Poeira
Aquele cantinho que é só seu, desses cantinho que é só meu, onde o bicho não come, a poeira não esconde, onde ninguém toca e nem tem como ver, aquele seu eu materializado, aquele que o valor real não compra o sentimental, aquele local em só quem te conhece te reconhece neles, aquele que ninguém limpa, deve respeitar, onde o ar é rarefeito, onde o afago insinua teus trejeitos, que sua irmã não saberá o que você pensa e estima, muito mais que seu lugarzinho, aquele é o canto do seu canto, que é só seu, onde cada folha traz as risadas, os choros de crianças ou os pesadelos, é do seu jeito, é seu e por seu só seu que só você tem que tirar e por, arrumar ou jogar, não tem como descrever apenas sentir, doa a quem doer, é do desse jeito que é por ser verdadeiro, embora não tenha carne nem osso, se torna eternamente responsável pelo que transmite e transborda, não somos capazes de demonstrar nem descrever o que é INESGOTÁVEL! O canto do meu CANTO, o que eu canto é espantando os males, eu gosto de cantar e rir e gosto de quem me faz sair do chão, voar em terra firme! Acho que as pessoas chamam de FELICIDADE, mas não gosto chamar não sou definir, acho que limita, sou de sentir e viver sou de encher e derramar, sou de TRANSBORDAR! Saro qualquer coisa que precisa-se Sarar, me chamam de Sarita mas me batizaram de Sara, mas de verdade só quem susurra Sarinha, com aquele cuidado de quem revela segredo é quem atendo com respaldo levo na mala o cola da minha mãe Rosa, levo também as risadas do terreiro de vó Judite, as gargalhadas do meu pai Zaca, levo a cumplicidade de Lara e Pedro, meus irmãos, o cheiro das flores e a saudade no bolso bem escondida, quase que intrínseca pra que ninguém que ame nunca mais sentir, e levo a vida como o balanço do forró, que é leve e doce como a ciranda da infância, levo a vida leve, como uma boba, mas que não é inocente, onde sonha curar doentes e ajudar a humanidade e curá-la dos males, quem sabe, até acho que essa sou eu, mas talves só uma personagem que vai e vem e quando se quer se representa e se faz e cantinho que é só meu, onde o bicho não come, a poeira não esconde, onde ninguém toca e nem tem como ver, aquele seu eu materializado, aquele que o valor real não compra o sentimental, aquele local em só quem te conhece te reconhece neles, aquele que ninguém limpa, deve respeitar, onde o ar é rarefeito, onde o afago insinua teus trejeitos, que sua irmã não saberá o que você pensa e estima, muito mais que seu lugarzinho, aquele é o canto do seu canto, que é só seu, onde cada folha traz as risadas, os choros de crianças ou os pesadelos, é do seu jeito, é seu e por seu só seu que só você tem que tirar e por, arrumar ou jogar, não tem como descrever apenas sentir, doa a quem doer, é do desse jeito que é por ser verdadeiro, embora não tenha carne nem osso, se torna eternamente responsável pelo que transmite e transborda, não somos capazes de demonstrar nem descrever o que é INESGOTÁVEL! O canto do meu CANTO, o que eu canto é espantando os males, eu gosto de cantar e rir e gosto de quem me faz sair do chão, voar em terra firme! Acho que as pessoas chamam de FELICIDADE, mas não gosto chamar não sou definir, acho que limita, sou de sentir e viver sou de encher e derramar, sou de TRANSBORDAR! Saro qualquer coisa que precisa-se Sarar, me chamam de Sarita mas me batizaram de Sara, mas de verdade só quem susurra Sarinha, com aquele cuidado de quem revela segredo é quem atendo com respaldo levo na mala o cola da minha mãe Rosa, levo também as risadas do terreiro de vó Judite, as gargalhadas do meu pai Zaca, levo a cumplicidade de Lara e Pedro, meus irmãos, o cheiro das flores e a saudade no bolso bem escondida, quase que intrínseca pra que ninguém que ame nunca mais sentir, e levo a vida como o balanço do forró, que é leve e doce como a ciranda da infância, levo a vida leve, como uma boba, mas que não é inocente, onde sonha curar doentes e ajudar a humanidade e curá-la dos males, quem sabe, até acho que essa sou eu, mas talves só uma personagem que vai e vem e quando se quer se representa e se faz meu, onde o bicho não come, a poeira não esconde, onde ninguém toca e nem tem como ver, aquele seu eu materializado, aquele que o valor real não compra o sentimental, aquele local em só quem te conhece te reconhece neles, aquele que ninguém limpa, deve respeitar, onde o ar é rarefeito, onde o afago insinua teus trejeitos, que sua irmã não saberá o que você pensa e estima, muito mais que seu lugarzinho, aquele é o canto do seu canto, que é só seu, onde cada folha traz as risadas, os choros de crianças ou os pesadelos, é do seu jeito, é seu e por seu só seu que só você tem que tirar e por, arrumar ou jogar, não tem como descrever apenas sentir, doa a quem doer, é do desse jeito que é por ser verdadeiro, embora não tenha carne nem osso, se torna eternamente responsável pelo que transmite e transborda, não somos capazes de demonstrar nem descrever o que é INESGOTÁVEL! O canto do meu CANTO, o que eu canto é espantando os males, eu gosto de cantar e rir e gosto de quem me faz sair do chão, voar em terra firme! Acho que as pessoas chamam de FELICIDADE, mas não gosto chamar não sou definir, acho que limita, sou de sentir e viver sou de encher e derramar, sou de TRANSBORDAR! Saro qualquer coisa que precisa-se Sarar, me chamam de Sarita mas me batizaram de Sara, mas de verdade só quem susurra Sarinha, com aquele cuidado de quem revela segredo é quem atendo com respaldo levo na mala o cola da minha mãe Rosa, levo também as risadas do terreiro de vó Judite, as gargalhadas do meu pai Zaca, levo a cumplicidade de Lara e Pedro, meus irmãos, o cheiro das flores e a saudade no bolso bem escondida, quase que intrínseca pra que ninguém que ame nunca mais sentir, e levo a vida como o balanço do forró, que é leve e doce como a ciranda da infância, levo a vida leve, como uma boba, mas que não é inocente, onde sonha curar doentes e ajudar a humanidade e curá-la dos males, quem sabe, até acho que essa sou eu, mas talves só uma personagem que vai e vem e quando se quer se representa e se faz presente!
