Platao - Apologia de Socrates

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A ambição sujeita os homens a maior servilismo do que a fome e a pobreza.

Cada um é como Deus o fez, e muitas vezes até pior.

Para aparecerem no jornal, há assassinos que assassinam.

Os bons conselhos desagradam aos apaixonados como os remédios aos que estão doentes.

Velho pássaro, este mundo
dorme como um menino
e se renova cada manhã.

Seja no que for, apenas poderemos ser julgados pelos nossos pares.

Condenados à morte, condenados à vida, eis duas certezas.

Os homens são poucas vezes o que parecem; eles trabalham incessantemente por parecer o que não são.

Nunca a polícia terá espiões comparáveis aos que se colocam ao serviço do ódio.

A maior parte dos homens utiliza a melhor parte da vida para tornar a outra infeliz.

Não devemos julgar os homens por aquilo que eles ignoram, mas por aquilo que sabem, e pela maneira como o sabem.

Quando puder ser temido, ainda mais me quero fazer amar.

Não existe vício que não tenha uma falsa semelhança com uma virtude e que disso não tire proveito.

O fim da vida não é a felicidade, mas o aperfeiçoamento.

⁠Não questionar é engolir a própria insignificância

Há uma vitória e uma derrota a maior e a melhor das vitórias, a mais baixa e a pior das derrotas, que cada homem conquista ou sofre não pelas mãos dos outros, mas pelas próprias mãos.

Se der certo, não tem como não dar errado

A palavra precisa concordar com o fato

A alma é pois, imortal; renasceu repetidas vezes na existência e contemplou todas as coisas existentes e por isso não há nada que ela não conheça! Não é de espantar que ela seja capaz de evocar à memória a lembrança de objetos que viu anteriormente, e que se relacionam tanto com a virtude como com as outras coisas existentes. Toda a natureza, com efeito, é uma só, é um todo orgânico, e o espírito já viu todas as coisas; logo nada impede que ao nos lembrarmos de uma coisa – o que nós, homens, chamamos de “saber” – todas as outras coisas acorram imediata e maquinalmente à nossa consciência. [...] pois sempre, toda investigação e ciência são apenas simples recordação.
A fala transcrita no texto é de Sócrates, que conversa com Mênon. Para ilustrar a teoria da reminiscência, chama um escravo e lhe pede que examine umas figuras sensíveis e , por meio de perguntas, o estimula a “lembra-se” das ideias e a descobrir uma verdade geométrica.

"O belo é o esplendor da verdade".