Plano
Há exemplos, na história de outros povos, de avanços rápidos no plano político após o despertar de uma longa noite de imobilismo, como se a sociedade fosse dotada de um inconsciente onde laboram forças criativas que ampliam o horizonte de possibilidades futuras.
"Esqueça do que era. Viva do que é. Colocando Deus em primeiro plano... sonha com uma vida do que será."
─By Coelhinha
Sabe quem é você?
Escolhido (a) por Deus, a quem Ele chama pelo nome e tem um plano perfeito , abençoado (a) por Ele e destinado (a) a vencer em todas as áreas de sua vida através da fé que Ele tem colocado em seu coração...
Ao olhos de Deus seu futuro é seguro pois quando sua esperança repousa nas promessas que Ele tem nada e ninguém pode impedi Lo de cumprir a Vontade pra sua vida...
Por isso, CREIA... e continue CONFIANDO Nele...!
Abençoada semana pra você , abençoado(a) por Deus!
Débora Aggio
O que o plano “B” é absolutamente perigoso. Acho coerente, pois o “A” é sempre o mais sensato. Sempre deixamos o plano B para quando é tudo ou nada, e ficamos ansiosos esperando o resultado. Mas cá entre nós, temos todo tempo do mundo para fazer qualquer plano e colocá-los em prática.
No plano espiritual não existe diferença entre homens e mulheres, ricos e pobres, negros ou brancos. Todos são iguais e assumem a aparência que melhor se adequar a seus estigmas e preferências. Homens amam homens, que amam mulheres, que amam outras mulheres, que amam crianças e velhos. Não existe preconceito, pois todos já se desprenderam das limitações e cobiças da matéria.
A lei do amor, que regia nossas vidas no plano espiritual, na maioria das vezes é esquecida ao retornarmos ao plano físico, e é esta a fórmula infalível para a destruição das civilizações.
Toda mulher tem aquele boy na vida que é um plano B. Quando não conseguimos pegar ninguém no rolê é ele que salva.”
Muito bom, no plano físico não é difícil perceber que os afins se atraem, diante desta verdade entende-se as intenções através dos frutos bons ou ruins.
Aquele que tem compromisso com a verdade, mesmo que encontre a ruína no efêmero plano material, alcançará a glória no eterno plano espiritual.
Então muda de lugar, traça um plano
o plano b, o plano c, muitos planos
imagina,
e acredita,
e recomeça!
Olha para o alto, e sabe que só existe um caminho
A fé, o amar, o perdão, acreditar no invisível e agradecer.
E crer que ELE, está te segurando as mãos.
Mas...
"Deus está te carregando no colo"...
Então você sente..
E volta a trilhar o caminho certo!
Então você sabe que o caminho existe,
você vê através dos teus sonhos..
Centenas de portas se abrem,
muitos sim..
..
"O Amor foi plano de Deus para que eu e você estivéssemos unindo um dia nossos sonhos, nossa fé, nossas vidas".
Professor Lucimauro Corrêa
29.11.1947
Plano da ONU para a partilha da Palestina (1947)
Pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial, em maio de 1947, a ONU, a pedido do Reino Unido, criou o UNSCOP (Comissão Especial das Nações Unidas sobre a Palestina), para elaborar o plano de partição da área do Mandato Britânico da Palestina. O plano consistia na partição da banda ocidental do território em dois Estados - um judeu e outro árabe -, ficando as áreas de Jerusalém e Belém sob controle internacional. 53% do território seriam atribuídos aos 700 mil judeus, e 47% aos 1 milhão e 400 mil árabes sendo desses 900 mil que imigraram durante o inicio do século 20 e 500 mil viviam no local (antes desse acontecimento, judeus provenientes da Europa ocidental e do norte da África também já haviam imigrado a Palestina se juntando a outros poucos milhares de judeus que viviam historicamente ali , anteriormente a publicação dos Livros Brancos, e comprado 65% das terras daquela região, do antigo mandato Turco-Otomano, por isso essa proporção de terras). Em geral, a criação imediata de um lar nacional judeu, conforme fora prometido pela Declaração de Balfour e pela Liga das Nações, em 1922, era vista como uma forma de reparação pelo Holocausto. Em julho de 1947, forças britânicas interceptaram o navio posteriormente denominado "Êxodos 1947", que levava ilegalmente 4.500 refugiados judeus para a área do Mandato, violando as restrições à imigração judia, estabelecidas pelo chamado Livro Branco de 1939. A viagem fora custeada por um grupo de judeus americanos. O caso obteve grande repercussão na mídia, provocando comoção internacional e fortalecendo a posição das organizações sionistas, que lutavam pela criação de um Estado judeu. Assim, poucos meses depois, na sessão de 29 de Novembro de 1947 - presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha -, quando 56 dos 57 países membros se encontravam representados, 33 deles votaram favor do Plano, 13 votaram contra e 10 se abstiveram. Apenas a Tailândia esteve ausente. Os países da Liga Árabe (Egito, Síria, Líbano e Jordânia) manifestaram-se abertamente contrários à proposta e não reconheceram o novo Estado. A Agência Judaica aceitou a resolução, embora não ficasse satisfeita com solução proposta para várias questões, como as restrições à imigração judia da Europa e os limites territoriais do futuro estado judeus menores que os 65% adquiridos. Já os árabes palestinos, assim como os estados árabes, não aceitaram o Plano, pois consideraram que a proposta contrariava a Carta das Nações Unidas, segundo a qual cada povo tem o direito de decidir seu próprio destino, e declararam sua oposição a qualquer plano que propusesse a separação, segregação ou divisão do seu país ou que atribuísse direitos ou estatuto especiais e preferenciais a uma "minoria". Meses depois, em 14 de maio de 1948, poucas horas antes de se esgotar o mandato britânico e já em meio a uma guerra civil entre árabes e judeus, foi declarada a Independência do Estado de Israel, no dia 14 de maio de 1948. Os Estados árabes reagiram imediatamente, e os seus exércitos entraram na região para "varrer" o recém-estado do mapa. Começava a primeira guerra árabe-israelense.
29.11.1947 - votação do Plano da ONU para a partilha da
Palestina - início dos conflitos.
..., na sessão de 29 de Novembro de 1947 - presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha -, quando 56 dos 57 países membros se encontravam representados, 33 deles votaram favor do Plano, 13 votaram contra e 10 se abstiveram. Apenas a Tailândia esteve ausente. Os países da Liga Árabe (Egito, Síria, Líbano e Jordânia) manifestaram-se abertamente contrários à proposta e não reconheceram o novo Estado. A Agência Judaica aceitou a resolução, embora não ficasse satisfeita com solução proposta para várias questões, como as restrições à imigração judia da Europa e os limites territoriais do futuro estado judeus menores que os 65% adquiridos.
- Relacionados
- Satisfação
- Poemas de Festas
- Briga
- Poder
- Epígrafes de Plano de Negócio