Plano
a morte não é o fim deve ser apenas passagen pára um outro plano cuja não podemos explicar esse mistério oculto do outro lado onde temos entes queridos da familia,tipo filho,mae~,irmã
mais um ano que se vai entra 2018
saudades meu filho
A vida no plano terreno é abundante. Porém precisamos obter a Vida Eterna. Ela está em aceitar que Jesus Cristo é teu Salvador.
Não basta pensar na Vida Eterna. É preciso aprender a compreender a Palavra Viva pra obter a Vida Eterna.
O plano perfeito
Vivo por anos
Choro oceanos
Te afasto por nada
Grito com raiva
Fujo por medo
Sofro em segredo
Sinto saudade
Penso até tarde
Me drogo calado
E no fim, eu me mato.
Slá, só mais um café.
POR CAMINHOS ERRANTES
I
Não somente no plano inferior, minava água em abundância.
Das montanhas, também a víamos, descendo pelas fendas rochosas; num barulho suave e gostoso de se ouvir. Em queda livre parecia um véu de noiva estendido sobre a serra.
Água limpa e transparente como um cristal bonito. Carreando do solo, nutrientes minerais; para suprir nossas demandas básicas, refrescando a vida.
II
Vejo a Terra cambaleando pelos maus tratos que recebe!...
Nascentes, riachos e rios estão secando, numa velocidade nunca vista.
O cerrado, acorrentado, vai sendo exterminado covardemente. Por enormes correntes de aço, entrelaçadas em elos desumanos; que, conectadas em tratores D-8, tombam as árvores para sempre. Virando carvão.
Às matas vão sendo gradativamente queimadas criminosamente; as madeiras suprimidas, cortadas e vendidas no Mercado Negro. Espaços de coberturas vegetais viram pastos para bois. Quem não se alimentar de carne e capins viverás de quê?!
Aos poucos, a flora, a fauna e os microrganismos vão desaparecendo para por completo.
III
Há poluição com abundância, em tudo que se vê.
Contaminamos nossa água; que mata a nossa sede e limpa a sujeira de nossos corpos, nos refrescando; hidratando nossas plantações e saciando nossos animais...
Onde brincávamos nadando, há montes de resíduos sólidos e dejetos ancorados. Boiando.
Pessoas como feras, vorazes, banais, se exterminando por nada.
Deus do céu olhando, sem poder tolerar, tanta maldade.
IV
Ele ainda suporta tais insultos à sua criação e a si; nem sei como!
Quanta insanidade da nossa raça!... Maltratarmos sem misericórdia nossos corpos hídricos e a terra fértil que Deus nos deu para termos vida de graça. Em troca de quê, essa agressão?!
Onde antes fadigados, submergíamos nossos corpos, em límpidas águas, hoje nem mais os pés, arriscamos banhá-los.
V
Também não podemos mais beber daquela água dos riachos antes tão boa.
Não chove com regularidade e quando chove nunca é o suficiente; e o desânimo toma conta até dos bichos: carentes, os animais reduzem sua mobilidade; que, uma vez comprometida, não andam nem brincam com desenvolturas.
Os pássaros, não exibem voos mirabolantes; e seus cânticos são dolentes.
Pobre de nós e do Meio Ambiente: febris, vivemos doentes - em fases terminais. Pela situação calamitosa que os nossos olhos contemplam e os poetas denunciam, declamando em prosa e versos.
VI
E, de repente, vem à chuva envolta em vendavais tremendos!...As edificações são invadidas ou engolidas pela fúria das enxurradas e forças dos ventos. Cidades viram mares. Pessoas em nados levam consigo o que podem; em barcos improvisados ou salva-vidas, são salvas; - quando dão sorte de contar com esses recursos e livramentos.
Procuram lugares seguros não conseguem. Não são resgatados das intempéries a tempo; e perdem o de mais precioso: suas vidas.
Nesses momentos, a natureza se vinga: convertendo a alegria em pranto. Deixando, nos sobreviventes, uma marca profunda e amarga tristeza; e um desencanto com a vida - que anteriormente era maravilhosa. Por um tempo sobrevivem de favores.
