Podemos
Aquela menina que sonhava muito virou uma mulher que agora ama e trabalha muito, e não podemos evitar, pois o futuro a amadureceu. Ela não é mais aquela menina que vivia brincando, fazendo amigos, correndo, subindo em árvores e, ao mesmo tempo, aprendendo com as amizades que fez...
Depois ela começou a amadurecer... E os gostos foram mudando, o corpo, a responsabilidade e aquela menina já não brincava tanto mais, ainda fazia muitos amigos, mas os tempos de brincadeira foram sendo substituídos pelos tempos nos estudos, no computador e saindo com os amigos...
Hoje ela é uma mulher, que terminou os estudos, que namora, que ainda continua fazendo muitos amigos e que os ama, trabalha duro e procura sempre dar o melhor de si...
Mas assim é a vida, vai mudando, amadurecendo, envelhecendo... E não podemos mudar essa realidade, pois uma simples criança, daqui a alguns anos já está um adolescente, e depois de mais outros anos, já está um adulto que cuida se si próprio e dá duro para viver bem.
Lealdade e confiabilidade!!!
Admiro as pessoas que sao leais, confiaveis.
Que podemos conversar com tranquilidade ,leveza ,e que nos trazem a paz e o conforto.!!!
Valores nao se perdem, se conquistam mais e mais.!!! simone vercosa
Podemos pensar que não conseguiremos cumprir o que imaginamos ser a vontade de Deus para nosso futuro; mas quando chegarmos lá, veremos que a força e a graça de Deus nos levaram à vitória.
O pôr-do-sol não nos conta como foi o dia, mas sabemos que podemos contar com ele para poetizar um dia que se foi
É tão curioso: podemos resistir às lágrimas e "nos comportamos" muito bem nas mais duras horas de sofrimento. Mas então alguém faz um sinal amigável atrás de uma janela, ou percebemos que uma flor que estava em botão ontem de repente floresceu, ou uma carta desliza de uma gaveta... e tudo desmorona.
Dores e ferimentos são coisas passageiras. Restam-nos apenas as cicatrizes que podemos viver com elas sem sentir as dores, mesmo tendo que conviver com as marcas das cicatrizes pelo resto da vida temos a ampla certeza de que foram elas quem fechou nossos ferimentos.
O fato de uma pessoa reconhecer sua ignorância não a torna uma pessoa sábia, mas podemos dizer que ela venceu uma grande barreira e que o caminho está aberto para se chegar à sabedoria, se ela tiver vontade de ir até lá.
A ternura: a seiva da amor
Mesmo no coração da atual crise social não podemos esquecer da ternura que subjaz a todos os empreendimentos que envolvem valores e afetam o coração humano.
São misteriosos os caminhos que vão do coração de um homem na direção do coração da mulher e do coração da mulher na direção do coração homem. Igualmente misteriosas são as travessias do coração de dois homens e respectivamente de duas mulheres que se encontram e declaram seus mútuos afetos. Desse ir e vir nasce o enamoramento, o amor e por fim o casamento ou a união estável. Como temos a ver com liberdades, os parceiros se encontram inevitavelmente expostos a eventos imponderáveis.
A própria existência nunca é fixada uma vez por todas. Vive em permanente dialogação com o meio. Essa troca não deixa ninguém imune. Cada um vive exposto. Fidelidades mútuas são postas à prova. No matrimônio, passada a paixão, inicia a vida cotidiana com sua rotina cinzenta. Ocorrem desencontros na convivência a dois. irrompem paixões vulcânicas pelo fascínio de outra pessoa. Não raro o êxtase é seguido de decepção. Há voltas, perdões, renovação de promessas e reconciliações. Sempre sobram, no entanto, feridas que, mesmo cicatrizadas, lembram que um dia sangraram.
O amor é uma chama viva que arde mas que pode bruxolear e lentamente se cobrir de cinzas e até se apagar. Não é que as pessoas se odeiam. Elas ficaram indiferentes umas às outras. É a morte do amor. O verso 11 do Cântico Espiritual do místico São João da Cruz, que são canções de amor entre a alma a Deus, diz com fina observação: “a doença de amor não se cura sem a presença e a figura”. Não basta o amor platônico, virtual ou à distância. O amor exige presença. Quer a figura concreta que é mais mais que o pele-a-pele mas o cara-a-cara e o coração sentindo o palpitar do coração do outro.
Bem diz o místico poeta: o amor é uma doença que, nas minhas palavras, só se cura com aqulo que eu chamaria de ternura essencial. A ternura é a seiva do amor. “Se quiseres guardar, fortalecer, dar sustentabilidade ao amor seja terno para com o teu companheiro oua tua companheira”. Sem o azeite da ternura não se alimenta a chama sagrada do amor. Ela se apaga.
Que é a ternura? De saida, descartemos as concepções psicologizantes e superficiais que identificam a ternura como mera emoção e excitação do sentimento face ao outro. A concentração só no sentimento gera o sentimentalismo. O sentimentalismo é um produto da subjetividade mal integrada. É o sujeito que se dobra sobre si mesmo e celebra as suas sensações que o outro provocou nele. Não sái de si mesmo.
