Plano
Plano de Fundo da Era dos Profetas Maiores e Menores
No início de sua história, Israel vivia sob o patriarcalismo nômade, com uma economia baseada na criação de rebanhos. A organização social se dava por meio de clãs e laços sanguíneos. Ao chegar em Canaã, o povo ampliou sua capacidade de organização comercial e deixou de ser apenas pastoril para se tornar agrícola. Essa transição foi significativa, pois, enquanto o nomadismo é compatível com a criação de animais, a agricultura exige fixação territorial. Assim, Israel começou a se estabelecer definitivamente na terra.
Com o tempo, as tribos se dividiram e se organizaram em seus respectivos territórios, dando origem a uma comunidade mais estruturada. Nesse contexto, surge o período dos juízes, que governavam Israel por ciclos, julgando as causas do povo e liderando em momentos de crise. A transição do período dos juízes para o período monárquico ocorre nos primeiros capítulos de 1 Samuel, quando Israel começa a desejar viver como as nações vizinhas.
Em 1020 a.C., Saul foi ungido por Samuel como o primeiro rei de Israel. Contudo, seu governo foi mal-sucedido. Vinte anos depois, Davi assume o trono, aproximadamente em 1000 a.C., e elimina os inimigos de Israel, consolidando o reino. Após 40 anos de reinado, Davi passa o trono para seu filho Salomão, que herda um reino estabilizado e em condições de prosperar.
Nos dias de Salomão, Israel experimenta seu período de maior prosperidade e crescimento econômico. Contudo, essa prosperidade veio acompanhada de desigualdade: enquanto havia riqueza abundante no palácio, o povo sofria com alta tributação, trabalho forçado e aumento da miséria. Após a morte de Salomão, a nação se divide. No Reino do Norte, Jeroboão I assume como rei, com Samaria como capital. No Reino do Sul, Roboão, filho de Salomão, reina em Judá, com Jerusalém como capital.
A divisão marca o início de uma decadência espiritual, moral, ética e religiosa em ambos os reinos. O politeísmo começa a corroer a estrutura religiosa de Israel, resultando em um desvio generalizado. É nesse contexto que surgem os primeiros profetas, como Elias e Eliseu, chamados por Deus para convocar o povo ao arrependimento.
Esse período se torna um divisor de águas na história de Israel. A partir de então, os profetas se tornam figuras essenciais, levantados por Deus como porta-vozes para confrontar o pecado do povo e de seus líderes, fossem eles reis ou sacerdotes. Os profetas chamavam o povo a retornar à aliança com Deus e a viver conforme sua Palavra.
Entregar a vida a Deus, por mais difícil que seja, é um ato de fé profunda e confiança no plano divino. Muitas vezes, enfrentamos desafios que nos fazem questionar o caminho escolhido, e a entrega completa exige que deixemos de lado o controle e aceitemos a direção de Deus, mesmo quando não entendemos o propósito imediato. Porém, ao confiar em Deus, somos convidados a descansar em Sua sabedoria, sabendo que Ele, como nosso Criador, tem sempre o melhor para nós. Essa entrega não significa ausência de dificuldades, mas a certeza de que Deus estará conosco em cada passo, nos guiando e nos fortalecendo para enfrentar as adversidades.
Em momentos de dor, dúvida ou incerteza, a entrega a Deus nos permite olhar além das circunstâncias imediatas e encontrar paz em Sua presença. A Bíblia nos lembra em Provérbios 3:5-6: "Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento. Reconheça-o em todos os seus caminhos, e Ele endireitará as suas veredas." Isso nos ensina que a entrega é um processo contínuo, que exige renúncia, mas nos leva a um caminho de paz e realização, conforme o propósito de Deus para nossas vidas.
"Contribuir, para que o plano de Deus dê certo na sua vida, é deixar de fazer aquilo que você quer fazer para fazer aquilo que Deus quer que você faça."
Manifestando-se no plano onírico
Revelou-me a certeza da realização
Astuto como a serpente
Num disfarce angelical
Com um aceno firmou
o aceite do ritual
Excelência por seu título
Provedor pecuniário por aptidão
Rendo-lhe minhas gratas homenagens:
Valac Grandioso Presidente Infernal!
𝔄𝔡 𝔥𝔬𝔫𝔬𝔯𝔢𝔪 𝔢𝔱 𝔢𝔵𝔞𝔩𝔱𝔞𝔱𝔦𝔬𝔫𝔢𝔪 𝔖𝔢𝔵𝔞𝔤𝔢𝔰𝔦𝔪𝔦 𝔖𝔢𝔠𝔲𝔫𝔡𝔦 𝔖𝔭𝔦𝔯𝔦𝔱𝔲𝔰 𝔡𝔢 𝔊𝔬𝔢𝔱𝔦𝔞 𝔢𝔱 𝔞𝔰𝔱𝔲𝔱𝔦𝔞 𝔓𝔯𝔞𝔢𝔰𝔦𝔡𝔢 𝔙𝔞𝔩𝔞𝔠,
Sorte! Não me diga que foi sorte!
Eu vi o lado da moeda a derreter.
E pensar em um novo plano para elevar
a minha vida com erros por cima,
não é sorte! É coragem.
"Durante a vida precisamos contribuir para APOSENTADORIA, manter uma POUPANÇA e um PLANO DE SAÚDE, para amenizar nosso sofrimento na velhice"
A criação foi plano de Deus perfeito para o bem do homem desde sempre, imaginar como seria a terra, sem o tropeço da desobediência e traição é simplesmente uma viagem inimaginável de bençãos. Por isso nos resgatou para o seu projeto particular.
Nenhum plano humano começa ou termina perfeito e acabado. É preciso iniciá-lo, pois, com o tempo, os ajustes ocorrem até que se chega em um ideal imperfeito que funciona, mas que deixa espaço para infinitos aperfeiçoamentos. Contudo, continuará sendo imperfeito, pois a perfeição é reservada somente para o Criador: DEUS.
Em nossa passagem por esse plano, conheceremos milhares de pessoas de má índole.
Más continue seguindo em frente, sem guardar magoas ou raiva do mal que podem lhe causar.
Pois esses sentimentos apenas atrasaram sua jornada...