Podemos
Ainda sabendo que a morte vem de Deus, quando nós não a provocarmos, não podemos, por enquanto, na Terra receber a morte com alegria porque ninguém recebe um adeus com felicidade, mas podemos receber a separação com fé em Deus, entendendo que um dia nos reencontraremos todos numa vida maior e essa esperança deve aquecer-nos o coração.
"Em todos os momentos
existe uma escolha, podemos nos agarrar ao passado ou aceitar a inevitabilidade da mudanca, e permitir que um futuro melhor se desenrole diante de nós"
Luz, preencha todo o meu ser
E mostre o que podemos ver
Além do que é material, se encontra a alegria
Fé, ô Jah eu vou seguir com Fé!
Fluindo na força maior
Que cria e muda pra melhor
...em sintonia
Nós podemos viver pra crer, esperar pelo o que pode acontecer... Só não podemos chorar pelo o que não demos chances de ser feito.
Certa vez uma pessoa sábia me disse que escrever é perigoso pois nem sempre podemos garantir que nossas palavras serão lidas no espírito em que foram escritas.
Nao sao erros que nos ensinam na vida e sim perdas.
Podemos erras varias vezes, mas enquanto nao perdemos aquilo em
que continuamos errando, nao aprendemos.
Nós ainda somos moços, podemos perder algum tempo sem perder a vida inteira. Mas olhe para todos ao seu redor e veja o que temos feito de nós e a isso considerado vitória nossa de cada dia. Não temos amado, acima de todas as coisas. Não temos aceito o que não se entende porque não queremos passar por tolos. Temos amontoado coisas e seguranças por não nos termos um ao outro. Não temos nenhuma alegria que já não tenha sido catalogada. Temos construído catedrais, e ficado do lado de fora pois as catedrais que nós mesmos construímos, tememos que sejam armadilhas. Não nos temos entregue a nós mesmos, pois isso seria o começo de uma vida larga e nós a tememos. Temos evitado cair de joelhos diante do primeiro de nós que por amor diga: tens medo. Temos organizado associações e clubes sorridentes onde se serve com ou sem soda. Temos procurado nos salvar mas sem usar a palavra salvação para não nos envergonharmos de ser inocentes. Não temos usado a palavra amor para não termos de reconhecer sua contextura de ódio, de amor, de ciúme e de tantos outros contraditórios. Temos mantido em segredo a nossa morte para tornar nossa vida possível. Muitos de nós fazem arte por não saber como é a outra coisa. Temos
disfarçado com falso amor a nossa indiferença, sabendo que nossa indiferença é angústia disfarçada. Temos disfarçado com o pequeno medo o grande medo maior e por isso nunca falamos no que realmente importa. Falar no que realmente importa é considerado uma gafe. Não temos adorado por termos a sensata mesquinhez de nos lembrarmos a tempo dos falsos deuses. Não temos sido puros e ingênuos para não rirmos de nós
mesmos e para que no fim do dia possamos dizer "pelo menos não fui tolo" e assim não ficarmos perplexos antes de apagar a luz. Temos sorrido em público do que não sorriríamos quando ficássemos sozinhos. Temos chamado de fraqueza a nossa candura. Temo-nos temido um ao outro, acima de tudo. E a tudo isso consideramos a vitória nossa de cada dia.
A vida pode parecer um jogo de futebol. Às vezes, podemos ter perdido uma cobrança de pênalti e, com isso, abalar a fé de nossa torcida, mas, antes que o jogo acabe, ainda podemos surpreendê-los com belos gols. Por isso, não se deixe abalar pelo fracasso, mas mostrar que ele só o fez querer ainda mais a vitória.
Estamos em risco de nos destruir por conta de nossa cobiça e estupidez. Não podemos permanecer olhando para dentro de nós em um planeta pequeno e crescentemente poluído e superpovoado.
Não se cogita a repressão total das tendências agressivas do homem: o que podemos tentar é canalizar essas tendências para outra atividade que não seja a guerra.
Não podemos fazer muito sobre a extensão de nossas vidas, mas podemos fazer muito sobre a largura e a profundidade delas.
"E de repente, num dia qualquer, acordamos e percebemos que já podemos lidar com aquilo que julgávamos maior que nós mesmos.
Não foram os abismos que diminuíram, mas nós que crescemos..."
A vida é feita de escolhas. Somos livres para fazer o que queremos. Claro! Podemos tudo! Mas somos escravos das consequências.
Zixia perguntou a Confúcio: “podemos perder nosso rumo?”
O sábio respondeu: “podemos cometer alguns excessos de vez em quando. Mas é sempre bom parar, e refletir sobre o que fazemos na vida”.
Este momento de reflexão nunca deve ser adiado. Por isso, como faço todos os anos nesta época, estou entrando de férias hoje.
Durante este período, procurarei lembrar-me de outra frase do filósofo chinês: “é bom habitar entre os homens, e desfrutar de companhia. Quem escolhe o deserto ou é descendente de anjos ou ainda não descobriu a sabedoria”.
Nós não podemos compreender O Deus. Podemos apenas saber o que dizemos quando sussurramos seu nome; porém, sentimos em nos uma necessidade imperiosa, invencivel, absoluta de crermos e amá-lo.
"Podemos facilmete perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz"
" Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado"
Não podemos reconhecer as bênçãos que nos trouxe Jesus, sem reconhecer ao mesmo tempo quão imensamente Deus honrou e enriqueceu Maria, ao escolhê-la para Mãe de Deus.