VII
Ainda há motivos de otimismo eu creio; bem como antídotos para serem usados. Mas, não queremos alimentar a esperança e nem mitigamos os impactos de nossas atitudes impensadas e maléficas; somos mesmo pobres mortais sem juízo.
Fora grande o mal que já causamos a nós mesmos. No lugar do amor, alimentamos o ódio e a ganância por um lucro fácil. Ignorando as práticas de uma relação harmoniosa e saudável: com as Legislações afins e com a NATUREZA; e, corrompemos nosso caráter e a afetividade que mantínhamos com as criaturas e com o Criador; na fundação do mundo. E vivemos como náufragos, em lugares sem respeito às Leis e ao próximo.
VIII
Desorientados, ainda seguimos sem um norte ideal para as nossas vidas, prejudicando 'NOSSA CASA COMUM' e nossos irmãos – irracionais ou não; sem lucidez, andamos de um lado para outro em desvarios, por caminhos errantes, sem termos um horizonte definido para deslumbrarmos e um destino bom, para nós e nossos filhos.
Ribeirão das Neves – MG - Brasil (20.01.18).
Reflexão diária 07/08
Quando traçar um plano e ele não sair como esperava não desista, apenas não escolheu a hora certa.
Agradeça por fatos e por pessoas que passam em sua vida nesse plano terreno. Cada etapa é um aprendizado. Agradeça sempre. Gratidão devemos ter e manter.
Quer a eternidade? Então viva da melhor forma que puder porque aqui nesse plano em que estamos no momento, a nossa passagem é rápida.
Às vezes é como sair de um quadro e ousar ocupar um lugar que não existe no plano físico. Então percebemos que precisamos voltar para o quadro e retomar o nosso lugar na pintura, no desenho, na garatuja, na parede...
O plano mestre do Criador da raça humana, seria os mais fortes proteger os mais fracos, os mais inteligentes cuidar dos mais humildes e menos inteligentes. Quando isso se tornasse realidade, o Todo Poderoso teria prazer em visitar os humanos. Portanto a humanidade falhou, por isso perdeu a razão de ser.
Publicado Set/2017
Quando chegamos ao plano espiritual do bem, ninguém vai perguntar qual era nossa religião e sim qual tipo de bem que fizemos por nosso semelhante. Rezas e joelhos feridos não ajudaram quem passou fome e necessidade. Cada um será julgado pelos seus atos e embora possam não se importar, já que não é nessa vida, o espírito vai sofrer e foi ele que deu ânima à sua vida. Respeito, portanto.
O VOOU
O pássaro, voou, voou...
Sem plano de voou
sem rota transada...
Sem linhas paralelas,
meridiano... Nada, nada!
Voou solto pelo ar,
com seu instinto desconfiado
voou, voou... Vou por aqui,
por ali, voou por todos os lados...
Voou como voa um Pássaro alado,
lado a lado com sua amada
planado em seu navegar, voou...
Voou pelo passado, pelo futuro
pelo presente, condenado
e pelos planos tortos desajeitados.
Voou pelos rios sobre serras
sobre vales sobre as relvas...
por cima das casas e serras,
voou sobre ventos, como palmas
... Batendo as asas sem oração
navegando sob o tempo
articulando as válvulas do coração
... Correndo sangue pelas veias, meias
lua cheia, nova, quarto crescente
pela seca pelas enchente d'água
e de gente, voou, voou...
Na mais perfeita circulação.
O pássaro as vezes, faz do meu varal
um aeroporto sem sinais e posa...
Pousado caga, caga, caga...
Caga toda hora, caga no agora
logo mais, sem controladores de voo..
salta para o tempo, e vai embora.
Antonio Montes
Talvez eu esteja apenas existindo nesse plano astral, que não sou nada para ninguém, que sou um fracasso. São várias especulações que crio sobre mim mesmo, logo, sou um fracasso.
Com toda certeza, o plano do todo (DEUS) é infinitamente maior e melhor que seus mais delirantes sonhos, saia do comando, abandonando o ego, e deixe a centelha divina assumir sua vida.
Kairo Nunes 07/03/2017.