Pobre
Amar, Amar...
Nada se dá a ti pobre coração, se de morada foste um dia e agora na vermelhidão de seu amor se encontra por amar, amar e não ter a quem amar se apega nestas palavras que um dia virá a oferecer, no declarar de um só gesto um só olhar, esse coração eis de dar a ti, que por minha irei chamar.
O homem de hoje tem medo de caminhar com Deus
pobre, ignorante, vazio, esquecido, perdido
sem coração, sem alma, sem corpo, sem nada.!!
ERRO MEU
Pobre sou, por que sofro nesse mundo,
a dor de um amor indiferente, insensível,
Sofro e não finjo, e o que sinto é visível,
zombo daqueles que finge, que não sente.
Sofro todos dias, o arrependimento,
por ter amado tanto a pessoa errada.
Deixei passar o tempo ficando calada,
hoje sofro sozinha a todo o momento.
Pobre de quem ama nesse mundo,
que chorar e lamenta, desprezado.
Podre de que chora e de quem ama.
Se eu sofro e por que eu nunca tive,
amor compreensão ou entendimento.
Que paixão é momento e amor é eterno.
Sou pobre mas não fui ganancioso, sou cego justamente para não ver o fantasioso, não sou sábio, mas, por tudo isso, sinto-me doloroso e ao mesmo tempo vitorioso.
O Brasil é rico, mas o seu povo continua pobre, sem educação, sem saúde, sem trabalho e sem segurança.
TEMPO V
Tempo, meu querido tempo;
Seja amigo desse pobre aprendiz.
Depois de tanto viver,
depois de tudo aprender,
não me quer feliz ?
Venha tempo,
pare, venha, sente-se...
Olhe em meus olhos e diz,
que ainda posso amar.
Esqueça de mim e vai,
me deixe te ver passar.
Humanidade melancólica, vives na escuridão do seu universo barato e medíocre. Pobre humanidade insana e egoísta, por isso que sofres a consequência das suas inconsequências.
Vá, e deixes florescer a dor de um futuro incerto, com a certeza de que irá frutificar a dor e a vergonha, de pensamentos baratos, que de nada serviram.
Humanidade, esse é o seu nome por enquanto, porque quando vier a coleta, será para prestar contas dos centavos que deixaram de pagar, e então o seu nome não mas será.
A porta do abismo já esta se abrindo, e é para lá que a humanidade esta partindo.
Não ficará ninguém para continuar essa história.
O conhecimento é um banquete onde todos são propiciadores e convivas: Ninguém é tão pobre que não possa oferecer, ninguém é tão rico que não possa ofertar.
Pobre anjo,
Tantas escolhas para viver entre a luz as sombras,
Lagrimas de sangue cobre o mundo,
Em ilusões que sobre põem os sentimentos.
Nessa que as tem com á vaidade de amar,
E assim luz some no coração.