O sonho simplesmente pode ser resíduos de poeira do passado que o vento ainda não levou, ou pode ser o nascimento de uma nova estrela, de um novo amor.
Às ideias, muitas vezes é preferível o mofo e a poeira do que é intrínseco, do que o verniz e o polimento do que é superficial.
E sim o que se viveu realmente então sacuda a poeira de a volta por cima e liberte se de todos os teus fantasmas que te assombram dizendo que não da mais tempo para encontra outro alguém e volta a ser feliz de novo você pode sim e por que não vivar os teus novos horizontes.
Com todas as minhas virtudes, meus dilemas e sonhos, nada mais sou do que um fragmento de poeira em universo maior do que a minha compreensão, apenas um sopro insignificante face a um grandioso ciclone cósmico. Mas essa grandiosidade toda não me anula, nem tampouco me amedronta. Ela me enche de mistério e dá à minha mente a liberdade de procurar explicações que possam sanar minha sede por respostas face a esse universo esplendoroso.
seus segredos são apenas a poeira sobre teus olhos,
tantas certezas são apenas uma faixa de um disco,
olhe nas profundeza terá todas as faces da morte,
sentirá o desejos mais profanos.
E, apesar das rasteiras da vida, ela sempre se levanta, sacode a poeira, põe um sorriso no rosto e segue sua caminhada, porque ela acredita que no fim do caminho pode estar a sua felicidade.
´´ As estradas da vida nem sempre são planas e lisas tem subidas e decidas, retas e curvas, poeira e tempestade. Encare tudo com muita fé e lembre-se sempre o senhor Jesus esta ao seu lado``.
Ela foi embora deixando tudo cheio de poeira...
Deixando meu coração todo sujo, sem condições de amar novamente...
Mas como tudo que é tirado de nossos braços volta algo melhor...
Um novo amor apareceu, sem eu ter que procurar...
Esse amor não encontrei em nenhuma festa, em nenhuma balada...
Encontrei lá no fundo dos meus pensamentos...
Foi Deus que sentiu que meu coração estava apertado sem amor todo cheio de poeira...
Somos todos poeira estelar, conforme o vento não nos move e sim nossos pensamentos, somos todos filhos das estrelas.
Se for
"Se eu puder lhe deixar algo que seja a poeira
do meu sorriso que lhe envia luz intensa.
Se eu tiver que partir que seja
para ser uma doce lembrança
da tentativa de lhe devolver a si.
Se for para chamar-me de amigo
que seja para ligar-me durante a tempestade
enviando me raios de consideração.
Se for para ficar
que seja pela sua cor que a mim reflete.
Se for para me encontrar
que seja como a última vez
que um pássaro alimenta seu filhote:
com apoio à liberdade, mas infinita proteção.
Se for para ser
que seja
todas as páginas de um livro,
mas se não for,
deseja me um arco-íris
e partimos imediatamente,
porque nada assusta mais
do que um livro fechado
cujas histórias não se compartilham."
Carol Manzoli Palma
Talvez o fato de termos sido um dia poeira cósmica, uma planta, um mamute, um micróbio. O fato de termos tido ou sido parte dessas e tantas outras existências. Seja o que nos faz ponderar sobre tanto, e tanto sobre o passado ou futuro com tanta profundidade. Talvez em todos os fins, é que tenhamos o esclarecimento dessas coisas. Pois seria cruel se Deus nos tivess mantido o tempo todo cegos a verdade de nos mesmos.
Cuidado com as pessoas e em quem acreditar amiga! Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Beijos.
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