Ao contrário, a ternura irrompe quando a pessoa se descentra de si mesma, sái na direção do outro, sente o outro como outro, participa de sua existência, se deixa tocar pela sua história de vida. O outro marca o sujeito. Esse demora-se no outro não pelas sensações que lhe produz, mas por amor, pelo apreço de sua pessoa e pela valorização de sua vida e luta. “Eu te amo não porque és bela; és bela porque te amo”.
A ternura é o afeto que devotamos às pessoas nelas mesmas. É o cuidado sem obsessão. Ternura não é efeminação e renúncia de rigor. É um afeto que, à sua maneira, nos abre ao conhecimento do outro. O Papa Francisco no Rio falando aos bispos latinoamericanos presentes cobrou-lhes “a revolução da ternura” como condição para um encontro pastoral verdadeiro.
Na verdade só conhecemos bem quando nutrimos afeto e nos sentimos envolvidos com a pessoa com quem queremos estabelecer comunhão. A ternura pode e deve conviver com o extremo empenho por uma causa, como foi exemplarmente demonstrado pelo revolucionário absoluto Che Guevara (1928-1968). Dele guardamos a sentença inspiradora: ”hay que endurecer pero sin perder la ternura jamás”. A ternura inclui a criatividade e a auto-realização da pessoa junto e através da pessoa amada.
A relação de ternura não envolve angústia porque é livre de busca de vantagens e de dominação. O enternecimento é a força própria do coração, é o desejo profundo de compartir caminhos. A angústia do outro é minha angústica, seu sucesso é meu sucesso e sua salvação ou perdição é minha salvação e minha perdição e, no fundo, não só minha mas de todos.
Blaise Pascal(1623-1662), filósofo e matemático francês do século XVII, introduziu uma distinção importante que nos ajuda a entender a ternura: o esprit de finesse e o esprit de géometrie.
O esprit de finesse é o espírito de finura, de sensibilidade, de cuidado e de ternura. O espírito não só pensa e raciocina. Vai além porque acrescenta ao raciocínio sensibilidade, intuição e capacidade de sentir em profundidade. Do espírito de finura nasce o mundo das excelências, das grandes sonhos, dos valores e dos compromissos para os quais vale dispender energias e tempo.
O esprit de géometrie é o espírito calculatório e obreirista, interessado na eficácia e no poder. Mas onde há concentração de poder aí não há ternura nem amor. Por isso pessoas autoritárias são duras e sem ternura e, às vezes, sem piedade. Mas é o modo-de-ser que imperou na modernidade. Ela colocou num canto, sob muitas suspeitas, tudo o que tem a ver com o afeto e a ternura.
Daí se deriva também o vazio aterrador de nossa cultura “geométrica” com sua pletora de sensações mas sem experiências profundas; com um acúmulo fantástico de saber mas com parca sabedoria, com demasiado vigor da musculação, do sexualismo, dos artefatos de destruição mostrados nos serial killer mas sem ternura e cuidado de uns para com os outros, para com a Terra, para com seus filhos e filhas, para com o futuro comum de todos.
O amor é a vida são frágeis. Sua força invencível vem da ternura com a qual os cercamos e sempre os alimentamos.
❝ ... hoje é um dia maravilhoso... um dia em que podemos olhar as coisas mais simples e sentir a magnitude divina ... se escutarmos com o coração podemos até ouvir a vida sussurrando VEM SER FELIZ ...❞
Podemos ler nas testas daqueles que vivem cercados por um luxo insensato que a fortuna vende aquilo que se pensa que ela dá.
"A vida é breve. Vamos viver com toda alegria e amor do mundo, fazendo o melhor que podemos. Sem medos. Sem meias palavras. Porque uma hora - de repente - tudo vira luz. E lembrança."
(...) Podemos escolher nossos amigos, sabemos
os que realmente nos ama, sem essa de ficar
triste por causa de palavras Mal ditas, fuja de todo
mal, fique longe de pessoas que te colocam para
baixo, que não acreditam em seus sonhos,é hora
de ser Feliz, saiba que só alcança a Felicidade
aquele que tem a coragem de dar o primeiro passo.
O que esta esperando... Bora Amar e ser Feliz...
Podemos ignorar tudo isso que queremos, mas nossas histórias sempre voltam para nos buscar.
[…]
Algumas pessoas acreditam que, sem história, nossas vidas se resumem em nada. Em algum momento, temos que escolher: regredimos ao conhecido, ou damos um passo a frente a algo novo? É difícil não ser caçado pelo nosso passado. Nossa história é o que nos dá forma… o que nos guia. Ela ressurge de tempo em tempo. Então, temos que lembrar que às vezes, a história mais importante é a que estamos fazendo hoje.
A questão toda é que não podemos acusar o outro de não nos oferecer aquilo que já
deveríamos ter. A outra pessoa não tem obrigação alguma de suprir aquilo que falta em
você, isso é problema seu.