Pobreza Riqueza Desigualdade Social

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No infindável debate sobre "justiça social", a definição de "justo" tem sido debatida por séculos. No entanto, permita-me oferecer a minha definição de justiça social: eu mantenho tudo aquilo que eu ganho com o meu trabalho e você mantém tudo aquilo que você ganha com o seu trabalho. Discorda? Então diga-me: qual porcentagem daquilo que eu ganho "pertence" a você? Por quê?

Walter Williams
All It Takes Is Guts. Washington, D.C.: Regnery Books, 1987.

Cuidado com a vida ilusória de rede social, não se confunda com sua melhor foto de perfil..você sabe quem é quando ninguém está olhando( e Deus também)."

#FlaviaLeticia

A vida social consiste em destruir aquilo que lhe dá o seu aroma.

...A nossa vida física... vida social, os nossos hábitos, costumes, filosofia, religião e até os nossos conhecimentos casuais, estão constantemente proclamando: "... É preciso renunciar!..."

O "progresso social" não se exprime apenas pelo volume da renda global ou pela renda média per capita, que é uma abstração estatística.

Ninguém erra por ser contemporâneo da ansiedade social.

***T@TY***
*Amiga
*Animada
*Alegre
*Anciosa
*Anti-social (as vezes)
*Antipatica (qdo nao gosto de alguem)
*Alienigena (sim sou um ser estranho)
*Agitada
*Atrapalhada
*Brincalhona
*Briguenta
*Birrenta
*Bagunceira
*Carinhosa
*Comunicativa
*Chorona
*Consumista
*Curiosa
*Cabeça Dura
*Complexada
*Chata
*Carente
*Confusa
*Complicada
*Ciumenta (quando necessario)
*Dorminhoca
*Doceira
*Distraida
*Desempregada (alguem tem um trampo ai?)
*Discreta (discreta? ah as vezes)
*Desastrada
*Dedicada
*Delicada
*Diferente
*Divertida
*Duvidosa
*Desconfiada
*Estressada
*Estranha
*Escandalosa (nao sei falar baixo qdo me empolgo)
*Eclética
*Extrovertida
*Espuleta
*Esperta
*Fiel
*Feliz
*Fresca
*Folgada (as vezes)
*Festeira
*Filosofante (haha)
* Gulosa
* Incontrolavel
* inteligente
* incontrrolavel
* impaciente
* irritante
* ironica
* insistente
* legal
* lutador
* maluka
* má (qdo eu kero)
* melosa
* melancolica
* monotoma
* muleka
* Nervosa
* Natural
* Otimista (as vezes)
* pulativa
* possessiva
* Pessimista
* Problematica
* Preguiçosa
* Pentelha
* Panguante
* Praiera
* Questionadora...(pq?qdo?ondi?com quem?)
* Reclamona
* Serelepe
* Sensivel
* Sincera
* Sarcastica
* Timida
* Teimosa
* Transparente
* Tagarela
* Verdadeeira
* Vingativa
como podem ver......
Não sou Perfeita!!!!!!!

O amor não respeita a idade, a beleza, nem a posição social. Na hora de amar somos todos iguais.

Segundo Marx o homem é por natureza um animal social pois ele nao pode ser privado de estar em sociedade. Mas ser realmente social nao se resume apenas está em uma determinada sociedade, ser social é ter uma unica coisa e dividir pra todos, ter tudo e querer apenas um pouco, ser bom mais querer ser ótimo pois social é está em sociedade, mas além de tudo é participar ativamente do grupo ao qual esta enserido.

Alguém aí pode deixar de segurar na muleta social do divertimento, jogar copos longe, cigarros longe, bocas alheias, fugazes e desconhecidas longe, roupas longe, colares e pulseiras longe, poses e armações de sutiãs longe? Alguém pode me dar um murro na boca e me prender ao pé da cama, por favor?

A má índole não escolhe classe social.

A diferença nas preferências, na condição social, no caráter e nas piadas tem um efeito devastador nas amizades.

Eu não sou inseguro! Não me conheço, é certo, mas não sou inseguro! Sou um produto social.

Produto social é um sub-produto de um outro social! Vivemos numa realidade pré-determinada.

Quanto maior a intensidade da busca pelo status social, menor a autoestima. Quanto maior a interação afetiva menor o desejo de status. Interação afetiva presupõe boa autoestima.

Qualquer tentativa de relação não passa de um grito de desespero do ego em busca de aceitação social.

A ternura: a seiva da amor

Mesmo no coração da atual crise social não podemos esquecer da ternura que subjaz a todos os empreendimentos que envolvem valores e afetam o coração humano.

São misteriosos os caminhos que vão do coração de um homem na direção do coração da mulher e do coração da mulher na direção do coração homem. Igualmente misteriosas são as travessias do coração de dois homens e respectivamente de duas mulheres que se encontram e declaram seus mútuos afetos. Desse ir e vir nasce o enamoramento, o amor e por fim o casamento ou a união estável. Como temos a ver com liberdades, os parceiros se encontram inevitavelmente expostos a eventos imponderáveis.

A própria existência nunca é fixada uma vez por todas. Vive em permanente dialogação com o meio. Essa troca não deixa ninguém imune. Cada um vive exposto. Fidelidades mútuas são postas à prova. No matrimônio, passada a paixão, inicia a vida cotidiana com sua rotina cinzenta. Ocorrem desencontros na convivência a dois. irrompem paixões vulcânicas pelo fascínio de outra pessoa. Não raro o êxtase é seguido de decepção. Há voltas, perdões, renovação de promessas e reconciliações. Sempre sobram, no entanto, feridas que, mesmo cicatrizadas, lembram que um dia sangraram.

