Plano
Por engano
É por engano que me vejo perdido em meus velhos planos, aqui neste plano. Tenho como pano de fundo o vislumbrar do fim do mundo. Primeiro amor, cheirando a mais perfumosa flor, porém, o tempo se vai e minhas lembranças se esvaem em meus sonhos bisonhos, a cooperar com a minha insanidade obtida pela idade, quiçá, caducidade, mas ainda estou vivo, com o direito de sonhar torto ou direito, pelo meu bem feito ou desfeito, porém, não reclamo da sorte, pois, “sonhar é viver” como diz o antigo ditado com sentido ambíguo. Olhando ao espelho fico alheio, com sua amarfanhada foto. Deitado denoto que aquela beldade também se desfaz na mais infiel insensatez, talvez crueldade, restando apenas o resquício danado o qual se tem por ofício quadrado, porém, não me sinto culpado. É a vida, meu amor, pois, secou a nossa flor, e muitas flores já se foram desse nosso ressequido jardim, até o belo e jovem jasmim murchou, assim deixando o exemplo dos bens desta vida finda, mesmo que linda ludibria a nossa vaidade. Vida ilusória, recheada de mentiras, Bug do Milênio, Fim do Mundo, Guerra Fria, Guerra Santa, Santa Inquisição, político ladrão, que inverno quente tem a gente como agente deste inferno, que vida insossa, mas não quando se sonha com um amor vívido vivido, mesmo que perdido, assim vale a vida nesse lastimoso vale amoroso.
Sem querer blasfemar, será que o Criador também passa por desagradável processo? Ou tem criado esse planeta perneta somente aos seus queridos filhos manietados manetas, pra ficar bem pleonástico nesse elástico planeta e sem sentido do verbo aqui verbalizado na escrita?
Perdão pela minha total ignorância da qual nada sei, portanto, tomo a liberdade de contestar outra vez contra o que nada sei realmente, qual mentira se impregna em minha mente. Tal desconfiança me afiança de que nada sei nem mesmo da minha própria ignorância, quiçá, lucidez.
Sinto-me objeto de um enorme e pequeno laboratório; diante de tantas estrelas desabitadas ante esse universo o qual penso ver.
Neste exato momento vejo mais uma estrela cadente.
De repente me vejo sorridente sem meus mordentes.
Apesar da confusão aparente, tento ser transparente.
Apenas ame, mesmo sem saber o porquê, vale a pena! Tenha certeza dessa realeza, pois, se amar será feliz até nessa vida com essa proeza.
jbcampos
Universo dos livros
“Não se pode conceber alguém alegar que não tem tempo se o próprio tempo faz parte do "plano" empreender.
Acredito que nada é coincidência.
Tudo é parte, de um plano Divino,
que define toda a nossa existência!
Sobre estar no site "Pensador"
Um dia posso até não fazer mais parte desse plano, mas contribuí, aqui, com minha parcela na construção de minha própria eternidade.
Aprendendo a conviver com momentos infelizes deste plano é que teremos mais paz e a possibilidade de sermos mais felizes à medida que evoluímos espiritualmente.
Quando a gente recebe de Deus um plano novo pra nossa vida, alguns se recusam a continuar do nosso lado, outros apertam a nossa mão e vão com a gente. Alguns duvidam, outros simplesmente caminham na mesma fé. E no final, a gente abraça quem permaneceu e comemora o que deu certo... Sozinho a gente não fica...
Nem o amor entre Jônatas e Davi, pela intensidade, ajudou o rei a construir o templo. O plano de Deus era para o filho, Salomão, construí-lo, porque o motivo do templo era o ágape. Deus mora nos corações realmente nobres. O profeta Natã se equivocou!
Pense bem!
Por Nilson Pastor.
Tenha muito cuidado seu pensamento é a maquete de um plano ou projeto, sua fala é o que lhe dará existência, e o seu agir lhe dará formato a vida/criação, por isso antes de falar medite se vale apena dar ao mundo está sua contribuição passando pelo crivo de que beneficio terá o que você está pensando para melhorar o mundo.
A cultura de hoje não se constrói mais somente no plano do tocar a cultura do outro por processos históricos relevantes e por sua absorção natural, pois vivemos uma cultura translocal, que ultrapassa os
limites da territoriedade.
Viver em plena liberdade não é um plano de vida eficaz, justamente pelo fato de o indivíduo não saber como lidar com a liberdade. Ela implica em grande parte a abstinência de alguns costumes, rituais, grupos socialmente organizados; o que pode levar seu isolamento ou exclusão.
O empobrecimento cultural dos mais frágeis não se esgota aí. Ele
parece deixar um reflexo no plano político, na cultura política. Pode-se ver isso
na questão da falta prática da crítica nos espaços democráticos ditos,
necessariamente públicos, com igual prejuízo da diversidade e da presença.
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