram um dia.

Poema triste.

Quando escrevo um poema triste,
às vezes sinto, outras eu minto.
Mas, a ferida sempre existe.
quase que uma sombra no instinto.

A tristeza, não sei explicar.
Quando sinto, às vezes requinto.
Assim consigo simular,
a alegria, que às vezes minto.

Quando o espelho me mostra triste,
raramente eu olho e desminto.
Minha alma sabe, mas resiste,
o que sinto, e ao mundo minto.

Poema do futuro cidadão
Vim de qualquer parte
de uma Nação que ainda não
existe.
Vim e estou aqui!
Não nasci apenas eu
nem tu nem outro...
mas irmão.
Mas
tenho amor para dar às mãos-
cheias.
Amor do que sou
e nada mais.
E
tenho no coração
gritos que não são meus
somente
porque venho dum país que
ainda não existe.
Ah! Tenho meu amor à rodos
para dar
do que sou.
Eu!
Homem qualquer
cidadão de uma nação que
ainda não existe.

Amor próprio

Arrumando as coisas...
Fiz um poema de amor.
Ele parecia colorido demais.
Coloquei nele todas as coisas especiais.
Tirei das prateleiras de cima, as empoeiradas paixões.
Ao assoprar não apenas ví, como enxerguei o bonito que nunca tinha percebido.
Para parecer coincidência, tropecei numa caixa de sapatos velha. E nela encontrei meu amor-próprio. Ele parecia bem surrado, mas era uma das poucas coisas que poderia afirmar "é meu". Resolví entitular o poema com ele.
Sentí uma brisa vinda das frestas da janela. Então a abri. O vento entrou e roubou-me um beijo. "Sedutor barato!" Pensei. Aproveitei e tornei a admirar a natureza.
Infelizmente tinha muita natureza morta. A mesma onde escrevo o poema.
Pensei. Resolvi. Percebi. Pensei "O que fazer com esta vida, afinal?" Resolvi que não pensaria mais nisso. Percebi que precisava terminar o poema.
Ao contrário, li um pouco de Schopenhauer. Lembrei que o acho engraçado. Mas esqueci o por quê. O pus de volta na estante.
Por fim, ví cartas na mesa. De amigos que nunca mais ví. De amores que já esquecí. De mentiras que nunca direi. De verdades que eu já sorrí.
Eis que a carteira cai e abre. Com a foto de uma familiar família. E por fim concluí o poema de Amor. Não totalmente concluído. Não tão cheio de amor.
Poderia lembrar de mais alguém. Que me faz neste momento tão Feliz. Então lembrei que um velho conhecido disse: "todas as cartas de amor são ridículas". E aí que isso não é uma carta. Mas sim um poema!

Poema perdão

A amizade de verdade
É eterna
O amigo de verdade
Compreende e perdoa
Se errou
Aceita, entende
Me compreende
Quantas vezes perdoei
Quantas vezes aceitei
Deus deu seu filho lá na cruz
Perdoai os seus amigos