O amor é uma chama viva que arde mas que pode bruxolear e lentamente se cobrir de cinzas e até se apagar. Não é que as pessoas se odeiam. Elas ficaram indiferentes umas às outras. É a morte do amor. O verso 11 do Cântico Espiritual do místico São João da Cruz, que são canções de amor entre a alma a Deus, diz com fina observação: “a doença de amor não se cura sem a presença e a figura”. Não basta o amor platônico, virtual ou à distância. O amor exige presença. Quer a figura concreta que é mais mais que o pele-a-pele mas o cara-a-cara e o coração sentindo o palpitar do coração do outro.

Bem diz o místico poeta: o amor é uma doença que, nas minhas palavras, só se cura com aqulo que eu chamaria de ternura essencial. A ternura é a seiva do amor. “Se quiseres guardar, fortalecer, dar sustentabilidade ao amor seja terno para com o teu companheiro oua tua companheira”. Sem o azeite da ternura não se alimenta a chama sagrada do amor. Ela se apaga.

Que é a ternura? De saida, descartemos as concepções psicologizantes e superficiais que identificam a ternura como mera emoção e excitação do sentimento face ao outro. A concentração só no sentimento gera o sentimentalismo. O sentimentalismo é um produto da subjetividade mal integrada. É o sujeito que se dobra sobre si mesmo e celebra as suas sensações que o outro provocou nele. Não sái de si mesmo.

Ao contrário, a ternura irrompe quando a pessoa se descentra de si mesma, sái na direção do outro, sente o outro como outro, participa de sua existência, se deixa tocar pela sua história de vida. O outro marca o sujeito. Esse demora-se no outro não pelas sensações que lhe produz, mas por amor, pelo apreço de sua pessoa e pela valorização de sua vida e luta. “Eu te amo não porque és bela; és bela porque te amo”.

A ternura é o afeto que devotamos às pessoas nelas mesmas. É o cuidado sem obsessão. Ternura não é efeminação e renúncia de rigor. É um afeto que, à sua maneira, nos abre ao conhecimento do outro. O Papa Francisco no Rio falando aos bispos latinoamericanos presentes cobrou-lhes “a revolução da ternura” como condição para um encontro pastoral verdadeiro.

Na verdade só conhecemos bem quando nutrimos afeto e nos sentimos envolvidos com a pessoa com quem queremos estabelecer comunhão. A ternura pode e deve conviver com o extremo empenho por uma causa, como foi exemplarmente demonstrado pelo revolucionário absoluto Che Guevara (1928-1968). Dele guardamos a sentença inspiradora: ”hay que endurecer pero sin perder la ternura jamás”. A ternura inclui a criatividade e a auto-realização da pessoa junto e através da pessoa amada.

A relação de ternura não envolve angústia porque é livre de busca de vantagens e de dominação. O enternecimento é a força própria do coração, é o desejo profundo de compartir caminhos. A angústia do outro é minha angústica, seu sucesso é meu sucesso e sua salvação ou perdição é minha salvação e minha perdição e, no fundo, não só minha mas de todos.

Blaise Pascal(1623-1662), filósofo e matemático francês do século XVII, introduziu uma distinção importante que nos ajuda a entender a ternura: o esprit de finesse e o esprit de géometrie.

O esprit de finesse é o espírito de finura, de sensibilidade, de cuidado e de ternura. O espírito não só pensa e raciocina. Vai além porque acrescenta ao raciocínio sensibilidade, intuição e capacidade de sentir em profundidade. Do espírito de finura nasce o mundo das excelências, das grandes sonhos, dos valores e dos compromissos para os quais vale dispender energias e tempo.

O esprit de géometrie é o espírito calculatório e obreirista, interessado na eficácia e no poder. Mas onde há concentração de poder aí não há ternura nem amor. Por isso pessoas autoritárias são duras e sem ternura e, às vezes, sem piedade. Mas é o modo-de-ser que imperou na modernidade. Ela colocou num canto, sob muitas suspeitas, tudo o que tem a ver com o afeto e a ternura.

Daí se deriva também o vazio aterrador de nossa cultura “geométrica” com sua pletora de sensações mas sem experiências profundas; com um acúmulo fantástico de saber mas com parca sabedoria, com demasiado vigor da musculação, do sexualismo, dos artefatos de destruição mostrados nos serial killer mas sem ternura e cuidado de uns para com os outros, para com a Terra, para com seus filhos e filhas, para com o futuro comum de todos.

O amor é a vida são frágeis. Sua força invencível vem da ternura com a qual os cercamos e sempre os alimentamos.

O homem é um animal social,muito já se tem dito,e, por coseguinte,herói é aquele que consegue conquistar todos os homens e fazer com que eles se tornem mais fratenos,ao invés de bestas-feras.

O ambiente social da criança codetermina a sua existência e fornece o primeiro meio de satisfação das suas necessidades.

Henri Wallon
WALLON, H. The Origins of Thought in the Child. Wallon Internet Archive (marxists.org), 2001.

A política, quando gera corrupção na célula social, é um verdadeiro câncer que destrói toda a sociedade e os seus valores morais.